30 anos da música Faraó - Divindade do Egito

Esse ano a música Faraó – Divindade do Egito, de autoria de Luciano Gomes, completa 30 anos da sua primeira gravação. Em 1987, a canção foi gravada pelo grupo Olodum, seguido pela Banda Mel e por Margareth Menezes, esta última a responsável pela maior divulgação da mencionada música, que inaugura o samba reggae na Bahia.
A letra faz menção a vários aspectos da história do Egito Antigo, dentre eles podemos destacar a mitologia, religião, arquitetura e política, bem como, constrói uma relação da cultura egípcia com a história afro-brasileira, em especial na Bahia.
A seguir consta a letra da música Faraó – Divindade do Egito.

“Deuses, divindade infinita do universo.
Predominante esquema mitológico.
A ênfase do espírito original, Shu,
formará no Éden o Ovo Cósmico.
A emersão, nem Osíris sabe como aconteceu.
A emersão, nem Osíris sabe como aconteceu.
A ordem, ou submissão do olho seu,
transformou-se na verdadeira humanidade.
Epopéia do Código de Geb.
E Nut gerou as estrelas.
Osíris proclamou matrimônio com Ísis
e o mau Seth, irado, o assassinou, em Empera Há.
Hórus, levando avante a vingança do pai,
derrotando o império do mau Seth,
o grito da vitória é que nos satisfaz.
Cadê? Tutankâmon
Ei Gizé
Akhaenaton
Ei Gizé
Tutankâmon
Ei Gizé
Akhaenaton
Eu Falei Faraó
Êeeee Faraó
Eu clamo Olodum Pelourinho
Êeeee Faraó
Pirâmide a base do Egito
Êeeee Faraó
É eu clamo Olodum rebentão
Êeeee Faraó
Batendo na palma da mão
Que mara-mara-mara
Maravilha-ê
Egito, Egito Ê
Que mara-mara-mara
Maravilha-ê
Egito, Egito Ê
Faraó-ó. Ó-ó-ó
Faraó-ó. Ó-ó-ó
Pelourinho, uma pequena comunidade
que porém o Olodum unira, em laços de confraternidade.
Despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil:
em vez de cabelos trançados, veremos turbantes de Tutankâmon.
E as cabeças se enchem de liberdade.
O povo negro pede igualdade
deixando de lado as separações.
Cadê? Tutankâmon
Ei Gizé
Akhaenaton
Ei Gizé
Tutankâmon
Ei Gizé
Akhaenaton
Eu Falei Faraó
Êeeee Faraó
Eu clamo Olodum Pelourinho
Êeeee Faraó
Pirâmide a base do Egito
Êeeee Faraó
É eu clamo Olodum rebentão
Êeeee Faraó
Batendo na palma da mão
Que mara-mara-mara
Maravilha-ê
Egito, Egito Ê
Que mara-mara-mara
Maravilha-ê
Egito, Egito Ê
Faraó-ó. Ó-ó-ó
Faraó-ó. Ó-ó-ó”.


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182 Comentários

Anônimo disse…
Escola São Luís
Vanderleicio Junior, 1°A

A música traz diversos aspectos do Egito, dentre eles o mais forte é a religião, pois durante a letra são citados diversos deuses e mitos egípcios. Um exemplo é o mito da criação no que a música mostra nos trechos em que fala sobre Shu, Geb e Nut. Além disso, a letra traz citações a antigos faraós egípcios como Tutankâmon e Akhaenaton, o que mostra um pouco da política local, são citados também os turbantes e as pirâmides, o que mostra um pouco do aspecto cultural e arquitetônico do Egito.
Unknown disse…
Na antiguidade os egípcios aderiam uma religião politeísta ou seja a crença em vários deuses, a musica traz como referencia a grandiosidade do faraó que era visto como uma figura divina na terra para os egípcios.
A musica nos tras também a nomenclatura o dos seus deuses, e conta um pouco de forma resumida a historia de cada divindade.
jefferson matheus disse…
A musica começa nos falando da criação e de seus Deuses no qual o principal é Osíris o pai de todos os deuses, e apos isso vem trazendo a musica ate o tempo atual onde fala de sua cultura e a influencia que ela criou atualmente, e suas obras feitas estão até hoje no mundo como no caso da medicina as piramides no qual se representa uma forma de como eles deixaram sua marca
Professor Borges disse…
Pessoal ao realizar o comentário, se faz necessário colocar o nome e a turma.
Professor Borges disse…
Vanderleicio, bom texto, mas você pode justificar melhor a questão do poder, da arquitetura - se referindo as pirâmides e discutir o poder da religião no antigo Egito.
Professor Borges disse…
Ellize, seu texto está interessante, mas você pode ampliar, fazendo referência a arquitetura (pirâmides), ao poder do faraó e discutir melhor a importância da religião no antigo Egito.
Professor Borges disse…
Jefferson, seu texto está bom, mas pode ampliar mencionando aspectos como a arquitetura (pirâmides), o poder dos faraó, a importância da religião e a relação da cultura egípcia com a Bahia.
Anônimo disse…
Escola São Luís.
Camila Freitas,1°A.
A música trás diversas características do Antigo Egito. Ao interpretar, facilmente vemos que a música faz referência ao Faraó (título atribuído aos reis do Egito) a arquitetura das pirâmides e a religião politeísta que possui algumas características, como a crença em deuses, mitos, vida após a morte, cerimônias, rituais e oferendas. No Antigo Egito, as pirâmides faz referência ao poder dos faraós e de alguns sacerdotes. Naquela época, devido o alto custo de construção, só essas duas classes possuíam o privilégio desse poder, então logo após morte, passavam pelo processo de mumificação. Os egípcios acreditam que com esse processo, um dia a alma reencarnaria novamente no corpo, mas se o corpo estivesse apodrecido, o espírito não conseguiria mais reconhecer o seu corpo e não conseguiria voltar a vida.
Professor Borges disse…
Camila, seu texto está bem elaborado, apenas sugiro que escreva sempre com o verbo no passado - "a religião politeísta que possuía". Também, enfatizar um pouco mais a questão da mitologia egípcia, bem como o poder do Faraó e os motivos pelos quais a letra da música menciona o Pelourinho.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ionara (1º A)

A música ressalta elementos presentes na antiga cultura egípcia. Visto que os egípcios adotaram uma religião politeísta, os faraós eram deuses vivos, comandando a vida política e a religiosa. O poder do faraó era hereditário e, por isso, para ser faraó seria necessário ser filho de um faraó. Para os egípcios, esses governantes eram filhos do deus Osíris, associado frequentemente à vida e a vegetação. Osíris se casou com Ísis, sua irmã, e por esse motivo, foi assassinado por Seth, seu irmão. O casal deixou um filho antes da morte de Osíris, Hórus, o deus do céu. Como forma de vingança da morte do pai, ele matou Seth.
Além disso, percebe-se citações acerca de Tutankamon, com questionamentos que evidenciam as dúvidas por sua traumática morte ainda na adolescência. Em contrapartida, Akhenaton, mostrando as reformas realizadas no Egito pelo mesmo, principlamente no campo religioso. Salienta-se ainda as pirâmides de Gizé, cujo interior era utilizado para colocar o sacófado dos faraós, com suas riquezas.
Logo, é perceptível a valorização da cultura egípcia materializada na música, uma vez que esta retrata o Olodum e atenta para a cultura egípcia no Brasil.

Professor Borges disse…
Ionara, bom texto, apenas sugiro que possa relacionar as pirâmides com a arquitetura, também, enfatizar por que a música fala do Pelourinho.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ionara, 1º Ano A

Achei que você fez ressalvas interessantes, inferindo questões como a religião e as características do faraó, evidenciadas na música. Sugiro que fale das pirâmides de Gizé e também sobre a cultura egípcia no Brasil, incluindo o Pelourinho.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Dinah Rocha
1°ano A
A Música Faraó traz vários aspectos do Egito Antigo, como por exemplo, a mitologia e fala do mito do criacionismo onde é possível perceber uma trama de ciúmes, amor, assassinato, vingança, etc., entre os deuses, e assim é possível perceber algumas características em comum entre os deuses e os humanos.
É perceptível a presença de vários deuses, por exemplo, Nut, Hórus, Osíris, Isis, Seth, na letra da música e isso é explicado pelo fato do Egito Antigo ter tido uma religião politeísta, onde existiam vários deuses que eram representados de forma humana, animal, ou mista.
A letra fala de dois Faraós, sendo eles, Tutakamon e Akhaenaton, um morreu muito novo e outro fez várias reformas no Egito e uma das reformas em destaque foi na religião, onde Akhanaeton queria transformar a religião politeísta em monoteísta. Os faraós eram considerados deuses vivos e por isso tinham poder absoluto.
Como cultura todos acreditavam em uma vida após a morte é viviam e função disso. Para os Faraós eram construídas pirâmides onde seu corpo e suas riquezas eram colocados para ali viver uma vida após a morte, na letra fala das pirâmides de Gizé que são um dos monumentos mais famosos do mundo. É importante ressaltar que as pirâmides são grandes representações da grande arquitetura egípcia, porque já na antiguidade onde não existia alta tecnologia eles conseguiam construír coisas tão grandiosas usando apenas a mão de obra dos camponeses.
A canção faz uma relação entre o Egito Antigo e o Pelourinho, porque no Pelourinho existiam e ainda existem uma grande quantidade de negros que acreditam em diversos deuses e usam turbantes, e isso os aproximam com a cultura egípcia da antiguidade.
Professor Borges disse…
Dinah, bom texto, mas sugiro rever o primeiro parágrafo,pois tem frases repetidas, também rever o último parágrafo, quando fala que no Pelourinho têm negros que acreditam em vários Deuses.
Unknown disse…
Escola São Luis
José Walter 1º B

Na letra da música é possível perceber elementos da civilização egípcia antiga tais como cultura, arquitetura, política e religião.
É possível observar um mito cosmogônico onde percebemos características humanas nas divindades, e seu aspecto politeísta, crença em vários deuses neste caso nas formas animais, humanas ou mistas, não podemos esquecer que o faraó era considerado o representante do deuses na terra e por isso seu poder era absoluto.
No aspecto arquitetônico as 3 piramides de Gizé, sarcófagos dos faraós Kéops, Quéfren e Miquerinos, recebem este nome porque localizam-se na cidade de Gizé, uma curiosidade é que destas piramides a de Quéops é a única maravilha do mundo antigo, e que está firme até hoje, além de sua complexidade arquitetônica um mistério até hoje.
Nos aspectos políticos, dois faraós são citados Akhaenaton mudou a religião egípcia de politeísta a monoteísta, Tutankâmon o seu filho retomou o politeísmo e mudou a capital egípcia de Tinis para Mênfis,
na musicas vemos certa relação da cultura egípcia com o pelourinho onde foi fundado o Olodum, projeto cultural e político contra o preconceito, que busca a valorização das tradições africanas, mostrando a importância destes países para a ciência, e desfazer a visão de Hollywood que retrata personagens importantes desta cultura como brancos.
Professor Borges disse…
José Walter, seu texto ficou bem elaborado, apenas sugiro que discuta melhor os aspectos pelos quais as pirâmides foram construídas, bem como, reveja a escrita no último parágrafo.
Anônimo disse…
Yasmin. 1 ano B.
A música "Faraó- Divindade do Egito" revela contornos importantes acerca da cultura egípcia, como o culto aos deuses, a forte influência mitológica e a idolatria aos mitos épicos e cosmogônicos. Deuses como Shu e Tefnut, segundo a cultura egípcia, geraram Geb e Nut, desta forma, a música faz referência ao "ovo cósmico" dando ênfase ao mito cosmogônico, ao fato gerador da vida.
Além de apresentar aspectos relacionados aos deuses, a música também faz referência aos aspectos religiosos, como a crença na vida após a morte, ressaltando que o poder na cultura egípcia sempre foi teocrático, isto é, todos os aspectos culturais eram voltados para a religião. A música ressalta aspectos arquitetônicos, como as pirâmides de Gizé, também chamadas de Necrópole de Gizé, para os egípcios, as pirâmides representavam uma garantia de elevação espiritual, ou seja, os deuses eram enterrados nas pirâmides com a crença de que retornariam à vida terrena da mesma maneira como haviam vivido antes, para isso acontecer, os corpos eram mumificados/embalsamados antes do sepultamento, com o intuito de preservação absoluta. As pirâmides recebiam, inclusive, nomes de faraós que estavam no poder durante a sua construção, como Quéops e Quéfren.
Com relação aos faraós, estes representavam deuses vivos e possuíam poderes absolutos, detinham a renda adquirida através de impostos e decidiam em que o dinheiro arrecadado seria aplicado. Tutankâmon, citado na música, foi fruto da união entre Akhaenaton e sua irmã, conhecida como a Jovem senhora. Estudos apontam que sua morte prematura, aos 19 anos, deve-se ao fato de que ele havia sido fruto de uma relação incestuosa.
Na música, percebemos também alguns traços que relacionam a cultura egípcia à cultura baiana, isso acontece por conta da localização geográfica do Egito, no continente africano, do qual herdamos alguns aspectos como cultos religiosos, a exemplo, o candomblé; alguns vocábulos, como moleque e batuque, além da comida, e um exemplo simples é a feijoada, prato herdado do povo africano.
A música, portanto, traduz diversas características do povo egípcio, que, ainda hoje, influenciam a cultura de diversos locais devido a sua complexidade e riqueza cultural.
Unknown disse…
Na letra da música é possível perceber elementos da civilização egípcia antiga tais como cultura, arquitetura, política e religião.
É possível observar um mito cosmogônico onde percebemos características humanas nas divindades, e seu aspecto politeísta, crença em vários deuses neste caso nas formas animais, humanas ou mistas, não podemos esquecer que o faraó era considerado o representante do deuses na terra e por isso seu poder era absoluto.
No aspecto arquitetônico temos as piramides onde os corpos dos Faraós eram guardados, junto com as sua riquezas, para o Pós-Vida(Um lugar muito bonito, onde a vida era muito parecida com a vida terrena), as 3 piramides de Gizé, sarcófagos dos faraós Kéops, Quéfren e Miquerinos, recebem este nome porque localizam-se na cidade de Gizé, uma curiosidade é que destas piramides a de Quéops é a única maravilha do mundo antigo, e que está firme até hoje, além de sua complexidade arquitetônica um mistério até hoje.
Nos aspectos políticos, dois faraós são citados Akhaenaton mudou a religião egípcia de politeísta a monoteísta, Tutankâmon o seu filho retomou o politeísmo e mudou a capital egípcia de Tinis para Mênfis,
na musicas vemos certa relação da cultura egípcia com o Pelourinho onde foi fundado o Olodum, projeto cultural e político contra o preconceito, que busca a valorização das tradições africanas, mostrando a importância destes países para a ciência, e desfazer a visão de Hollywood que retrata personagens importantes desta cultura como brancos.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Maria Clara Falcón
1º B
A música Faraó, Divindade do Egito, além de ser acompanhada por um ritmo contagiante, traz muitos dos aspectos da cultura egípcia. Tais como a mitologia, o império, legados egípcios deixados no Brasil em lugares, principalmente como o Pelourinho (citado na música) em Salvador. Aspectos físicos e ideologias egípcias também são agregados à cultura brasileira.
Nos trechos “A Emersão! Nem Osíris sabe como aconteceu” – fala sobre os fenômenos naturais que naquela época eram considerados fenômenos anormais, e que nem Osíris, um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação, soube como explicar tais fatos.
“Epopeia! Do código de Geb; Eu falei Nut E Nut Gerou as estrelas” – cita a sucessão de eventos extraordinários, ações gloriosas presentes no código de Geb, o deus-terra, e Nut, deusa do céu.
“Osíris! Proclamou matrimônio com Ísis; E o mau Set Irado o assassinou; E impera Hórus levando avante; A vingança do pai; Derrotando o império; Do mau Set ;Ao grito da vitória; Que nos satisfaz” – nesse trecho podemos observar uma sucessão de fatos que estão presentes na mitologia egípcia, destacando os principais deuses e seus feitos.
Durante a música a figura do faraó se destaca, justamente por este ser um dos símbolos egípcios mais marcantes, juntamente com as pirâmides, pois sua crença na vida após a morte fez com que construíssem templos e pirâmides que deveriam durar eternamente.
É válido lembrar que os egípcios acreditavam que nos tempos pré-históricos o país tinha sido governado por deuses, que estavam fisicamente presentes.
Hoje em dia, podemos observar a importância da sociedade egípcia no mundo. As descobertas científicas dos egípcios direcionavam-se para a Matemática e Geometria. A organização de um calendário foi necessária para determinar o início da cheia e das vazantes do rio Nilo. Pelo calendário egípcio, o ano era dividido em 365 dias e havia três estações: cheia, inverno e verão (calendário semelhante ao atual). Na medicina, os egípcios conheciam varias doenças, praticavam operações, sabiam a importância do coração para a vida animal e conheciam a circulação sanguínea. Os egípcios se destacaram na arquitetura, principalmente por causa da construção das famosas pirâmides; nas pinturas as quais utilizavam da a pintura afresco, e as pinturas eram representadas com o rosto, pés e pernas de perfil, enquanto que os olhos e o tórax eram vistos de frente; e também na religião que era de caráter politeísta. Todos esses aspectos desempenharam um papel de predomínio no cotidiano e no padrão cultural.
Fontes de apoio: http://www.historiamais.com http://www.infoescola.com http://www.egitoantigo.net
Anônimo disse…
Escola São Luís
Dinah Rocha (1ºano A)
A Música Faraó traz vários aspectos do Egito Antigo, como por exemplo, a mitologia e fala do mito do criacionismo onde é possível perceber uma trama de ciúmes, amor, assassinato, vingança, etc., entre os deuses, e assim é possível perceber algumas características em comum entre os deuses e os humanos.
É perceptível a presença de vários deuses, por exemplo, Nut, Hórus, Osíris, Isis, Seth, na letra da música e isso é explicado pelo fato do Egito Antigo ter tido uma religião politeísta, onde existiam vários deuses que eram representados de forma humana, animal, ou mista.
A letra fala de dois Faraós, sendo eles, Tutakamon e Akhaenaton, um morreu muito novo e outro fez várias reformas no Egito e uma das reformas em destaque foi na religião, onde Akhanaeton queria transformar a religião politeísta em monoteísta. Os faraós eram considerados deuses vivos e por isso tinham poder absoluto.
Como cultura todos acreditavam em uma vida após a morte é viviam e função disso. Para os Faraós eram construídas pirâmides onde seu corpo e suas riquezas eram colocados para ali viver uma vida após a morte, na letra fala das pirâmides de Gizé que são um dos monumentos mais famosos do mundo. É importante ressaltar que as pirâmides são grandes representações da grande arquitetura egípcia, porque já na antiguidade onde não existia alta tecnologia eles conseguiam construír coisas tão grandiosas usando apenas a mão de obra dos camponeses.
A canção faz uma relação entre o Egito Antigo e o Pelourinho, porque no Pelourinho existiam e ainda existem uma grande quantidade de negros que acreditam em diversos deuses e usam turbantes, e isso os aproximam com a cultura egípcia da antiguidade.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ana Júlia 1°ano A

