É muito comum, infelizmente, deturparem a luta feminista antirracista, reproduzir o senso comum e até ofensas. Por conta dessa situação, montei um pequeno manual didático. Esta é a primeira parte. “Aceitar opiniões diferentes” Prezado(a) branco(a), se você é palmeirense e acha que o Corinthians é pior, tudo bem, posso aceitar. Se você prefere carne cozida sem cenoura, o.k. Mas dizer que beleza é uma questão de opinião, não dá. O racismo está na base da construção do belo. Cansei de ouvir: “Nossa, você é uma negra bonita” (com ar de…
Continuar LendoCom uma caminhada pelas principais ruas da cidade de Governador Mangabeira, o Colégio Estadual Professor Edgard Santos - CEPES, realizou hoje (21/06/2017) a III Caravana do Forró, quando os estudantes, professores e funcionários se divertiram dançando músicas juninas, cantadas por Ito Vilela, também arrecadando alimentos e roupas a serem distribuÃdos com famÃlias de baixa renda. A culminância do Projeto Literatura e Problemas Sociais, aconteceu no dia 19/06 com as turmas do noturno, ao som das …
Continuar LendoNo dia 14/06/2017, aconteceu no Colégio Estadual Professor Edgard Santos - CEPES, localizado na cidade de Governador Mangabeira, uma palestra com o professor Dr. Jânio Roque Barros de Castro, acerca da temática Cultura Junina. A atividade fez parte da abertura do projeto Caravana do Forró, cujo tema desse ano é Literatura e Problemas Sociais, com culminância dia 20/06, através de apresentações de cordéis relacionados a diversos livros que os alunos realizaram a leitura e dia 21/06, caminhada por ruas da cidade enfatizan…
Continuar LendoO Atlas da Violência 2017 , lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta segunda-feira 5, revela que homens, jovens, negros e de baixa escolaridade são as principais vÃtimas de mortes violentas no PaÃs. O Atlas mostra também que o assassinato de jovens do sexo masculino entre 15 e 29 anos corresponde a 47,85% do total de óbitos registrados no perÃodo estudado. Nessa mesma faixa etária, em Alagoas, foram 233 mortes para cada 100 mil homens. Em Sergipe, 230 homens para …
Continuar LendoO Atlas da Violência, pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea ) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (5), destaca o quanto os negros estão mais sujeitos à violência no Brasil. De 2005 a 2015, enquanto a taxa de homicÃdios por 100 mil habitantes negros subiu 18,2%, a mesma taxa teve queda de 12,2% entre habitantes não-negros. A estimativa é que os cidadãos negros tenham um risco 23,5% maior de sofrer assassinato em relação a outros grupos populacionais. De cada 100 pessoas assassinadas,…
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