Ontem (20/03), os alunos da turma do terceiro ano vespertino do Colégio Estadual Professor Edgard Santos - CEPES, localizado na cidade de Governador Mangabeira - Bahia, estiveram no cinema (Shopping Boulevart – Feira de Santana) para assistir ao filme Pantera Negra. A atividade foi uma iniciativa do Professor Borges, que leciona a disciplina Sociologia na mencionada turma, atividade essa que contou com o total apoio da direção e professores do CEPES.
A atividade teve como objetivo principal oferecer aos alunos uma oportunidade para uma reflexão acerca da construção cinematográfica de um herói negro, bem como a discussão de temáticas relacionadas ao continente africano como: mitos africanos, o respeito pela ancestralidade, reinos africanos, a força da mulher e colonização africana no século XIX, além de aspectos relacionados aos avanços tecnológicos.
A atividade teve como objetivo principal oferecer aos alunos uma oportunidade para uma reflexão acerca da construção cinematográfica de um herói negro, bem como a discussão de temáticas relacionadas ao continente africano como: mitos africanos, o respeito pela ancestralidade, reinos africanos, a força da mulher e colonização africana no século XIX, além de aspectos relacionados aos avanços tecnológicos.
Notamos nos comentários dos alunos, a simpatia pelo filme Pantera Negra, algo inovado no universo cinematográfico de Hollywood, uma vez que a maioria do elenco é formada por atores e atrizes negros e negras.
Salientamos, que o transporte (ônibus) para o deslocamento dos citados estudantes até a cidade de Feira de Santana, foi disponibilizado pela Prefeitura Municipal.
O filme Pantera Negra, conta a história de T’Challa (Chadwick Boseman), um jovem príncipe prestes a assumir o trono deixado por seu pai. Junto com a responsabilidade de ser rei, vem a responsabilidade de receber os poderes do herói Pantera Negra, passado também entre gerações da família real.
T’Challa lidera a nação fictícia Wakanda, localizada na África. Um país rico que conjuga o respeito à natureza e às tradições com um avançado desenvolvimento tecnológico.
Questões políticas e ideológicas incrementam a narrativa, que vai além da clássica jornada de queda e ascensão do herói. “O filme traz a grande contribuição de mostrar a diversidade das pessoas negras, expressa nos figurinos coloridos e variados, nas paisagens urbanas cosmopolitas conjugadas com áreas de paisagem natural, sem criar hierarquias batidas entre rural e urbano”, defende Giovana Xavier, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“É um prato cheio para o professor aplicar a lei 10.639” (sobre a obrigatoriedade de trabalhar a história e a cultura afro-brasileira nas escolas), afirma a professora Ariane Cristina Neves, da EMEF Professora Ana Maria Alves Benetti, em São Paulo.
T’Challa lidera a nação fictícia Wakanda, localizada na África. Um país rico que conjuga o respeito à natureza e às tradições com um avançado desenvolvimento tecnológico.
Questões políticas e ideológicas incrementam a narrativa, que vai além da clássica jornada de queda e ascensão do herói. “O filme traz a grande contribuição de mostrar a diversidade das pessoas negras, expressa nos figurinos coloridos e variados, nas paisagens urbanas cosmopolitas conjugadas com áreas de paisagem natural, sem criar hierarquias batidas entre rural e urbano”, defende Giovana Xavier, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“É um prato cheio para o professor aplicar a lei 10.639” (sobre a obrigatoriedade de trabalhar a história e a cultura afro-brasileira nas escolas), afirma a professora Ariane Cristina Neves, da EMEF Professora Ana Maria Alves Benetti, em São Paulo.
"Agradeço ao estudantes do terceiro vespertino do CEPES por aceitar a realização dessa valiosa atividade, bem como pelo interesse e comportamento. Também, agradeço a direção e os professores do CEPES pelo apoio, além da Prefeitura Municipal por ceder o ônibus para o deslocamento dos estudantes até Feira de Santana e minha sobrinha Daniela Santos na logística da viagem", salientou o Professor Borges.
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