Com a interpretação da música Faraó- Divindade do Egito percebemos que fala um pouco sobre a arquitetura daquela época,onde,foram criadas as pirâmides sendo elas bem conhecidas até os dias atuais,percebemos também que durante a música,cita alguns dos Deus egípcios como Ísis,Osíris entre outros. A sociedade egipcia é organizada em camadas sociais onde o Faraó é o Deus supremo sendo assim todas as camadas inferiores deveriam obedece-lo.Em uma certa parte na letra da música observamos que o autor quis fazer uma pequena associação do Egito com uma bairro bastante conhecido em Salvador o Pelourinho onde encontramos o grupo de música bem conhecido,o Olodum.
Unknown disse…
Escola São Luís
Jaelson (1ºA)

A música Faraó traz referências à mitologia egípcia, onde os Faraós eram considerados deuses e eram, a esses, atribuído poderes. A canção também se referem aos deuses como: Osíris que é um Deus associado à vegetação e a vida, Hórus, Deus do céu, filho de Osíris e Issis. A letra desvenda, desde a arquitetura ao esquema mitológico. As grandes manifestações arquitetonica egípcia foram os magnificos templos religiosos, os hipogeus e as pirâmides. As pirâmides, além de ser o túmulo dos Faraós, também ostentava e exaltava o poder do Faraó. Essas pirâmides tinha uma grandiosa função, que era de proteger o corpo do Faraó mumificado e seus pertences, como joias, objetos pessoais e seus bens materiais dos saqueadores de túmulos. Logo estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. O processo de centralização política e a divinização da figura da Faraó tiveram grande importância para a construção das primeiras pirâmides. Essas construções,que estabelecem um importante marco na arquitetura egípcia, tem como as principais representantes as três pirâmides do deserto de Gizé, construidas pelos Faraós Quops, Quéfren e Miquerinos. Próximas a essas construções também pode se destacar a existência da famosa esfinge do Faraó Quéfren. A música Faraó foi uma das mas importantes para a Bahia, pois abriu as portas do Egito para o mundo com conexão obrigatória na Bahia, precisamente no Pelourinho, em Salvador, gerando um movimento revolucionário para o carnaval da Bahia na década de 1980.
Unknown disse…
Escola São Luís
Gabriel de Sena Andrade 1-B

Ao falar sobre os deuses,a canção inicia-se com Osíris,Deus associado à vegetação e a vida,que casou-se com sua irmã Isíndice.O irmão Seth,irado com o casamento,assassinou seu irmão e tomou o trono.Hórus,Deus do céu, filho de Osíris e Ísis,se vingou e assassinou Seth. (O rio Nilo cresceu das lágrimas de Isís). O refrão exalta o Faraó porque eles são considerados deuses com podederes.
Aluno: joão Guedes
1°B

A musica, Tras vários aspectos da cultura Egipciana, e aspectos da influencia dela na Bahia. Ela incita a criação do ovo cósmico, que seria o sol, e das estrelas, criadas pelo Deus Nut.
A musica conta a historia de Osíris que se casa com sua sua irmã Ísis, e depois é morto por seu irmão set, e da vingança de seu filho Hórus.
Ela também fala dos faraós Aquenaton e Tutancâmon, ele assumiu ao trono aos nove anos de idade sendo um do faraós mas jovens, e também um dos que morreu mas jovem com 19 anos em 1324 a.C.
Tambem na musica é apresentado um fato da cultura da Bahia, o olodum, porque tem uma perna de origens na Africa, pela região do Egito.
Unknown disse…
Escola São Luís
Aluna: Ana Júlia 1°ano A
Com a interpretação da música Faraó-Divindade do Egito percebemos que fala um pouco sobre a arquitetura daquela época,onde,foram criadas as pirâmides sendo elas bem conhecidas até os dias atuais,percebemos também que durante a música,cita alguns dos Deus egípcios como Ísis,Osíris entre outros. A sociedade egípcia é organizada em camadas sociais onde o Faraó é o Deus supremo sendo assim todas as camadas inferiores deveriam obedece-lo.Em uma certa parte da letra da música observamos que o autor quis fazer uma pequena associação do Egito com uma bairro bastante conhecido em Salvador o Pelourinho onde encontramos o grupo de música bastante conhecido,o Olodum.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Keila Winnie 1ºA

Analisando a música Faraó- Divindade do Egito, percebi que em várias partes da música são citados nomes de deuses do Egito Antigo, mostrando a religião deles que baseava-se na mitologia, como: Shu considerado o deus do ar e da luz; Osíris que era um dos mais populares e quem julgava os mortos, pois para eles a morte física não era o fim da existência, existindo a possibilidade de vida no além; Geb considerado o deus da morte, pois acreditava-se que ele aprisionava os espíritos maus para que não pudessem ir para o céu; Nut sendo a deusa do céu e a deusa-mãe do Egito Antigo; Ísis deusa mágica da vegetação e das sementes é considerada como modelo da mãe e esposa ideal; Seth considerado o deus das tempestades, dos raios e do vento e quem matou Osíris por uma disputa de poder; Hórus deus falcão, o sol levante, filho de Osíris e Íris. Os egípcios acreditavam em vários deuses e eles eram representados como forma humana e animal.
No Egito Antigo existiam pessoas que dominavam a sociedade e o poder, os Faraós, eles eram considerados os donos de todas as terras e um semideus, a música traz Tutankâmon faraó que assumiu o trono quando tinha cerca de 9 anos, o que traz a ideia de hereditariedade, pois o trono era passado de geração em geração e Akhaenaton que foi o Faraó que abandonou o tradicional politeísmo egípcio e introduziu uma adoração centrada em um único deus Aton.
Traz também uma relação cultural com o Pelourinho, que durante a época da escravidão era o local onde os escravos eram castigados, e como um projeto cultural e político de luta contra o preconceito surgiu o Olodum, que fez com que os negros através da música, da religiosidade e da linguagem, criassem expressões de resistência.

Unknown disse…
(Kevin Sacramento 1º ano A)
Na música “Faraó Divindade” composta pelo Olodum, em 1987, mostra aspectos religiosos e culturais presentes na riquíssima cultura egípcia, mostra a importância do Faraó na sociedade egípcia, que era considerado um deus na terra, mostra a função atribuída a cada deus, como no trecho: “E Nut gerou as estrelas”, a relação dos deuses entre si, como o matrimônio de Osíris com Ísis, a morte de Osíris pelas mãos de Set/Seth e a vingança de Hórus, que é filho de Osíris, para acabar com o reinado do mau de Set/Seth. Na música também fala do código de Geb, que era o deus egípcio da terra, marido de Nut e pai de Osíris, Ísis, Set/Seth e Néftis. Outra questão interessante na música é a citação das pirâmides que são importantes construções arquitetônicas e um dos principais símbolos da cultura egípcia para as outras culturas, fala da cidade de Gize, fala de faraós importantes como Tutancâmon, que morreu cedo e que não teve um tumulo tão luxuoso como o dos outros faraós, porém o tumulo foi encontrado quase intacto, fala de Akhaenaton que foi um faraó lembrado por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e implantou um monoteísmo, cultuando um único deus, ou seja, a música é praticamente um descritiva da cultura egípcia e deveria ser mais valorizada pois é uma grande fonte histórica e de aprendizado sobre a cultura egípcia, porém não é tão valorizada por ser composta por uma banda afro-baiana de samba-reggae e por existirem pessoas que por ser uma banda que faz constates referencias com a cultura africana acabam tendo preconceito.

Professor Borges disse…
Gabriel, seu texto está em um bom caminho, mas precisa discutir outros aspectos presentes na letra da música, como o poder do faraó, as pirâmides e um pouco sobre a religião, além da relação como a Bahia.
Professor Borges disse…
Yasmim, seu texto está interessante, sugiro que possa enfatizar como funcionava o poder do faraó, também rever essa relação do Egito com a Bahia, pois estudos revelam que coisas que você cita, como candomblé e feijoada nasceram no Brasil.
Professor Borges disse…
Maria Clara, as ideias contidas no texto estão interessantes, mas você deve rever o fato de o texto não ser original na sua maioria, além disso, faltou enfatizar o poder do faraó e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Ana Julia, seu texto ficou bom, porém sugiro que discuta melhor a questão da religião e da mitologia e o poder do Faraó.
Professor Borges disse…
Jaelson, seu texto ficou bom, mas precisa discutir melhor o poder político do faraó, a religião e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
João, seu texto ficou bom, mas sugiro usar um pouco mais de criticidade, discutir melhor o poder do faraó, a importância das pirâmides e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Ana Julia, seu texto está em um bom caminho de produção, sugiro que discuta melhor o poder do faraó, a importância das pirâmides e a relação com a Bahia. Reveja também a escrita.
Professor Borges disse…
Keila, seu texto está bem produzido, mas precisa discutir a importância das pirâmides e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Kevin, seu texto ficou interessante, sugiro que reveja a autoria da música, pois não é do Olodum, também precisa discutir a importância das pirâmides e a relação com a Bahia.
Unknown disse…
São Luís
Jeneffer Victória
1°ano A
Bom a música traz vários aspectos do Egito antigo tais como a arquitetura religião, política e cultura.
Na arquitetura tem as pirâmides, as pirâmides eram construídas em homenagem aos deuses e aos faraós. As pirâmides eram e é grandiosos e imponente pois mostravam todo o poder do faraó, eram construídos com mão-de-obra escrava e utilizavam blocos de pedra.
Na religião e na política fala de dois faraós sendo eles Tutakamon e Akhanaeton, Tutakamon morreu muito cedo e Akhanaeton fez várias reformas no Egito antigo e uma dessas reformas foi sobre a religião, onde ele queria transformar religião politeísta em monoteísta e os faraós eram considerados Deus vivos e por isso tinha um poder enorme.
Sobre a cultura ele fala um pouco no trecho assim -despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil: ao invés de cabelos trançados veremos turbantes do Tutankamon.
Professor Borges disse…
Jeneffer, seu texto está bom, mas sugiro que discuta as questões religiosa e mitológica presentes na música, bem como, enfatize melhor a ideia de relação do Egito com a Bahia.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Eduarda de Britto Rio Valadares 1°B

A música Faraó, divindade do Egito, fala sobre a mitologia egípcia, sobre a religião politeísta, e seus deuses apresentavam caracteriescas antropomórficas, como o faraó, e antropozoomórficas, acreditavam a vida após a morte, com essa convicção de que havia vida além-túmulo legou a humanidade conhecimentos em Medicina e obras de engenharia faraônicas.
Na política, o faraó, como se sabe, acumulava os poderes políticos e religioso no Antigo Egito, já que era considerado um Deus, sua posição na sociedade era Central, arte, Cultura, religião, economia, guerra, giravam a seu redor. O faraó normalmente casava-se, oficialmente, com uma de suas irmãs.
Na economia, os egípcios eram basicamente agrícolas, entretanto desenvolviam outras atividades, como comercio6 e a manufatura. Não havia um sistema monetário, a economia era feita com base em trocas naturais, ou seja, produto por produto.

Anônimo disse…
São Luis
Carlos Miguel
1°ano B
A música faz menção a alguns pontos de muita importância para o Egito são elas as piramide, o grande poder exercido pelo faraó na sociedade egipciana, alguns pontos da arquitetura do Egito.No Antigo Egito a religião professada era a politeísta a qual consiste na crença de que existem vários deuses, os egípcios tinham como verdadeira a continuidade da vida após a morte, portanto devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada sua alma por essa razão eram construídas as piramides.O faraó era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio. Graças aos poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade. Na música em especial é sitado dois faraós são eles Tutancâmon e Akhanaeton. A importância de Tutancâmon para o Egito está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta, e foi encontrado também uma grande quantidade de tesouros. Akhanaeton de destacou também no Egito pela implantação do monoteísmo, por transferir a capital, e pelas mudanças religiosas realizadas.
Unknown disse…
(Kevin Sacramento 1º ano A)
Na música “Faraó Divindade” composta pelo compositor Luciano Gomes, em 1987, mostra aspectos religiosos e culturais presentes na riquíssima cultura egípcia, mostra a importância do Faraó na sociedade egípcia, que era considerado um deus na terra, mostra a função atribuída a cada deus, como no trecho: “E Nut gerou as estrelas”, a relação dos deuses entre si, como o matrimônio de Osíris com Ísis, a morte de Osíris pelas mãos de Set/Seth e a vingança de Hórus, que é filho de Osíris, para acabar com o reinado do mau de Set/Seth. Na música também fala do código de Geb, que era o deus egípcio da terra, marido de Nut e pai de Osíris, Ísis, Set/Seth e Néftis. Outra questão interessante na música é a citação das pirâmides que são importantes construções arquitetônicas e um dos principais símbolos da cultura egípcia para as outras culturas, além de ser o local onde eram colocados os corpos dos faraós após a morte, com seus pertences, como joias e entre outras coisas, pois eles acreditavam na vida após a morte e que poderiam usar tudo aquilo que era colocado em seus sarcófagos. Na música fala da cidade de Gize que é uma das maiores cidades do Egito, fala de faraós importantes como Tutancâmon, que morreu cedo e que não teve um tumulo tão luxuoso como o dos outros faraós, porém foi encontrado quase intacto, fala de Akhaenaton que foi um faraó lembrado por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e implantou um monoteísmo, cultuando um único deus. A música faz um relação entre o Egito e a Bahia, a Bahia é o lugar onde tem mais negros depois da África, sendo grande parte da sua população de origem africana e tem uma grande difusão da cultura africana. A música é praticamente um descritiva da cultura egípcia e deveria ser mais valorizada pois é uma grande fonte histórica e de aprendizado sobre a cultura egípcia, porém não é tão valorizada por ser interpretada por uma banda afro-baiana de samba-reggae(Olodum) e por existirem pessoas que por ser uma banda que faz constates referencias com a cultura africana acabam tendo preconceito.
Unknown disse…
São Luís
Rafael matos
1ano a
Na música “Faraó Divindade” composta pela cantora Margareth Menezes , em 1987, mostra aspectos religiosos e culturais presentes na riquíssima cultura egípcia, mostra a importância do Faraó na sociedade egípcia, que era considerado um deus na terra, mostra a função atribuída a cada deus.
A arquitetura que são as pirâmides onde colocava os copos dos faraós depois de mortos e suas riquezas para o julgamento de Ozires.
Na religião e na política fala de dois faraós sendo eles Tutakamon e Akhanaeton, Tutakamon morreu muito cedo e Akhanaeton fez várias reformas no Egito antigo e uma dessas reformas foi sobre a religião, onde ele queria transformar religião politeísta em monoteísta e os faraós eram considerados Deus vivos e por isso tinha um poder enorme.

Sobre a cultura ele fala um pouco no trecho assim -despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil: ao invés de cabelos trançados veremos turbantes do Tutankamon.
Anônimo disse…
Nadabe Moura,1A
Na antiga cultura egípcia viviam em
uma religião politeísta, onde, os faraós eram considerados deuses e eram, a esses, atribuído poderes. Ao falar sobre os deuses, a canção inicia-se com Osíris, deus associado à vida, que casou-se com sua irmã Ísis, e o irmão Seth, irado com o casamento, assassionou seu irmão e tomou o trono. Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth. A segunda parte da letra, a canção retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia no Brasil ressaltando o pelourinho.
Unknown disse…
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Anônimo disse…
Daiene Pereira de Miranda
1°. A

A música Faraó(Divindade do Egito) é uma canção que foi lançada por Djalma Oliveira e Margareth Menezes em 1987,e foi composta por Luciano Gomes.
Na antiga cultura egipcia pervalecia o politeísmo,ou seja a ideia devárias divindades,onde os faraós eram considerados deuses e poderiam vir em forma de animais,humanos ou mistos e a esses deuses eram atribuidos diferentes poderes,e eram eles os governantes daquela sociedade.
Ao falar sobre deuses a canção inicia com Osíris,deus associado a vegetação e a vida,que se casou com sua irmã Isis.Seu irmão seth irado com esse casamento assassinou Osíris e tomou seu trono
Hórus,deus do céu e filho de Osíris e de Isis,se vingou e assassinou Seth!
A música também fala das obras faraônicas,construções imensas e muito bem projetadas!Principalmente pela época em que ocorreram(já que não se tinha tecnologias avançadas e foi tudo construido manualmente,ou por instrumentos simples,por camponeses) e como elas eram valorizadas.Fala também das pirâmides de gizé,que em seu interior era colocado o sacofado dos faraós juntamente com as suas riquezas.
Em uma parte da música fala da cultura egípcia no Brasil,mais precisamente no pelourinho e como ela pode ser valorizada aqui.
"despertai-vos para
a cultura egípcia no Brasil
em vez de cabelos trançados
veremos turbantes de Tutankamon"
A música também fala de dois outros faraós,sendo eles,Tutakamom e Akhaenaton,um morreu muito cedo e o outro fez várias reformas no Egito e uma das reformas de destaque foi na religião,onde Akhaenaton queria transformar a religião egípcia em monoteísta.
Unknown disse…
Escola São luis
Bruno Lima Rodrigues 1°A
A primeira parte da música fala sobre os aspectos religiosos e culturais do Egito, desde como eles acreditam na criação do mundo pelos deuses até o surgimento dos humanos, já na sehunda parte fala sobre a arquitetura e geografia do local, fazendo referência com o pelourinho "Eu falei Faraó/Êee Faraó/Eu clamo Olodum Pelourinho/Êee Faraó/É pirâmide da paz e do Egito/Êee Faraó/É, eu clamo Olodum Pelourinho/Êee Faraó" a cantora retrata a pirâmide que anuncia a paz no Egito ligando direto com o pelourinho, por se tratar de um local com uma rica variedade histórica e cultural semelhante ao Egito
Anônimo disse…
Keila Winnie

Complementando o meu comentário, as pirâmides representam o grande destaque dos egípcios na arquitetura, elas foram construídas por escravos do Egito e homens livres, era um trabalho pesado e demorado. Elas eram consideradas um monumento funerário e a segunda casa do faraó, que eram enterrados com vários de seus pertences, além de comida e bebida, pois tudo isso, segundo as suas crenças, seria utilizado na outra vida.
Por em várias novelas, filmes e livros, apresentarem reis e rainhas de olhos claros e cabelos lisos, ao se tratar de Egito as pessoas imaginam ser de uma exclusividade branca, criando uma discriminação, pois lá também existiam negros, isso relaciona-se com a Bahia pois foram criados vários grupos culturais de luta pela valorização e inclusão da população afrodescendente, como: Ilê Aiyê, Olodum e Malê Debalê.

Unknown disse…
Escola São Luís
Jefferson Matheus 1º ano A
A música tem como tema o Antigo Egito que nos mostra em sua letra vem falando um pouco de sua cultura como a sua religião que era politeístas (creem vários deuses) que esses deuses que são apresentados possuir características antropomórficas, ou seja, apresentam corpo de humanos e cabeças de animais além desse deuses temos o faraó considerado um deus pelas população, além de demostra também aspectos suas arquiteturas que até hoje existem que são as pirâmides que foi uma das principais formas que o povo egípcios conseguiram desenvolver seu conhecimento de arquitetura e por acreditarem na vida após a morte teve um avanço em relação a medicina que é o processo de embalsamento das pessoas que morriam principalmente o faraó.
Unknown disse…
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Unknown disse…
São Luís
Rafael matos
1ano a
Na música “Faraó Divindade” composta pela cantora Margareth Menezes , em 1987, mostra aspectos religiosos e culturais presentes na riquíssima cultura egípcia, mostra a importância do Faraó na sociedade egípcia, que era considerado um deus na terra, mostra a função atribuída a cada deus.
A arquitetura que são as pirâmides onde colocava os copos dos faraós depois de mortos e suas riquezas para o julgamento de Ozires.
Na religião e na política fala de dois faraós sendo eles Tutakamon e Akhanaeton, Tutakamon morreu muito cedo e Akhanaeton fez várias reformas no Egito antigo e uma dessas reformas foi sobre a religião, onde ele queria transformar religião politeísta em monoteísta e os faraós eram considerados Deus vivos e por isso tinha um poder enorme.

Sobre a cultura ele fala um pouco no trecho assim -despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil: ao invés de cabelos trançados veremos turbantes do Tutankamon.
Unknown disse…
Luiza Silva 1 Ano A

A letra da música fala sobre a união dos deuses mitológicos, sobre " a emersão " que significa a ressuscitação de Osíris sendo esta uma crença egípcia, fala sobre Faraó o nome dado aos reis , deuses do Egito.O Geb citado na música também era um deus,conhecido como Deus da terra que por acaso também é um mito. A música fala sobre orixás como por exemplo Exu,um orixá do candomblé conhecido como portador da luz. Também fala sobre os Deuses , sobre a igualdade que os negros pedem, sobre a separação entre negros e brancos, O Olodum um bloco-afro do carnaval da cidade de salvador e principalmente sobre as estruturas antigas de alvenaria construídas pela civilização do Egito antigo denominadas Pirâmides.
Unknown disse…
(Alexandre Oliveira 1b)
A música tem o contexto atrativo, pois a referência com crenças do grandioso e antigo egito e suas arquiteturas. Pude indentificar na letra da música referência a religiäo politeísta a música ressalta o faraó rei do egito que se diz filho do Hórus vivo. A música também faz referência a Hórus e seu olho q tudo vê, referência as crenças do antigo egito.
Na música retrata a arquitetura egipcia citando as pirâmides que é considerada uma das 7 maravilhas do mundo. A pirâmide ela é um lugar sagrado para os egípcios pois nela se encontra a múmia do faraó e todos os seus costumes e arquitetura nas paredes das pirâmides.
A música faz referência ao costume egipcio dos turbantes que foram aderido no Brasil, muito usado por mulheres negras ,que aderiram como uma identidade. Podemos colocar em questäo o modo que os egipcios enxergavam a criaçäo do mundo, pensavam que a criaçäo do mundo se originou pelas suas divindades . Como
Amon- Deus criador
Anubs- Deus dos funerais
Anuquis-Deusa do nilo e da água
Apis- Deus da fertilidade
Aton- Deus soar criador
Tot- Deus do conhecimento e dos escribas
Cnumis- Deus da criaçäo do mundo
Osiris- Deus da criaçäo
Sótis- Deusa protetora do faraó
Entre outros...
Abner Silva disse…
Escola São Luis
Abner Silva-1°B

Na música é apresentado diversos aspectos do Egito como cultural, arquitetônico, religião é político.A religião foi um dos aspecto mais importante dá história do Egito antigo (senão o mais importante) ,na religião politeísta, cultuada pelos egípcios é visível a presença de vários deuses,mitos,rituais etc. Um deuses mais importante do Egito foi Osíris citado na música,a sua importância faz parte de um mito escatológico que trata da sua associação com a vida após a morte,era marido dá sua irmã Ísis, filho de Geb e Nut também citados na mesma.As pirâmides fazem parte dos elementos arquitetônicos, sendo o mais conhecido com grande importância quando falamos do Egito.
Tutankamon e Akhenaton são faraós do antigo egito citados na música,que têm relação com os aspectos políticos do egito.
O aspecto cultural está presente em todo momento dá música, relacionada desde a prática do turbante,na construção de pirâmides até mesmo na prática dá religião.
Anônimo disse…
SÃO LUIS
CLEIVISSON VIEIRA
1 ANO B
A Música Faraó traz vários aspectos do Egito Antigo, como por exemplo, a mitologia e fala do mito do criacionismo onde é possível perceber uma trama de ciúmes, amor, assassinato, vingança, etc.,e não deixar de sinalizar tambem o mito cosmogonico.
entre os deuses, e assim é possível perceber algumas características em comum entre os deuses e os humanos.
É perceptível a presença de vários deuses, por exemplo, Nut, Hórus, Osíris, Isis, Seth, na letra da música e isso é explicado pelo fato do Egito Antigo ter tido uma religião politeísta, onde existiam vários deuses que eram representados de forma humana, animal, ou mista,sendo que os povos acreditava em seus deuses.
A letra fala de dois Faraós, sendo eles, Tutakamon e Akhaenaton, um morreu muito novo e outro fez várias reformas no Egito e uma das reformas em destaque foi na religião, onde um deles queria transformar a religião politeísta em monoteísta. Os faraós eram considerados deuses vivos e por isso tinham poder absoluto.
Como cultura todos acreditavam em uma vida após a morte é viviam e função disso. Para os Faraós eram construídas pirâmides onde seu corpo e suas riquezas eram colocados para ali viver uma vida após a morte, na letra fala das pirâmides de Gizé que são um dos monumentos mais famosos do mundo. É importante ressaltar que as pirâmides são grandes representações da grande arquitetura egípcia, porque já na antiguidade onde não existia alta tecnologia eles conseguiam construír coisas tão grandiosas usando apenas a mão de obra dos camponeses.

Anônimo disse…
Escola São luís
Júlio Naum (1ºA)
A música faraó nos reporta ao Egito antigo através de sua letra que nos faz conhecer vários aspectos muitos interessantes como as pirâmides, cercados de mistérios e curiosidades elas foram criadas com o objetivo de abrigar e proteger o faraó nelas podemos ver os traços da arquitetura egípcia muito conhecidas até hoje, outra parte que a música fala é sobre a religião onde conta a vida dos deuses, já que os egípcios eram politeístas, acreditavam em diversos deuses como Tutancâmon e Akhaenaton tratados na música , onde possuíam alguns poderes além da capacidade humana, como assumir formas e interferir nos fenômenos da natureza. A música traz a relação da Bahia com Egito onde fala dos turbantes algo que veio do Egito para cá, onde aqui largam de usar os cabelos trançados e passam a aderir o uso desse acessório, mais precisamente no Pelourinho onde se concentra a banda Olodum também retratado na música, era o local onde se reuniam a maioria dos negros para difundir a sua cultura para as demais pessoas da nossa cidade
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ionara (1º A)

A música ressalta elementos presentes na antiga cultura egípcia. Visto que os egípcios adotaram uma religião politeísta, os faraós eram deuses vivos, comandando a vida política e a religiosa. O poder do faraó era hereditário e, por isso, para ser faraó seria necessário ser filho de um faraó. Para os egípcios, esses governantes eram filhos do deus Osíris, associado frequentemente à vida e a vegetação. Osíris se casou com Ísis, sua irmã, e por esse motivo, foi assassinado por Seth, seu irmão. O casal deixou um filho antes da morte de Osíris, Hórus, o deus do céu. Como forma de vingança da morte do pai, ele matou Seth.
Além disso, percebe-se citações acerca de Tutankamon, com questionamentos que evidenciam as dúvidas por sua traumática morte ainda na adolescência. Em contrapartida, Akhenaton, mostrando as reformas realizadas no Egito pelo mesmo, principlamente no campo religioso. Salienta-se ainda as pirâmides de Gizé, cujo interior era utilizado para colocar o sacófado dos faraós, e essencial para definir os aspectos arquitetônicos, uma vez que foi construída a partir de conhecimentos trigonométricos, não se tratando apenas de estruturas isoladas.
Logo, é perceptível a relação entre o Egito e a Bahia, porque como os Malês viviam no Egito e vieram para Bahia, a cultura egípcia foi aqui materializada por este povo, em elementos como os turbantes (vestimenta), fortificando a valorização cultural por meio de citações acerca do Pelourinho e Olodum, o que alavanca conhecimentos e evita problemas sociais. Neste caso, o Etnocentrismo.
Unknown disse…
São Luís
Fabíola Soares
1A
A canção faz menção a vários aspectos da história do Egito Antigo, dentre eles podemos destacar a mitologia, religião, arquitetura e política, bem como, constrói uma relação da cultura egípcia com a história afro-brasileira, em especial na Bahia.
Anônimo disse…
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Anônimo disse…
Gabrielle Santana Silva / Turma: 1º ano A
Na música Faraó podemos perceber vários aspectos da cultura egípcia, dividindo em tópicos, podemos extrair:
Religiosidade:
Na música podemos perceber a diversidade de Deuses que a cultura egípcia possuía, caracterizando o povo egípcio como politeísta, ou seja, possui vários deuses, podemos perceber isso logo no inicio da música, quando cita “Deuses divindade Infinita do universo
predominante”.
Cultura:
Antigamente os faraós eram reconhecidos por suas vestes, adornos e turbantes, o que enaltecia a figura faraônica, na música também relata sobre isso , quando cita “Cultura egípcia no Brasil , ao invés de cabelos trançados veremos Turbantes De Tutancâmon”.
Arquitetura:
O povo egípcio ficou conhecido também por sua arquitetura, supõe se que a forma das pirâmides egípcias simbolize o monte primordial no qual os egípcios acreditavam que a terra foi criada, a música traz isso quando cita “Pirâmide da paz e do Egito êeeee Faraó”.

Politica:
O faraó estava no topo da pirâmide social egípcia, ele comandava tudo, era tido como mensageiro dos deuses.
Sônia Carolina disse…
Sônia Carolina
1°A
Faraó (Divindade do Egito) é uma canção
lançada por Djalma Oliveira e Margareth Menezes, em 1987. A canção foi o primeiro samba-reggae gravado no Brasil, foi um divisor de águas no carnaval.
Na antiga cultura egípcia
viviam em uma religião politeísta, onde, os faraós eram considerados deuses e eram, a esses, atribuído poderes. Ao falar sobre os deuses, a canção inicia-se com Osíris, deus associado à vegetação e a vida, que casou-se com sua irmã Ísis, e o irmão Seth, com o casamento, assassionou seu irmão e tomou o trono.Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth e dando destaque que o poder do Faraó era hereditário. Além disso, podemos perceber os questionamentos de Tutankamon que tem por sua vez sua traumática a morte ainda na adolescência. Akhenaton, mostrando as reformas do Egito e principalmente no aspecto religioso (mitológicas)
A segunda parte da letra, a canção retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia no Brasil com destaque ao Pelourinho, é falado na canção "Pelourinho, uma pequena comunidade
que porém o Olodum unira, em laços de confraternidade.
Despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil:
em vez de cabelos trançados, veremos turbantes de Tutankâmon" (o trecho da música que faz a relação a cultura egípcia no Brasil).
E ainda sobre as pirâmides de Gizé, que o interior das pirâmides era utilizadas para colocar o sarcófago dos faraós, com as sua riquezas.
Com analise dessa música percebemos a importância dá cultura egípcia no Brasil e vários outros aspectos.
Anônimo disse…
Mariana Pinheiro
1°ano A

A música Faraó Divindade do Egito, retrata questões de sua cultura, religião e arquitetura.
Nas suas primeiras estrofes, ressalta a presença dos mais variados deuses, já que sua sociedade se mostra politeísta, uma parte bastante importante da música chama a atenção mostrando como de fato era constituída a sociedade, onde o faraó era dito como uma espécie de Deus, alcançando assim o topo da pirâmide, e os escravos na base por apenas fazerem o trabalho duro. Ressalta se a arquitetura, nas famosas pirâmides construídas a mando do seu faraó, pirâmides essas que são conhecidas ate hoje.
Unknown disse…
Escola São Luís
Maria Fernanda M. Santana, 1º A

A música "Faraó", composta por Luciano Gomes e lançada inicialmente por Djalma Oliveira e Margareth Menezes, faz relação com diversos aspectos da antiga sociedade egípcia, como, por exemplo, a religião e a mitologia, que eram fatores importantíssimos, citados na canção através da menção feita a Hórus, Nut, Geb, Osiris, entre outros deuses. Outro aspecto importante daquela sociedade é a política, evidenciado na música através do seu título, "Faraó", e da menção constante a importantes faraós que fizeram parte da história egípcia, como Tutankâmon, Gizé e Akhaenaton. A arquitetura também é um dos fatores da história egípcia que compõem a música, como, por exemplo, no trecho "Pirâmide a base do Egito", onde é destacada a importância dessa construção para a cultura do país, não só por ser um marco arquitetônico, mas também devido à sua forte relação com a religião local durante aquele período, motivo pelo qual foi construída. No entanto podemos observar que a música não estabelece relação apenas com elementos do Egito Antigo, mas também com a cultura brasileira, evidenciando o estado da Bahia, através de trechos como "Pelourinho, uma pequena comunidade que porém o Olodum unira, em laços de confraternidade. Despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil: em vez de cabelos trançados, veremos turbantes de Tutankâmon.", fazendo referência, principalmente, a cultura afro na Bahia e quebrando o estereótipo de que no Egito todos eram brancos e/ou possuíam olhos claros.
Anônimo disse…
Brena Ferreira
1°ano A
São Luís
A música trás como referência diversas características do Egito antigo, retrata os laços de confraternidade e cultura, o desejo do povo negro pela igualdade a crença nos deuses que na antiguidade foi a religião politeísta o respeito e a adoração pelo faraó, que na antiguidade era visto como uma figura de extrema importância, podemos ressaltar a arquitetura relacionando as pirâmides como bases do Egito que para o faraó quanto maior a pirâmide,maior o seu poder e glória,a cultura material egípcia como podemos ver na música é bastante valorizada,a monarquia Egípcia,era composta basicamente por um rei que se intitulava a encarnação de uma divindade,sendo ele o centro do governo,ele agia como monarca, sacerdote, divindade..embora o caráter da sucessão fosse hereditário, a divindade do faraó só era reconhecida na coroação,a música é composta com uma banda de samba e por isso não foi tão valorizada porém trouxe importantes características do Egito antigo interligando com a cultura baiana.



Professor Borges disse…
Keila, o texto evoluiu, mas precisa rever o último parágrafo, quando você afirma "lá também existiram negros". Não existem mais?
Professor Borges disse…
Kevin, seu texto evoluiu bastante, acho que precisa reler para ver algumas questões na escrita e melhorar a ideia de relação com a Bahia. Lembre-se que do da região do Egito vieram negros para o Brasil escravizados, principalmente os malês.
Professor Borges disse…
Eduarda, seu texto está bom, mas precisa discutir a importância das pirâmides e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Carlos, achei seu texto interessante, mas precisa rever algumas coisas da escrita, também discutir melhor a importância das pirâmides, a questão dos desuses e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Rafael, seu texto está bom, mas precisa rever a autoria da música, que não é de Margareth Menezes. Também precisa discutir melhor a questão dos deuses e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Daiene, seu texto ficou interessante, porém precisa rever algumas coisas na escrita e digitação. Também, precisa discutir melhor a relação do Egito com a Bahia, além do poder do Faraó.
Professor Borges disse…
Bruno, seu texto está seguindo um bom caminho, mas precisa avançar na questão da importância das pirâmides, do poder do Faraó e na relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Jefferson, seu texto está seguindo uma boa narrativa, mas precisa ampliar aspectos como: a importância dos deuses, o poder do faraó, para que serviam as pirâmides e a relação do Egito com a Bahia. Também, seria bom rever algumas coisas da escrita.
Unknown disse…
João Pedro
1°ano A
São Luís
A música Faraó deuses divindade do Egito, traz referencias, a religião dos egípcios, a forma em que eles tratavam o Faraó como divindade, a política, a cultura, é as pirâmide como a base da arquitetura Egipcia, a música Faraó tem como referencia a religião, pois os egípcios eram politeístas, e consideravam o Faraó como um deus, e acreditavam na vida após a morte, a religião teve um papel muito importante para a cultura egípcias, pois tudo gerava em torno da religião, em alguns trechos da música é citado o deus Osíris, que se casou com Íris, é eles gerarão o Hórus o seu filho, é o irmão de Osíris, Mal Seth o assassinou, Hórus levando a coragem do seu pai Osíris, derrotou o império do Mal Seth, a música cita dois importantes faraó o Tutancamon é Akhaenaton, música também cita a pequena comunidade do pelourinho, que tem como origem o continente Africano, cita também o preconceito racial, as diferenças entre povos e culturas, é a música do Olodum.
Professor Borges disse…
Luiza, você precisa rever algumas coisas no seu texto, pois a música não faz referência a Exu - orixá do candomblé. Também, precisa discutir a importância das pirâmides, o poder do faraó e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Alexandre, seu texto está bom, porém precisa rever algumas coisas na digitação e escrita. Também, pode enfatizar melhor o poder do faraó e a relação do egito com a Bahia. Também, tomar cuidado quando você diz que as pirâmides hoje são sagradas para os egípcios, não esqueça que a maioria da população do Egito na atualidade é muçulmana e não adora imagens.
Professor Borges disse…
Abner, seu texto ficou bom, mas precisa rever algumas coisas da escrita. Também, ampliar a interpretação sobre a importância das pirâmides, poder do faraó e a relação com a Bahia.
Unknown disse…
Escola São Luís
Aluna: Maria Clara Rodeiro 1º B Parte-1

Todos os monarcas do Império Egípcio são tratados como faraós, mas nem sempre se usou essa nomenclatura na época. A palavra FARAÓ é de origem hebraica, significando “Casa Elevada”. Inicialmente o termo servia para representar o palácio real, sendo só depois usado pela figura do monarca. O termo Faraó passou a ser mais conhecido através do livro do Êxodo da Bíblia.
Quem possuía a administração suprema do Egito eram os Faraós que exerciam os cargos de Chefe de Exército, Primeiro Magistrado e Sacerdote Supremo. Eles eram auxiliados pelos Escribas que se encarregavam da burocracia; Generais e Oficiais do Exército encarregados das guerras; uma espécie de Primeiro Ministro chamado de Tjati ou Vizír e os Sacerdotes que se ocupavam com as práticas e crenças religiosas.
Na religião egípcia seus habitantes acreditavam em vários deuses, sendo politeístas. Existiam diversos templos que foram construídos em homenagem a esses deuses. Em cada cidade havia um deus protetor que representava forças da natureza, animais e figuras humanas. Os egípcios também costumavam homenagear figuras antropozoomórficas, seres híbridos que possuíam o corpo com partes humanas e animais. Os mitos que falavam sobre os diversos deuses adorados pelos egípcios demonstram a origem de vários rituais praticados por eles. Um desses rituais era a crença que o espirito se desprendia do corpo, para viver uma nova vida, em outro corpo em perfeita condição para se alojar.
O sistema de governo era a Teocrácia, onde todo o poder centralizava-se no Faraó. Porém é necessário lembrar que cada faraó tinha seu jeito próprio de governar, colocando suas características conforme a sua diversidade de pensamento e convicções.
Segundo a mitologia Egípcia, a região ao longo do Nilo, onde se desenvolveu essa civilização, teria sido habitadada em um passado mítico, por diversos deuses. Sendo os faraós descentes das próprias divindades.
Os registros históricos contam que antes do governo dos “Faraós humanos”, o deus Hórus havia governado o Egito por muito tempo. Tendo, então, Faraós humanos descendência direta com Hórus.
O período do poder faraônico teve seu inicio por volta de 3100 A.C quando houve a Batalha da Unificação, pois foi através desta, que Narmer passou a atuar como líder politico de todo o território que antes eram separados. Com isso, foi dado inicio ao período das dinastias, e o ser hereditário, podendo assim manter dentro da mesma família a continuação do sangue real.
O faraó era o governante do mundo dos homens, porém fazia a ligação com o mundo dos deuses. Portava coroas, barbas postiças, joias, além de insígnias de poder e adornos que garantiam o seu destaque social e sua proteção divina.
A primeira parte da canção estudada, fala sobre a briga de irmãos pela poder. Os irmãos foram Osíris que casou-se com sua irmã Ísis, porém o irmão Seth, não gostou do acordo e matou Osíris, tomando o trono. Hórus deus do céu que era o filho de Osíris com Ísis matou o tio em vingança. Assumindo assim o poder.
Entendendo a arvore genealógica dos Deuses:
Shu- Pai de Geb e Nut. Deus egípcio do ar seco e estado masculino, calor, luz e perfeição. Responsável por separar o Céu da Terra.
Osíris- Divindade da vegetação, do julgamento e do além. Filho de Geb e Nut. Pai de Hórus, divindade dos Céus, Osíris possuía três irmãos Seth, deus da violência, da guerra, da tempestade e da desordem, considerado a encarnação do espirito maligno. Néftis e Ísis deusas-mãe dos céus. Foi marido de sua irmã Ísis deusa mãe, enquanto seu irmão, Seth, casou-se com Néftis. Deus do todo Império Antigo, na medida em que Osíris governava o Egito, seu irmão governava o Deserto, contudo, Seth que invejava as terras de seu irmão, resolveu mata-lo.
Quéops- Faraó egípcio (2638-2626 A.C); o segundo rei da IV dinastia. A realização mais importante do seu reinado foi a construção da Grande Pirâmide de Gizé, perto do Cairo.
Professor Borges disse…
Cleivisson, seu texto ficou interessante, bem articulado. Precisa rever algumas coisas da digitação e discutir a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Júlio, precisa rever algumas coisas no seu texto, como a frase: 'creditavam em diversos deuses como Tutancâmon e Akhaenaton", eles não eram deuses e sim faraós", também, quando você fala que as pirâmides abrigavam o faraó, quando e como? Também precisa discutir melhor a questão mitológica e o poder dos faraós, bem como, a relação com a Bahia.
Anônimo disse…
José Carlos Lima / 1 A
A música faz referência ao Egito antigo retratando a característica politeísta daquela época("Osíris
Proclamou Matrimônio com Ísis.
E o mau Seth
Irado o assassinou"), a arquitetura("Pirâmide a base do Egito"), o questionamento entre a separação de negros e brancos("O Povo negro pede igualdade
E deixemos de lado as separações"), a cultura deixada pelos egípcios para o Brasil("Cultura egípcia no Brasil,
Em vez de cabelos trançados
Veremos turbantes de Tutancâmon"). Não podemos deixar de ressaltar alguns dos faraós como: Akhaenaton, reinou 17 anos e é lembrado principalmente por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus;Tutankhamon, casou-se aos 8 anos, provavelmente com sua meia-irmã e assumiu o trono quando tinha aproximadamente 9 anos.Ainda sobre a arquitetura podemos falar também das pirâmides, que eram monumentos funerários para resguardar o corpo do faraó e seus objetos de uso pessoal, as pirâmides eram muito resistentes, vigiadas e o acesso era bastante dificultoso.
Professor Borges disse…
Ionara, notei evolução no seu texto, ficou bem elaborado. Acho ainda que você poderia discutir melhor a importância das pirâmides, no que se refere ao aspecto religioso das mesmas, bem como elucidar a frase final: Neste caso, etnocentrismo, por quê?
Professor Borges disse…
Fabiola, seu texto está resumido, pouco interpreta as diversas características acerca da história do Antigo Egito.
Professor Borges disse…
Gabriele, gostei da forma que você produziu seu texto, dividindo por tópicos, porém notei que faltou um aprofundamento na questão mitológica, no caráter religioso das pirâmides e na relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Maria Fernanda, seu texto ficou bem elaborado, apenas sugiro que possa rever o caráter religioso das pirâmides e como funciona o poder do faraó.
Professor Borges disse…
Brena, seu texto ficou bom, mas precisa rever algumas coisas na digitação, também discutir melhor a importância das pirâmides e o aspecto mitológico, além da relação do egito com a Bahia.
Anônimo disse…
Mário Roque
1º Ano A

A letra da música faz menção a vários contextos da história do Egito Antigo, dentre eles, podemos destacar a mitologia, a religião, a arquitetura e a política, bem como os diversos aspectos culturais e históricos da região. O autor cita exemplos de mitos cosmogônicos e escatológicos que no Egito Antigo significava a origem da vida e acontecimentos na vida após a morte, respectivamente. Naquela época a religião que predominava no Egito era de cunho politeísta que consistia na crença em diversos deuses como é citado na música: Osiris, Seth e Hórus.
A arquitetura da região também é considerada especial e única por usarem pedras maciças e gigantes para construir as piramides, citadas na letra. Os faraós são referência na música em seu refrão, e a politica do Egito Antigo era baseada na hierarquia dominante dos faraós que eram considerados os representantes dos deuses na Terra, pois eles que faziam as leis e as colocavam em práticas.
Unknown disse…
Eduarda Souza
1 ano A

A musica é uma canção lançada por Djalma Oliveira e Margareth Menezes, composta por Luciano Gomes. Trás diversos aspectos do Egito antigo, como por exemplo o faraó que era a figura divina na terra , assim como faz referencia a deuses como Osíris que era um dos deus mais importantes do Egito , poia era associado à vida além da morte e também à vegetação e era casado com a irmã Ísis (deusa-mãe ,do amor e da magia), além do deus Shu (deus do ar) e Geb (deus da terra) que são pai e filho.
Ela faz referencia com as pirâmides de Gize que foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu, Quéfren, e Menkaure – pai,filho e neto. Elas são um dos monumentos mais famosos do mundo e para os Egípcios elas representava os raios do sol,brilhando em direção à terra.
Fez também relação com o Pelourinho onde foi criado o Olodum que o nome no ritual reigioso significa deus dos deuses. É um bloco-afro que garantia a os negros direito de brincarem o carnaval em um bloco e de forma organizada
Unknown disse…
Eduarda Souza
1 ano A
A música composta por Luciano Gomes e lançada por Djalma Oliveira e
Margareth Menezes . Trás diversos aspectos do Egito antigo , como por
exemplo o faraó que era a figura da divina na terra , assim como faz
referencia a deuses como ,Osíris que era um dos mais importantes deuses
egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação.Era
casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) , Shu(deus
do vento) e Geb(deus da terra) que era pai e filho.
Ela também faz referencia com as 3 pirâmides de Gizé que Estas três
majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis
Quéops, Quéfren, e Miquerinos - pai, filho e neto . E é,de longe, a mais
antiga das maravilhas do mundo antigo e as únicas que ainda existem.
Além de fazer relação com o pelourinho onde foi criado o Olodum que o
significado do nome no ritual religiosos era Deus dos deus. Onde foi criada
como um bloco-afro onde os negro tinha o direito de brincarem o carnaval em
um bloco e de forma organizada .
Anônimo disse…
Escola São Luís
Isis Machado -1°A

A música Faraó - Divindades do Egito, faz relação com vários aspectos da história do Egito Antigo , como a cultura, que é relacionada com a cultura da Bahia, a religião, a mitologia, a arquitetura e a política.
A cultura dos egípcios era politeísta, ou seja , acreditavam em vários deuses, que eram representados tanto na forma humana , quanto na formal animal, ou até mesmo na forma mista. Na letra da música são mencionados vários deuses, são eles, Nut , Hórus, Osíris, Ísis, Set.
O faraó era quem tinha o maior poder no Egito , pois eles eram considerados deuses vivos. O poder obtido a ele era passado de forma hereditária, ou seja, de pai para filho. Osíris era um faraó e para que o poder continuasse na família ele se casou com sua irmã, Ísis, e tiveram um filho , Hórus. Seth, o irmão de Osíris, não gostando dessa situação matou seu próprio irmão. Hórus para vingar a morte do seu pai matou Seth.
A letra da música fala de dois faraós: Tutankhamon e Akhenaton. Tutankhamon morreu muito novo e Akhenaton queria transformar a religião em monoteísta.
A arquitetura do Egito é representada pelas pirâmides do Egito , pois mesmo não tendo a tecnologia para ajudar , são ótimas construções que foram feitas somente por mão de obra. As pirâmides eram utilizadas para colocar o corpo do faraó e suas riquezas após a sua morte, pois eles acreditavam que havia vida após a morte e queriam conservar o corpo do faraó. Na música são citadas as pirâmides de Gizé , que como falei anteriormente era utilizada para colocar o corpo do faraó.
A música relaciona a cultura baiana a cultura egípcia , inferindo locais como o Pelourinho e fazendo referência ao Olodum que surgiu no Pelourinho .
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ionara (1º A)

A música ressalta elementos presentes na antiga cultura egípcia. Visto que os egípcios adotaram uma religião politeísta, os faraós eram deuses vivos, comandando a vida política e a religiosa. O poder do faraó era hereditário e, por isso, para ser faraó seria necessário ser filho de um faraó. Para os egípcios, esses governantes eram filhos do deus Osíris, associado frequentemente à vida e a vegetação. Osíris se casou com Ísis, sua irmã, e por esse motivo, foi assassinado por Seth, seu irmão. O casal deixou um filho antes da morte de Osíris, Hórus, o deus do céu. Como forma de vingança da morte do pai, ele matou Seth.
Além disso, percebe-se citações acerca de Tutankamon, com questionamentos que evidenciam as dúvidas por sua traumática morte ainda na adolescência. Em contrapartida, Akhenaton, mostrando as reformas realizadas no Egito pelo mesmo, principlamente no campo religioso. Salienta-se ainda as pirâmides de Gizé, cujo interior era utilizado para abrigar o sarcófago e pertences dos faraós, é essencial para definir os aspectos arquitetônicos, permitindo a conservação dos mesmos, o que acarretava o processo de mumificação, uma vez que estas pirâmides eram construídas a partir de conhecimentos trigonométricos, não se tratando apenas de estruturas isoladas.
Logo, é perceptível a relação entre o Egito e a Bahia, porque como os Malês viviam no Egito e vieram para Bahia, a cultura egípcia foi aqui materializada por este povo, em elementos como os turbantes (vestimenta), fortificando a valorização cultural por meio de citações acerca do Pelourinho e Olodum, o que alavanca conhecimentos e evita problemas sociais como o etnocentrismo, pois não permite o preconceito perante os costumes de determinada sociedade.
Anônimo disse…
Thaise Santana,1 ano b

A música "Faraó-Divindade do Egito" que foi lançada a 30 anos atrás , trás diversas características histórica da antiga cultura Egípcia , como por exemplo a adoração aos deus mitológicos "Deuses, divindade infinita do universo.Predominante esquema mitológico.
A ênfase do espírito original, Shu..." , Shu que era considerado o deus do ar e da atmosfera, e ao decorrer da musica são citados outros deuses como Nut (deusa dos céus) e Geb (deus da terra) , esse dois tiveram cinco filhos , um deles foi Osíris , que era considerado um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação ,o qual pode ser relacionado ao mito do "Tribunal de Osíris".É perspetivável também aspectos culturais , como os turbantes ,"veremos turbantes de Tutankâmon.', que era um faraó assim como Akhaenaton , e também retrata aspectos arquitetônicos Egípcios que eram bastante valorizados , por exemplo a piramide , onde era "enterrado" o corpo dos faraós , pois eles acreditavam que deveriam preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada sua alma para uma proxima vida.
Anônimo disse…
José Carlos Lima / 1 A
A música faz referência ao Egito antigo retratando a característica politeísta daquela época("Osíris
Proclamou Matrimônio com Ísis.
E o mau Seth
Irado o assassinou"), a arquitetura("Pirâmide a base do Egito"), o questionamento entre a separação de negros e brancos("O Povo negro pede igualdade
E deixemos de lado as separações"), a cultura deixada pelos egípcios para o Brasil("Cultura egípcia no Brasil,
Em vez de cabelos trançados
Veremos turbantes de Tutancâmon"). Não podemos deixar de ressaltar alguns dos faraós como: Akhaenaton, reinou 17 anos e é lembrado principalmente por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus;Tutankhamon, casou-se aos 8 anos, provavelmente com sua meia-irmã e assumiu o trono quando tinha aproximadamente 9 anos.Ainda sobre a arquitetura podemos falar também das pirâmides, que eram monumentos funerários para resguardar o corpo do faraó e seus objetos de uso pessoal, as pirâmides eram muito resistentes, vigiadas e o acesso era bastante dificultoso.
Anônimo disse…
Ana Emília Lobo
1°ano A

Ana Emília Lobo
1°ano A

A música Faraó-Divindade do Egito, de autoria de Luciano Gomes, foi gravada pelo Olodum, Banda Mel e Margareth Menezes (responsável pela maior divulgação da música mencionada). A música mencionada nos traz alguns aspectos da cultura do Egito Antigo, como os vários deuses da religião egípcia, já que eles eram politeístas e assim acreditavam em mais de um Deus, os faraós e as pirâmides.

O Faraó é mais que um simples rei, ele é o administrador máximo, o chefe do exército e o sacerdote supremo do Egito. O Faraó é considerado como um deus, já que segundo a mitologia egípcia o próprio corpo do Faraó é considerado divino pois seu sangue tem origem no seu antepassado mítico, o Deus Hórus, sendo assim o Faraó é venerado e respeitado como um Deus.

As pirâmides do Egito Antigo, representam o Monte Primordial, a partir do qual os egípcios acreditavam que a Terra foi criada. Além de representar a origem da Terra na mitologia egípcia, as pirâmides são também monumentos funerários, pois possuíam o objetivo de abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (joias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores, sendo assim estas construções deveriam ser resistentes e bem protegidas. Estas construções serviam como um “indicador” pois quanto maior a pirâmide, maior o poder e gloria do faraó. Por isso os faraós se importavam com o tamanho destas construções, que eram construídas através da mão de obra escrava e com blocos de pedras que pesavam até 20kg.

Na letra da música é possível perceber uma característica do politeísmo, a crença em vários deuses. Na letra da música podemos ver vários deuses, como Osíris, o Deus do Mundo Inferior, filho de Rá, irmão de Set, marido de sua irmã Ísis e pai de Hórus; Ísis, Deusa da Magia; Seth: Deus do Mal, irmão de Osíris, filho de Rá e marido de sua irmã Néfts; Shu Deus Do Vento; Nut Deusa do Céu e que como mostra na letra da música gerou as estrelas; Rá Deus Do Sol, O Deus da Ordem, também conhecido como Amon-Rá; e Geb o Deus da Terra.

Tanto no Egito Antigo como na Bahia existia a presença de escravos que na grande maioria eram negros. Era comum nos dois locais (Bahia e Egito) a aplicação de variados castigos nos escravos, que muitas vezes eram aplicados em locais públicos para que os outros pudessem assim ver o que poderia acontecer ao desobedecer seus soberanos e assim teme-los. Os escravos tanto no Egito como na Bahia eram vistos como “intens” de luxo, já que quem possuía escravos eram pessoas que possuíam uma classe social elevada ou seja que possuíam posses, os escravos eram utilizado como mão de obra para a construção de prédios, no Egito construíam principalmente as pirâmides e na Bahia os sobrados presentes ainda no Pelourinho.









lais disse…
Laís tosta
1°A
A música "Faraó" composta a 30 anos atrás na bahia, faz referencia a arquitetura egipicia, aos poderes dos faraós, e fala também que eles eram politeistas, lembra também dos costumes e da cultura do antigo Egíto.Na arquitetura fala sobre as piramides que eram construidas para guardar o corpo dos faraós pois assim eles acreditavam que teriam uma vida melhor no outro plano de vida e viriam a reencarnar, já na religião cita o nome de varios deuses na musica e cada um tinha seu significado para o povo egipicio.A musica foi composta por Luciano Gomes e lançada inicialmente por Djalma Oliveira e Margareth Menezes.
Anônimo disse…
São Luis
Carlos Miguel
1°ano B
A música faz menção a alguns pontos de muita importância para o Egito são elas as piramide, o grande poder exercido pelo faraó na sociedade egipciana, alguns pontos da arquitetura do Egito.No Antigo Egito a religião professada era a politeísta a qual consiste na crença de que existem vários deuses, os egípcios tinham como verdadeira a continuidade da vida após a morte, portanto devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada sua alma,por essa razão eram construídas as piramides.O faraó era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio. Graças aos poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade. Na música em especial é sitado dois faraós são eles Tutancâmon e Akhanaeton. A importância de Tutancâmon para o Egito está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta, e foi encontrado também uma grande quantidade de tesouros. Akhanaeton de destacou também no Egito pela implantação do monoteísmo, por transferir a capital, e pelas mudanças religiosas realizadas.Os egipcianos por serem politeísta,faziam várias oferendas e rituais como forma de agradecimento e redenção aos deuses,outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris,e de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento.As piramides tinham como objetivo acolher e resguardar o corpo do faraó mumificado e seus objetos de uso pessoal jóias, utensílios e outros bens materiais da pilhagem dos túmulos.
Unknown disse…
Escola São Luís
Gabriel Nascimento, 1º ano A
Na música “Faraó – Divindade do Egito”, gravado pelo grupo Olodum (Salvador - BA), depois pela banda Mel e por Margareth Menezes, podemos perceber que ha variedades de características do Egito Antigo. Dentre elas, a presença do Faraó, como por exemplo Tutancâmon e Akhaenaton, uma figura muito importante naquela época, que era agraciado como um Deus para aquele povo. Vemos também que fala da arquitetura egípcia, como por exemplo as pirâmides que eram construções que tinham 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesa em torno de 2,5 toneladas. Com mais de 146 metros de altura. Mas o objetivo principal era, a morte e o ritual de passagem eram extremamente importantes para os egípcios: a vida seria eterna, e não a morte; esta seria uma passagem para o retorno da vida. Os túmulos eram importantes para a civilização egípcia, pois eles representavam a moradia da vida eterna. Então as pirâmides serviam de túmulos, para coloca o cadáver do Faraó. Compreendi também que na música a presença de vários deuses como Shu considerado o deus do ar e da luz; Osíris que era um dos mais populares e quem julgava os mortos, pois para eles a morte física não era o fim da existência na terra
Felipe Alcântara disse…
Escola: São Luis
Felipe Alcântara - 1°B
A música Faraó - Divindade do Egito revela vários aspectos da cultura e dos costumes do Antigo Egito. A partir da música é possível perceber o poder detido pelo faraó na cultura egípcia. Em suas mãos acumulavam-se os poderes políticos e religiosos. sua posição na sociedade era central, tudo girava ao seu redor. A religião é um ponto bastante destacado pela música, já que, a religião girava em torno do faraó. As pirâmides estavam associadas a questão da vida após a morte, depois da morte do faraó o corpo era mumificado e sepultado juntamente com seus pertences, para que o faraó pudesse aproveitar a outra vida. A relação entre a Bahia e o Egito descrito na música de forma bastante louvável, já que, os escravos egípcios, os malês, vieram da Africa trazendo uma enorme bagagem cultural fazendo da Bahia uma terra miscigenada e ampla culturalmente, mais uma vez, muito bem expressa pela musica de Luciano Gomes
Anônimo disse…
Caio Adriel
1° ano B
São Luís

A música em estudo retrata vários aspectos antiga cultura egípcia dentre eles a política, religiosidade, arquitetura e questões mitológicas. Os diversos aspectos da antiga sociedade egípcia foram expressados através de citações feitas a Nut, Geb, Hórus, Osiris dentre outros deuses, são menções a religião e a mitologia daquela sociedade. A política é representada através da figura de importantes faraós que fizeram história no Egito como Tutankamom, Gizé e Akhenaton. Os faraós eram considerados Deuses vivos e por isso tinham poder absoluto, esse poder era hereditário. Eles acreditavam em uma vida após a morte então construíam as pirâmides, é importante salientar que seu interior era utilizado para colocar seus sarcófagos e suas riquezas. As pirâmides eram construídas em uma sociedade onde não existia altas tecnologias no entanto são grandes representações dos aspectos arquitetônicos da época. Ao falar dos turbantes, herança egípcia, a canção faz uma relação da Bahia com o Egito. Na Bahia no bairro do Pelourinho estão fincadas as raízes da Banda Olodum mencionada na música, local onde negros se reuniam para refugiar a sua cultura.
Mário Roque disse…
Mário Roque
1ºano A
A letra da música faz menção a vários contextos da história do Egito Antigo, dentre eles, podemos destacar a mitologia, a religião, a arquitetura e a política, bem como os diversos aspectos culturais e históricos da região. O autor cita exemplos de mitos cosmogônicos e escatológicos que no Egito Antigo significava a origem da vida e acontecimentos na vida após a morte, respectivamente. Naquela época a religião que predominava no Egito era de cunho politeísta que consistia na crença em diversos deuses como é citado na música: Osiris, Seth e Hórus.
A arquitetura da região também é considerada especial e única por usarem pedras maciças e gigantes para construir as piramides, citadas na letra. Os faraós são referência na música em seu refrão, e a politica do Egito Antigo era baseada na hierarquia dominante dos faraós que eram considerados os representantes dos deuses na Terra, pois eles que faziam as leis e as colocavam em práticas.
Anônimo disse…
Escola São luís
Júlio Naum (1ºA)
A música faraó nos reporta ao Egito antigo através de sua letra que nos faz conhecer vários aspectos interessantes. Os faraós eram os reis do Egito Antigo, possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder, na letra da música podemos ver um pouco da história dos faraós Tutancâmon e Akhaenaton.
Outro fato interessante são as pirâmides nelas podemos ver os traços da arquitetura egípcia muito conhecidas, que resistem até os dias de hoje cercadas de mistérios e curiosidades despertando o interesse de estudiosos. Elas foram criadas com o objetivo de abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences, o povo Egípcio acreditavam na vida pós morte, onde podemos observar também a religião eles eram politeísta e acreditavam em vários deuses que são citados na música, estas divindades possuíam alguns poderes além da capacidade humana, eles podiam está em vários lugares ao mesmo tempo, assumir várias formas, interferir nos fenômenos da natureza. Sobretudo a música faz uma relação da Bahia com Egito pela falta de apoio aos movimentos negros. As entidades negras não tinham espaço no mercado, outro ponto são turbantes algo que veio do Egito pra cá, onde aqui largam de usar os cabelos trançados e passam a aderir o uso desse acessório, mais precisamente no Pelourinho onde se concentra a banda Olodum também retratado na música, era o local onde se reuniam a maioria dos negros para difundir a sua cultura para as demais pessoas da nossa cidade.


Anônimo disse…
Aluna: Camila Paixão Turma: 1° ano A
"Divindade infinita do Egito". Esse ano a música Faraó- Divindade do Egito de autoria de Luciano Gomes, gravada posteriormente pela banda Olodum, fazendo sucesso na voz de Margareth Menezes, está fazendo 30 anos É notório perceber a sua relação com a religião, mitologia, arquitetura egípcia e com a história da Bahia
A religião era politeísta(acreditava em vários deuses) marcada por crenças, mitos e simbolismo( os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas esses eram representados por uma parte humana e uma animal sagrado e acreditavam na vida após a morte), ligada a mitologia. Podemos citar Osíris um dos deuses mais importantes responsável pelo julgamentos dos mortos e associado a vegetação; Ísis a deusa do amor e da mágica, tornou-se deusa-mãe do Egito por ser o modelo ideal de mãe; Seth deus das tempestades, dos raios, e dos ventos, considerado envolvido na morte de Osíris; Shu deus do ar e da atmosfera criador do vento e responsável por separar a terra do céu; Hórus deus dos céus; Nut deusa que representava o céu; Geb deus da terra, sendo também deus da morte, porque acreditava-se que ele aprisionava os espíritos maus para que não pudessem ir parar no céu
No Egito Antigo existiam reis que obtinham os poderes absolutos na sociedade , decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar, sendo chamados de faraós, considerados como deuses vivos Na letra temos como exemplo Tutakamon e Akhaenaton, um considerado como faraó frágil que morreu muito novo e outro que fez a reforma histórica na religião querendo torna-lá monoteísta. Ainda vivo o faraó ordenava a construção da sua pirâmide, onde seria o túmulo do seu corpo que ficaria junto com seu tesouro sendo as mais famosas e mencionada na música as pirâmides de Gizé.
É perceptível a menção do Pelourinho na letra da música, isso faz referência ao grupo Olodum e também por existir uma quantidade de negros onde a maioria acreditam em vários deuses e usam vestimentas que lembram os egípcios(como o turbante) que é uma forte ligação com a cultura do Egito.
Anônimo disse…
escola são luís
vanessa amorim, 1 ano A
A música divindade do egito através de seus verços, relata sobre a diversidade cultural, tais como: as línguas,os constumes,as lendas emfm, a cultura egípcia que muito ajudou o ocidente a construir sua própia identidade. em outras palavras foi pelo contraste e idéas de personalidades, de experiencias e de imagens que o ocidente olhou para o mundo egipcio. de acordo com a cultura egípcia, a construção do conhecimento cientifico também foi possível graças ás necessidades daquele povo, bem como a construção de enormes piramides, envolveu o trabalho de milhares de camponeses que transportaram imensos blocos de pedra do deserto,até o local da construção. referente a prática religiosa dos egípcios, eles realizavam seus cultos e oferendas religiosas, a religião era politeísta ou seja a população idolatrava diversas divindades.o egito era hereditário passado, de pai para filho,assim que o rei (faraó) morresse o seu filho herdaria seu trono. ou seja o faraó era chamado de deus vivo, todo o egito era considerado sua prioridade.O faraó governava apoiado em um grande número de funcionários. Subordinavam-se ao soberano os monarcas, os escribas e os militares. portanto, esses são alguns legados culturais deixados pela civilização egípcia, uma cultura que não morreu, que veio de tão distante aproximou-se cada vez mais, passando por terras continentais,até chegar no seu apogeu que nas terras baianas prevalecendo ,os aspectos do Olodum.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Guilherme Brito
1°B
A música traz diversos aspectos do Egito, sendo os principais deles e mais tratados na letra a da música as questões da Religiosidade, visto que a comunidade Egípcia era Politeísta, ou seja, a sua cultura era composta por vários deuses; outra questão era a da política já que a música apresenta nomes de dois importantes faraós Egípcios, Tutankâmon e Akhaenaton. Além disso, a música faz menções a alguns outros aspectos importantes da comunidade Egípcia, como por exemplo a arquitetura e a engenharia Egípcia, uma das mais desenvolvidas da época, visto que eles conseguiram construir grandes pirâmides, que para aquela época era considerado algo inovador tendo em vista suas formas de polígonos, suas grandes alturas e o peso dos milhares de blocos que foram necessários para a construção das pirâmides; além disso questões como a mitologia também estão presentes na música, sendo interpretada com um dos mitos Egípcios mais famosos, o da criação do mundo, que traz o deus Osíris como criador, este sendo conhecido também como Pai de Todos.
Aspectos da cultura baiana também estão presentes na música, visto que ela traz um dos lugares mais importantes e ricos de fontes históricas do Brasil, o Pelourinho, na cidade de Salvador. Pelourinho era o local onde os escravos eram castigados por suas atitudes. Diferentemente do que as pessoas pensam, não existiam escravos na Bahia apenas do Sul e do Centro do continente africano, haviam também diversos escravos de origens Egípcias, Islãs e Arábicas, vindas do Norte do continente africano e do Oriente Médio, sendo a maioria deles escravos que apenas procuravam apenas liberdade e igualdade, como diz na música. Esses escravos de regiões mais distantes chegaram até a se rebelar contra a Coroa Real, dando início a Revolta Dos Malês, que logo foi controlada pelos militares. Um dos principais aspectos da cultura Egípcia na Bahia foi a introdução de elementos da sua cultura que até hoje são extremamente utilizados no dia a dia da população baiana, como por exemplo o turbante, elemento de cultura Egípcia que foi citado na música.
Anônimo disse…
Ana Clara Passos
1 ano B
Faraó (Divindade do Egito) é uma canção lançada por Djalma Oliveira e Margareth Menezes, composto por Luciano Gomes, destaca que antigamente os egípcios tinham a cultura politeísta (acreditavam em vários Deuses) onde, os faraós eram considerados deuses e eram o centro de tudo. Ao falar sobre os deuses, a canção inicia-se com Osíris, deus associado à vegetação, que se casou com sua irmã Ísis para manter a nobreza, o irmão Seth, irado com o casamento, assassinou seu irmão e tomou o trono, tendo todo o poder e se tornando ainda mais forte. Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth. A segunda parte da letra, a canção retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia na Bahia destacando o aspecto que os escravos eram usados como mão de obra para construções de pirâmides no Egito, e na Bahia os sobrados no pelourinho.
Unknown disse…
Escola São Luís
Aluna: Maria Clara Rodeiro 1º B Parte-2

Quéfren- Quarto faraó da IV dinastia do Egito. Construiu uma das pirâmides de Gizé. Pensou-se que a Grande Esfinge próxima a ela era uma representação de Quéfren.
Tutné I- Da XVIII dinastia, foi o primeiro faraó a ser enterrado no Vale dos Reis.
Akhenaton ou Amenófis IV- Marido de Nefertiti. Ultimo soberano da XVIII dinastia do Império Novo. Destacou-se por identificar-se com Alon, deus solar, aceitando-o como único criador do universo. Considerado por alguns estudiosos o primeiro monoteísta. Depois de instituir a nova religião, mudou o seu nome para Akhenaton. Mudou a capital de Tebas para Akhenaton, dedicando-a a Aton, e ordenou a destruição de todos os resquícios da religião politeísta de seus ancestrais. Essa revolução religiosa determinou transformações no trabalho dos artistas egípcios e, também no desenvolvimento de uma nova literatura religiosa. Entretanto, essas mudanças não continuaram após a morte de Akhenaton. Seu filho Tutankhamon, restaurou a antiga religião politeísta e a arte egípcia.
Tutankhamon filho de Akhenaton com Kia. Também conhecido como “Faraó Menino”. Governou o Egito por apenas nove anos, levando a capital para Memphis e retomou o politeísmo. Sua morte sem muitas explicações foi traumática acreditando-se ter sido ele vítima de uma conspiração na corte.
Gizé é uma cidade próxima ao Cairo onde foram construídas as três pirâmides que serviram de tumbas para os Faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos. Sendo a maior delas a de Quéops, conhecida como a grande Pirâmide, que foram construídas com blocos de pedra calcária. Cerca de 2,3 milhões de blocos de pedra foram usadas na construção da pirâmide de Quéops.
Ao contrário das crenças populares, descobertas arqueológicas comprovam que os construtores das pirâmides eram trabalhadores assalariados, não escravos, levando 30 anos para ser finalizada.
As pirâmides eram usadas para colocar além do corpo mumificado, as riquezas dos faraós, possuindo várias armadilhas para evitar roubos. Das sete maravilhas do mundo antigo, as Pirâmides de Guizé são as únicas, que permanecem em pé. Sendo considerado Patrimônio Mundial da UNESCO.
Fazendo um link com a música, dentre os muitos lugares da diáspora africana, a Bahia se destaca por possuir um incontável legado de africanismo.
A Bahia tem buscado sempre reforçar as afirmações com laços que vinculem o empoderamento africano. A segunda parte da música nos mostra essa ligação que trás o Egito, uma parte de África para a Bahia. Onde é usado o Pelourinho, um local, onde antes, os negros eram castigados e hoje um local de festa, que concentra uma grande parte dos Blocos Afro-baianos.
As canções dos blocos envocam sempre as riquezas das Grandes civilizações Africanas, como é o caso da música estudada. Os compositores das músicas desses blocos não exaltavam o sofrimento dos africanos escravizados e sim, trás para nós toda a grandeza cultural e religiosa da cada povo.
Unknown disse…
Escola São Luís
Fernando Armede 1ºB

Faraó, composição belíssimo da nossa música Baiana, que apresenta uma letra com muitos aspectos culturais, que juntamente com sua melodia a fizeram se tornar tão importante, e ser lembrada até hoje, após 30 anos.
Sua relação com o antigo Egito é inevitável, presente por todo música, com citações de Deuses "divindade infinita do universo" como Nut, Geb, Osíris, Ísis, Hórus, Set e outros, citam Gizé e Tutancâmon genro de Akhenaton, faraó morto bem jovem com apenas 19 anos, porém a letra da música vai além do que apenas citações, conta partes da história de forma resumida, tais exemplos dessas partes são, o matrimônio Osíris com Ísis, o assassinato de Osíris por Set, pela sua sede de poder, e logo em seguida quando imperava foi morto por Hórus, vigando seu pai Osíris, também podemos identificar relações da cultura Baiana com a Egípcia, como os turbantes, e a arquitetura do "Pelô", assim como as pirâmides, tiveram a mão de obra escrava.
Anônimo disse…
Escola São Luis
Ana Luísa Jaqueira
1°B
A música "Faraó Divindade do Egito" retrata vários aspectos do Antigo Egito,como por exemplo,o politeísmo(crença em vários Deuses,como Ósiris,ísis,Set),os mitos,a crença da vida após a morte,a arquitetura.Os Faraós eram considerados os representantes dos Deuses na terra e por esse aspecto tinham poder absoluto.Em alguns versos podemos identificar violência,assassinato,vingança,etc...
As pirâmides de Gizé erram os túmulos dos Faraós,representavam o poder da vida sobre a morte e elevação.Os objetos de grande valor eram colocados nas pirâmides.O Egito e a Bahia tem uma grande relação,as canções dos blocos afros falam sobre candomblé,dos Deuses e preservam as tradições africanas.
Unknown disse…
Victória Maria
Escola São Luís
1º ano B
A música expõe diversas características do Egito, dentre elas a religiosidade, sendo tradicionalmente politeísta. Inicia-se mencionando a origem do universo através da criação dos deuses, tendo Shu (deus do ar seco, do estado masculino, calor, luz e perfeição. Juntos, ele e Tefnut geraram Geb e Nut, responsável por separar o céu da terra), Geb (deus da terra) e Nut (representava o céu e era significativamente invocada como a mãe dos deuses) como principais responsáveis por esse feito.
Menciona também os deuses Osíris (associado à vegetação e a vida no Além), Seth (deus da violência e da desordem) e Rá (deus do Sol), além do faraó Akhaenaton e seu filho Tutankâmon (fruto de um incesto e faleceu aos 19 anos).
Citada na canção, Gizé, capital do Egito, centro econômico e político onde estão localizadas a Grande Esfinge, as maiores pirâmides, etc.
Composta por Luciano Gomes, popularizada pelo Olodum e Margareth Menezes, “Faraó Divindade do Egito”, ressalta a “conexão” do Egito com a Bahia, mais especificamente com Salvador, no Pelourinho, tanto na cultura como na arquitetura. Na cultura, o uso de turbantes, tranças e outras vestimentas. E na arquitetura a forma de construção, ambas foram construídas por escravos.

Dalila Gusmão disse…
Escola São Luís
Dalila Gusmão (1B)
A música “Faraó Divindade do Egito” interpretada pela banda Olodum, tem notoriamente como tema o Egito Antigo. A música começa mostrando um dos principais aspectos do país:o politeísmo, visto que os egípcios atribuíam um Deus para cada aspecto da natureza e do que os rodiava, citando Osíris, o Deus Sol, Shu, o Deus do ar e da atmosfera, Nut, Deusa do céu (ou mãe dos Deuses), Ísis, Deusa da lua, Set, Deus da escuridão, Hórus, filho de Osíris e Ísis, e Geb, Deus da Terra (pai dos Deuses), tentando sempre transmitir fatos da história dos Deuses no Antigo Egito, como vemos nas passagens “Shu!Formará no Éden um ovo cósmico” que explica que a atmosfera, semelhante a um “ovo” é o que protege e garante a vida, “E Nut,Gerou as estrelas” explicando a participação da Deusa mãe para a criação do mundo como o conhecemos, “E o mau Set,Irado o assassinou (Osíris), Imperando” nos fazendo entender o motivo da rebelião de Hórus, filho do Deus Osíris citada no verso “Hórus levando avante A vingança do pai,Derrotando o império Do mau Set”. Outro tema abordado é o império do rei Tuntâcamon, conhecido também como “o Faraó Menino”, tendo em vista que esse assumiu o trono aproximadamente aos 10 anos e faleceu aos 19, o Rei Tut foi o responsável por restaurar o politeísmo, pois essa modalidade religiosa foi abandonada por seu pai Akhenaton. Além de citar as famosas pirâmides, sabendo que a falta de tecnologia torna a arquitetura das pirâmides algo miserioso, por isso,os arquitetos no antigo Egito eram considerados as pessoas que realizavam os grandes sonhos dos Faraós, possuíam uma grande quantidade de trabalhadores que os cercava, tais como escribas e pessoas que faziam as medidas dos locais das obras. Qualquer tipo de construção envolvia uma grande logística e um planejamento que até hoje é abordado pelos principais egiptólogos. A música, se ouvida com atenção, é fonte de muito conhecimento sobre o antigo Egito
Anônimo disse…
Escola São Luís
Aluno:Luiz Augusto dos Santos Oliveira
Série:1º ano B

A música Faraó Divindade do Egito retrata vários aspectos da cultura egípcia, como o mito de Horus, Osíris, Isis e Seth que narra o assassinato de Osíris pelo seu irmão Seth.Isso pode ser observado no trecho da música, “Osíris proclamou matrimonio com Isis e o mal Seth o assassino” . Outra referência é a vingança de Horus contra Seth por ter assassinado seu pai Osíris, onde podemos analisar no trecho, “Horus levantando avante a vingança do pai derrotando o império do mal Seth”.Com base na música Faraó Divindade do Egito podemos perceber que a cultura egípcia tem uma variedade de deuses que representam fenômenos como a morte,sabedoria, a origem do mundo.A partir dos mitos egípcios podemos refletir sobre o cotidiana e a história do povo egípcio.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Hellen Pestana – 1ºano B
O Egito é uma dádiva do rio Nilo, pois a cidade se desenvolveu aos arredores desse rio favorecendo assim o desenvolvimento agrícola. Na música apresenta fatos importantes do Egito antigo, como o estado teocrático ou teocracia, que significa que o mesmo líder religioso era o governante político, representado pela figura do faraó.
O povo egípcio era politeísta, ou seja, a crença em vários deuses, como mostra a música quanto fala nos deuses: Osíris, Isis, Set e Hóros. Os deuses eram figuras mitológicas em que homens tinham cabeça de animal (antropozoomorfismo). Esses deuses eram adorados e ao mesmo tempo temidos pelo povo. Apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses. Os faraós também usavam a devoção e o medo do povo perante sua figura como forma de controle e poder.
O poder hereditário presente na linhagem dos governantes, onde irmãos se casavam para manter o sangue “puro” no poder. Era difícil a mobilidade social entre as classes, devido ser uma sociedade estamental, o faraó e seus descendentes permaneciam sempre no poder, por ser um deus encarnado na terra.



Anônimo disse…
Íris Machado - 1° ano B
A música faraó, Divindade do Egito, retrata um pouco a cultura egípcia e faz referências também a mitologia desse país. Na mitologia egípcia, Hórus é o deus dos céus, muito embora sua concepção tenha ocorrido após a morte de Osíris. Hórus era filho de Osíris. Hórus foi concebido por Isis. Outro trecho da música trata-se das Piramides de Gizé, que serviram de tumbas para faraós Quéops, Quefrén e Miquerinos. Era uma das sete maravilhas do mundo antigo e são as Pirâmides que permanecem em pé até hoje.
Nessa canção podemos perceber também além da cultura egípcia, o candomblé, originado no Brasil. No verso, "Exu formará um novo Éden um novo cósmico", Exu simboliza santanás, e é um orixá do candomblé.
O restante da música fala da união das culturas: "Pelourinho, uma pequena comunidade, que porém Oludum uniu, em laço de confraternidade".
Anônimo disse…
Escola são luís
Antônio Danilo
1B
A música é uma compilação de vários aspectos da cultura egípcia que faz mensão aos deuses do egito, evidenciando que cada Deus tem o seu significado e sua história, o texto também ressalta sobre a fúria de um deles.
A musica nos traz também a história do Pelourinho na Bahia, onde fala que a cultura egípcia é muito evidente,um exemplo pertinente são os turmantes ao invez dos cabelos trançados. Alem da arquiterua egípcia sendo considerada ate hoje como forma de inspiração para muitos arquitetos,tambem citado na musica dois grandes faraós Tutancâmon e Akhaenato,Akhaenaton ele foi muito conhecido por abandonar o tradicional politeísmo egípcio, já Tutancâmon um jovem faraol que assumiu o poder com seus 9 anos de idade.
A letra da musica nos traz muitos fatos culturais de muita relevância para o nosso conhecimento.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Aléssia Djanine
1ºB
Na composição Faraó, observamos a riqueza cultural, arquitetônica, política e religiosa da civilização Egípcia que continuam vivas na contemporaneidade. A Mitologia Egípcia encanta o mundo até o presente. Baseada nas entidades divinas, como por exemplo: Osíris, Ísis,Hórus,etc; e nas figuras dos Faraós (Tutacamon, Hei Gize, Akahaenaton), retratados como seres sagrados e divinos, os próprios filhos dos deuses. Possuíam poderes absolutos e completo domínio da sociedade. Cultivavam a religião politeísta, onde os deuses possuíam formas humanas, animais ou mistos (antropomórficas e antropozoomórficas), além de outras divindades associadas a fenômenos da natureza. Outro legado de extrema importância são as pirâmides, monumentos religiosos que tinham por finalidade abrigar e proteger os corpos mumificados dos Faraós, bem como os seus pertences, sendo as principais: Gizé, Quéops, Quéfren e Miquerinos; são verdadeiras maravilhas arquitetônicas que influenciaram em várias construções modernas como a Pirâmide do Louvre em Paris.
Na Bahia, o Olodum despertou a sociedade para a importância e influência da cultura egípcia, revelando a necessidade de se lutar pela liberdade combatendo assim as discriminações,derrotando o império do mal,alcançando assim o grito da vitória. Vivenciamos essa referência nas vestes e turbantes de Tutacamon usados principalmente entre as mulheres no nosso cotidiano, reverenciada visivelmente nos blocos carnavalescos.
Além dos elementos destacados na letra da música a cultura egípcia nos deixou outros grandes e importantes legados presentes no nosso dia á dia como a matemática, medicina, entre outros.
Anônimo disse…
Kaliane Gonçalves, 1°B
A música Faraó, retrata a cultura egípcia, onde faz referência a vários deuses de sua mitologia como: Osirís,deus associado á vegetação e a vida,e Horus o seu filho.Esses deuses eram considerados representantes de um Deus na terra. Onde o faraó é representado como uma divindade máxima.
A música apresenta também as Pirâmides de Gizé, que serviam de tumbas reais para os reis Quéops,Quéfren e Miquerinos- pai,filho e neto.Para esse povo a pirâmide representava os raios de sol, brilhando em direção á terra.
Na segunda parte da letra, a canção retrata o Olodum, que foi um movimento criado para que os negros também pudessem participar do carnaval. O que deixa claro a relação do Egito com a Bahia também é, o fato de que os escravos egípcios vieram da África, trazendo assim uma grande bagagem cultural, o que faz com que a Bahia apresente uma vasta diversidades cultural.
Unknown disse…
Escola São Luís
Maria Eduarda Gaspar Leal, 1°A
Essa música faz referência a vários aspectos do Egito e um dos principais aspectos foi o da religião pois na letra da musica são citados vários deuses, mitos do Egito e também os antigos faraós como por exemplo Tutankâmon e Akhaenaton, mostrando que a religião deles era politeísta(que acreditavam em vários deuses) onde os faraós eram considerados um dos deuses e eram atribuído o poder a eles.
Ao falar sobre os deuses, a canção inicia com Osíris, deus associado à vegetação e a vida, que casou-se com sua irmã Ísis, e o irmão Seth, irado com o casamento, assassinou seu irmão e tomou o trono... Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth. A segunda parte da letra, a canção retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia no Brasil.
Também mostra um pouco da arquitetura quando fala das pirâmides, tais que são usadas para guardar o corpo e os pertences dos antigos faraós pois eles acreditavam que depois da morte à vida, ou seja, esses pertences eram guardados para que a próxima geração de faraós utilizados.
A música também tem relação com o Bahia quando aborda o assunto do Olodum que também se relaciona com a banda Olodum que tornou a música um sucesso e falando dos turbantes que estão sendo super usados no Bahia é um dos aspectos da cultura egípcia trazida para cá e também cita o nome de um dos lugares mais ricos de conhecimento e fatos histórico, o Pelourinho situada na cidade de Salvador que era o local onde os escravos eram castigados.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Maria Eduarda Gaspar Leal, 1º A
Essa música faz referência a vários aspectos do Egito e um dos mais abordados foi o da religião, pois na letra da música são citados vários deuses, mitos do Egito e também são citados alguns dos antigos faraós como, por exemplo, Tutankâmon e Akhaenaton, mostrando que a religião deles era politeísta, onde os faraós eram considerados um dos seus deuses e era atribuído a eles o poder.
Ao falar sobre os deuses, a canção inicia-se com Osíris, deus associado à vegetação e a vida, que se casou com sua irmã Ísis, e o irmão Seth, irado com o casamento, assassinou seu irmão e tomou o trono. Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth.
Quando a música faz referencia a Bahia pode se observar que falam sobre o Olodum, banda que tornou a música um sucesso, fala também sobre um dos lugares mais importantes e ricos de conhecimentos e fatos históricos, o Pelourinho, que está situado na cidade de Salvador que era o local onde os escravos eram castigados. A música retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia no Brasil.
Já falando dos turbantes, que é um dos aspectos na cultura Egípcia citados na letra, é um adereço que está sendo bem usado atualmente na Bahia pelas pessoas, ou seja, mais um elemento trazido do Egito para nós brasileiros.
Na música também mostra um pouco da arquitetura local quando fala sobre as pirâmides, que servem para guardar o corpo e os pertences dos faraós, pois a população acreditava na vida após a morte, então eram guardados esses adereços para que na próxima vida eles pudessem utiliza-los e não podemos esquecer que a pirâmide é uma das construções mais famosas do Egito.
1° ano B
Felipe Santos Guedes

Na cultura egípcia viviam em uma religião politeísta, onde, os faraós eram considerados deuses e eram, a esses, atribuído poderes. Ao falar sobre os deuses, a canção inicia-se com Osíris, deus associado à vegetação e a vida, que casou-se com sua irmã Ísis, e o irmão Seth, irado com o casamento, assassionou seu irmão e tomou o trono de Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth. A segunda parte da letra, a canção retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia no Brasil.
Unknown disse…
Emily Ranna
1º ano B
A música Faraó (Divindade do Egito) Composta por Luciano Gomes, canção foi o primeiro samba-reggae gravado no Brasil, fala sobre a cultura egípcia que viviam em uma religião politeísta, onde, os faraós eram considerados deuses e eram, a esses, atribuído poderes. A política é bem representada por importantes faraós que fizeram história no Egito como Tutankamom, Gizé e Akhenaton. E aqui Bahia no bairro do Pelourinho está presente a história da Banda Olodum mencionada na música.
Anônimo disse…
Antonia Maylane
Escola São Luís
1º ano B
A música retrata algumas ações dos deuses do Egito, além de exemplificar algumas riquezas como a engenharia e a arquitetura que eram muito renomadas naquela época. A religião, vista na música era bastante respeitada por ter como o principal princípio, o grande faraó. Osiris e Horus são alguns dos Deuses que fizeram parte do Egito. As pirâmides eram grandes conquistas, pois naquela época não havia muitos recursos, podemos dizer que apenas a "elite" (Faraós) possui-às. A Bahia também está presente na música, representada por Salvador, um lugar cheios de culturas e lembranças, muito importante naquela época tem influência na cultura do Egito, assim como as pirâmides todo o pelourinho foi criado por escravos, não só a arquitetura como as vestimentas foram grande alvo dessa vez.
Professor Borges disse…
Dinah, seu texto está bem elaborado, porém reveja esse trecho que fala das pirâmides, pois a ciência egípcia era avançada para época, bem como o trecho sobre o Pelourinho, uma vez que esse trecho de vários negros que acreditam em vários deuses está equivocado ou precisa ser melhor explicado.
Professor Borges disse…
João Pedro, seu texto ficou bom, mas precisa discutir aspectos sobre as pirâmides e o poder do faraó, também analisar melhor a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Maria Clara, seu texto ficou longo e sem objetividade, precisa ser revisto, levando em consideração a letra da música, articular melhor os parágrafos. a parte da relação do Egito com a Bahia ficou boa.
Professor Borges disse…
José Carlos, você precisa organizar melhor suas ideias, o texto está sem uma sequência crítica e não enfatiza as questões como: a mitologia, poder do faraó e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
José Carlos, você precisa organizar melhor suas ideias, o texto está sem uma sequência crítica e não enfatiza as questões como: a mitologia, poder do faraó e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Mário, seu texto ficou bom, sugiro escrever algo sobre a relação do Egito com a Bahia e para que serviam as pirâmides.
Professor Borges disse…
Eduarda, seu texto está bom, porém precisa rever a escrita, bem como discutir melhor o poder do faraó, para que serviam as pirâmides e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Isis, seu texto está bom, mas precisa discutir melhor a relação com a Bahia e o poder do faraó, também rever a afirmação de Osiris era um faraó
Professor Borges disse…
Ionra, seu texto está interessante, mas ainda acho essa parte da relação com a Bahia precisa ser melhor trabalhada. Quem eram os malês? O que eles têm haver com o Egito? E ainda acho que precisar narrar o significado religioso das pirâmides.
Professor Borges disse…
Thaise, precisa tomar cuidado com a escrita, tem alguns problemas nela. Também, discutir a relação com a Bahia e o poder dos faraós.
Professor Borges disse…
Ana Emilia, seu texto está bom, porém precisa discutir a importância religiosa das pirâmides e o tamanho das pedras que eram usadas na construção das mesmas. Ainda, precisa organizar essa ideia de escravidão entre o Egito e a Bahia.
Professor Borges disse…
Lais, seu texto precisa ser ampliado, discutindo melhor o poder dos faraós, a questão mitológica e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Carlos Miguel, notei evolução no seu texto, mas precisa ainda tomar cuidado com a digitação, bem como, mencionar a relação do Egito com a Bahia mencionada na música. Veja ainda, que tem frases repetidas.
Professor Borges disse…
Gabriel, seu texto está bom, mas precisa discutir a relação do Egito com a Bahia, a questão mitológica e poder do faraó.
Professor Borges disse…
Felipe, seu texto está bom, mas precisa discutir melhor a questão mitológica, como eram construídas as pirâmides. Também, acho que deve rever esse trecho: "os escravos egípcios, os malês, vieram da Africa", pois o Egito se localiza na África.
Professor Borges disse…
Caio, bom texto, bem elaborado, mas precisa ampliar a interpretação acerca da relação entre o Egito e a Bahia, também rever essa ideia de que no Egito não existiam altas tecnologias.
Professor Borges disse…
Mário, bom texto, porém precisa discutir a relação do Egito com a Bahia, bem como, mencionar os motivos pelos quais as pirâmides eram construídas.
Professor Borges disse…
Sônia, precisa discutir melhor a importância das pirâmides e a relação do Egito com a Bahia, bem como, organizar a estrutura do texto.
Professor Borges disse…
Camila, seu texto está bom, porém tem rever o último parágrafo, quando menciona que na Bahia, existem negros que acreditam em vários deuses, também mencionar o caráter religioso da construção das pirâmides. Ainda tomar cuidado com a escrita.
Professor Borges disse…
Vanessa, você precisa rever alguns aspectos da escrita e digitação do seu texto, também mencionar a importância religiosa das pirâmides, a questão mitológica e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Guilherme, bom texto, mas precisa repensar algumas coisas da escrita, bem como, discutir a importância religiosa das pirâmides, o poder do faraó e a ideia de que na Bahia não existia escravos.
Professor Borges disse…
Ana, precisa discutir a importância das pirâmides, a questão mitológica e melhor interpretar a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Fernanda, precisa mencionar para as pirâmides foram construídas, bem como o poder do faraó, além de ampliar a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Ana Luisa, precisa discutir melhor a questão mitológica, o poder do faraó e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Victória, bom texto, mas precisa mencionar a importância das pirâmides e como funcionava o poder do faraó, também ampliar a interpretação da relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Dalila, seu texto está bom, porém precisa discutir melhor a importância das pirâmides e o poder do faraó, também, mencionar a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Luiz Augusto, você precisa mencionar no seu texto, aspectos relacionados ao poder do faraó, a importância das pirâmides e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Hellen, precisa rever o primeiro parágrafo, quando chama o Egito de cidade. também precisa mencionar a importância das pirâmides e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Iris, precisa rever o trecho que fala de Exu, pois na verdade é Shu, nada haver com o candomblé. também, se faz necessário enfatizar a importância religiosa das pirâmides, o poder do faraó e a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Antonio, você precisa mencionar a importância das pirâmides, o poder do faraó e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Aléssia, seu texto está bom, mas sugiro que você discuta melhor a importância religiosa das pirâmides, bem como a relação com a Bahia.
Professor Borges disse…
Kaliane, você precisa discutir a importância religiosa das pirâmides, o poder do faraó e melhorar a interpretação sobre a relação com a Bahia, rever o trecho: "o fato de que os escravos egípcios vieram da África".
Professor Borges disse…
Maria Eduarda, seu texto está bom, mas precisa ampliar a interpretação sobre o poder do faraó, bem como a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Felipe, você precisa mencionar a importância das pirâmides, bem como o poder do faraó, além da relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Emily, você precisa ampliar o seu texto, enfatizando o poder do faraó, a importância das pirâmides e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Antonia, precisa ampliar o seu texto, enfatizando a importância religiosa das pirâmides, o poder do faraó e a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Pessoal, estou prorrogando o prazo até sexta (05/05/2017) para todos e todas refazerem seu texto e para aqueles que não conseguiram postar.
(Professor Borges)
Anônimo disse…
Escola São Luís
Isadora Damacena, 1B
Na letra da musica Faraó divindade do Egito, vai dá arquitetura ao esquema mitológico. Na primeira estrofe a musica retrata os deuses, os quais são as divindades infinitas do universo depois é citado o: "Predominante esquema mitológico” que é união e matrimônio dos deuses mitológicos e seus filhos ao longo do tempo, logo após é citado a formação do Éden (o paraíso terrestre aonde Adão pecou, enganado por EVA que creu na mentira da serpente), e se criou um ovo cósmico, que significa a esfera que representa o planeta Terra, podemos confirmar esse plano a partir da descrição Bíblica do paraíso perdido no Jardim do Éden.
Na segunda estrofe em diante a são citados deuses, Faraós e importantes pirâmides para o Egito. "A emersão nem Osíris sabe como aconteceu”, emersão significa reaparecer, que na musica retrata a ressuscitação de Osíris, sendo esta uma crença egípcia.
E ai vem o ponto das pirâmides, além de serem muitos bonitas as pirâmides egípcias serviam como tumbas para os Faraós, que era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio, segundo a religião, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus divindade de grande importância, e voltando para arquitetura, as pirâmides tinha a principal função de guardar os pertences como: joias, ouro, e outros bens do faraó. Assim eles poderiam usar seus objetos em outra vida já que essa era um das crenças do povo. Na quinta estrofe se pergunta: onde estão Tutankamon e Akhaenaton que eram faraós, e a resposta é a localização das pirâmides de Gizè.
O restante da música fala da união das culturas:
"Pelourinho uma pequena comunidade
que porém olodum uniu
em laço de confraternidade", tirando a primazia da cultura Negra baiana, e abrindo portas a cultura muçulmana:
"Despertai-vos
para cultura egípcia no Brasil
ao invés de cabelos trançados
veremos turbantes de Tutankamon"
Os cabelos trançados, em contraposição ao turbante muçulmano, há muito usado pelos faraós.
Em uma análise mais profunda vemos a ascensão do governo mundial sobre o comando do anticristo unindo culturas, religiões e nações

Unknown disse…
Importância dos Faraós
O faraó era o governante do mundo dos homens, porém fazia a ligação com o mundo dos deuses. Quem possuía a administração suprema do Egito eram os Faraós que exerciam os cargos de Chefe de Exército, Primeiro Magistrado e Sacerdote Supremo. Eles eram auxiliados pelos Escribas que se encarregavam da burocracia; Generais e Oficiais do Exército encarregados das guerras; uma espécie de Primeiro Ministro chamado de Tjati ou Vizír e os Sacerdotes que se ocupavam com as práticas e crenças religiosas.
A religião egípcia
Os habitantes do Egito acreditavam em vários deuses, sendo então politeístas. Existiam diversos templos que foram construídos em homenagem a esses deuses. Em cada cidade havia um deus protetor que representava forças da natureza, animais e figuras humanas. Os egípcios também costumavam homenagear figuras antropozoomórficas. Os mitos que falavam sobre os diversos deuses adorados pelos egípcios demonstram a origem de vários rituais praticados por eles. Um desses rituais era a crença que o espírito se desprendia do corpo, para viver uma nova vida, em outro corpo em perfeita condição para se alojar, por isso eram mumificados. Segundo a mitologia Egípcia, a região ao longo do Nilo, onde se desenvolveu essa civilização, teria sido habitada em um passado mítico, por diversos deuses. Sendo os faraós descentes das próprias divindades. Akhenaton ou Amenófis IV- Marido de Nefertiti. Destacou-se por identificar-se com Alon, deus solar, aceitando-o como único criador do universo. Considerado por alguns estudiosos o primeiro monoteísta. Depois de instituir a nova religião, mudou o seu nome para Akhenaton. Seu filho Tutankhamon, restaurou a antiga religião politeísta.
Sistema de Governo
O sistema de governo era a Teocracia, onde todo o poder centralizava-se no Faraó.
Arquitetura egípcia: Pirâmides
Gizé é uma cidade próxima ao Cairo onde foram construídas as três pirâmides que serviram de tumbas para os Faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos. Sendo a maior delas a de Quéops, conhecida como a grande Pirâmide, que foram construídas com blocos de pedra calcária. Cerca de 2,3 milhões de blocos de pedra foram usadas na construção da pirâmide de Quéops.
Ao contrário das crenças populares, descobertas arqueológicas comprovam que a maioria dos construtores das pirâmides eram trabalhadores assalariados, não escravos, levando 30 anos para ser finalizada.
As pirâmides eram usadas para colocar além do corpo mumificado, as riquezas dos faraós, possuindo várias armadilhas para evitar roubos. Das sete maravilhas do mundo antigo, as Pirâmides de Gizé são as únicas, que permanecem em pé. Sendo considerado Patrimônio Mundial da UNESCO.
Explicando a Música: Faraó – Divindade do Egito.
A primeira parte da canção estudada, fala sobre a briga dos irmãos pelo poder. Os irmãos foram Osíris que se casou com sua irmã Ísis, porém o irmão Seth, que se casou com sua outra irmã Néftis não gostou do acordo e matou Osíris, tomando o trono. Osíris, Deus de todo Império Antigo, governava o Egito, seu irmão governava o Deserto, contudo, Seth que invejava as terras de seu irmão, resolveu mata-lo. Hórus deus do céu que era o filho de Osíris com Ísis matou o tio em vingança. Assumindo assim o poder.
Relação do Egito com a Bahia.
Fazendo um link com a música, dentre os muitos lugares da diáspora africana, a Bahia se destaca por possuir um incontável legado de africanismo.
A Bahia tem buscado sempre reforçar as afirmações com laços que vinculem o empoderamento africano. A segunda parte da música nos mostra essa ligação que trás o Egito, uma parte de África para a Bahia. Onde é usado o Pelourinho, um local, onde antes, os negros eram castigados e hoje um local de festa, que concentra uma grande parte dos Blocos Afro-baianos.
As canções dos blocos evocam sempre as riquezas das Grandes civilizações Africanas, como é o caso da música estudada. Os compositores das músicas desses blocos não exaltavam o sofrimento dos africanos escravizados e sim, trás para nós toda a grandeza cultural e religiosa da cada povo.
Unknown disse…
Escola São Luís
Caio Adriel 1°B
A música em estudo retrata vários aspectos da antiga cultura Egípcia dentre eles a política, religiosidade, arquitetura e questões mitológicas. os diversos aspectos da antiga sociedade Egípcia foram expressados através de citações feitas a Nut, Geb, Hórus, Osiris dentre outros Deuses, são menções a religião e a mitologia daquela sociedade. A política é representada através da figura de importantes faraós que fizeram história no Egito como Tutankamom, Gisé e Akahaenaton. Os faraós eram, considerados Deuses vivos e por isso tinham poder absoluto, esse poder era hereditário. Eles acreditavam em uma vida após a morte então construíam as pirâmides, é importante salientar que seu interior era utilizado para colocar seus sarcófagos e suas riquezas . As pirâmides são grandes representações dos aspectos arquitetônicos da época. Ao falar dos turbantes , herança egípcia, a canção faz relação da Bahia com o Egito. Na Bahia no bairro do pelourinho, estão fincadas as raízes da banda Olodum mencionada na música, local onde os negros se reuniam para reafirmar a sua cultura
Anônimo disse…
José Carlos Lima / 1 ano A
A música faraó faz referência ao Egito antigo, trazendo como principalmente a característica da religião, onde podemos destacar Geb, Shu e Nut. A música também trás características da arquitetura quando a música cita as pirâmides que são a "base do egito", da relação entre o Egito e a Bahia a música cita o Pelourinho/Olodum. Também não podemos esquecer que a música exalta: Akhaenaton e Tutancâmon que foram grandes faraós que comandaram o Egito naquela epóca.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Beatriz de Souza Dias Santos- 1º A

Ao analisar a letra da música Faraó- Divindade do Egito, essa composição faz referência à mitologia, religião, arquitetura e política do Egito antigo, ao passo que relaciona a cultura egípcia com a história. De ante disso, é visto que a mitologia na música Faraó é citada por meio de deuses que simbolizavam a divindade infinita do universo, como “Shu” que significa a entidade responsável por separar o céu da terra fazendo analogia há origem do universo.
A religião egípcia tem estreita relação com a mitologia, pois os deuses eram vistos como um ser superior, fundador de todas as coisas que tinham que ser cultuado e tratado com temor. Nessa época o politeísmo era muito presente e a crença no destino traçado possuía enorme relevância como citado na frase “Osíris proclamou matrimônio com Ísis e o mau Seth, irado, o assassinou, em Empera Há”.
Os arquitetas no antigo Egito eram consideradas pessoas que realizavam os grandes sonhos dos Faraós. Por isso qualquer construção envolvia grande logística. Sem dúvida alguma, as mais belas e impressionantes obras arquitetônicas do período faraônico foram às pirâmides como pirâmides em degraus. Mas também a arquitetura mais comum no antigo Egito eram os templos. Eles possuíam decoração inspirada na paisagem egípcia, as esfinges egípcias também eram uma bela forma arquitetônica.
O Egito por ser localizado no continente Africano possuía uma relação política- econômica com os Africanos, que muitas vezes eram escravos e negros. Isso tem relação com a cultura baiana que no passado foi palco do tráfico negreiro, e com isso enraizou muitas tradições africanas dentre elas, a religião dos negros africanos que eram baseados em suas crenças politeístas como pode ser vista no verso “Despertai-vos para a cultura egípcia no Brasil: em vez de cabelos trançados, veremos turbantes de Tutankâmon”.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ionara (1º A)

A música ressalta elementos presentes na antiga cultura egípcia. Visto que os egípcios adotaram uma religião politeísta, os faraós eram deuses vivos, comandando a vida política e a religiosa. O poder do faraó era hereditário e, por isso, para ser faraó seria necessário ser filho de um faraó. Para os egípcios, esses governantes eram filhos do deus Osíris, associado frequentemente à vida e a vegetação. Osíris se casou com Ísis, sua irmã, e por esse motivo, foi assassinado por Seth, seu irmão. O casal deixou um filho antes da morte de Osíris, Hórus, o deus do céu. Como forma de vingança da morte do pai, ele matou Seth.
Além disso, percebe-se citações acerca de Tutankamon, com questionamentos que evidenciam as dúvidas por sua traumática morte ainda na adolescência. Em contrapartida, Akhenaton, mostrando as reformas realizadas no Egito pelo mesmo, principlamente no campo religioso. Salienta-se ainda as pirâmides, cujo interior era utilizado para abrigar o sarcófago e pertences dos faraós, é essencial para definir os aspectos arquitetônicos, permitindo a conservação dos mesmos, o que acarretava o processo de mumificação, uma vez que estas pirâmides eram construídas a partir de conhecimentos trigonométricos, não se tratando apenas de estruturas isoladas. Ademais, a crença predominante era a de que a vida seria eterna, e a morte se tratava apenas de uma passagem para o retorno à vida, sendo os túmulos o "novo lar" da vida eterna.
Logo, é perceptível a relação entre o Egito e a Bahia, porque como os Malês (negros islâmicos que exerciam atividades livres e sofriam discriminação devido à sua etnia e religião) viviam no Egito e vieram para Bahia, a cultura egípcia foi aqui materializada por este povo, em elementos como os turbantes (vestimenta), fortificando a valorização cultural por meio de citações acerca do Pelourinho e Olodum, o que alavanca conhecimentos e evita problemas sociais como o etnocentrismo, pois não permite o preconceito perante os costumes de determinada sociedade.

Anônimo disse…
Amanda Maciel Santana / 1º ano A
A música Faraó deixa explícito alguns aspectos do Antigo Egito, como: a política, que tinha como posição central, na sociedade, o faraó-são citados na música: Tutankâmon e Akhaenaton; a arquitetura, com suas construções faraônicas-exemplo: a pirâmide de Gizé, como é citado na música; a religião, apresentando o mito do surgimento da vida com base na crença dos egípcios, citando os deuses, Osíris, Íris, Shu, Nut e Seth; e por fim como o Egito influenciou a Bahia culturalmente, como a música apresenta, o Egito nos influenciou, principalmente, no nosso de se arrumar.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Paulo Braga (1B)
A música farão retrata vários aspectos do Egito entre eles a política, religiosidade, mitos e sua arquitetura. A música também faz referência ao deus de sua mitologia como: Osíris, deus associado a vida. Sobre a arquitetura, as pirâmides tem grande referência, pois foram construídas para os faraós, foram construída três pirâmides, Quéops, Quéfen e Míquerinos. Sobre a banda Olodum ela foi criada para acabar com esses preconceitos que as pessoas tinham e ainda tem com o povo africano e também para mostrar mais sobre a cultura africana e Egípcia.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Yasmin dos Santos Santos. 1 ano B
A música "Faraó- Divindade do Egito" revela contornos importantes acerca da cultura egípcia, como o culto aos deuses, a forte influência mitológica e a idolatria aos mitos épicos e cosmogônicos. Deuses como Shu e Tefnut, segundo a cultura egípcia, geraram Geb e Nut, desta forma, a música faz referência ao "ovo cósmico" dando ênfase ao mito cosmogônico, ao fato gerador da vida.
Além de apresentar aspectos relacionados aos deuses, a música também faz referência aos aspectos religiosos, como a crença na vida após a morte, ressaltando que o poder na cultura egípcia sempre foi teocrático, isto é, todos os aspectos culturais eram voltados para a religião. A música ressalta aspectos arquitetônicos, como as pirâmides de Gizé, também chamadas de Necrópole de Gizé, para os egípcios, as pirâmides representavam uma garantia de elevação espiritual, ou seja, os deuses eram enterrados nas pirâmides com a crença de que retornariam à vida terrena da mesma maneira como haviam vivido antes, para isso acontecer, os corpos eram mumificados/embalsamados antes do sepultamento, com o intuito de preservação absoluta. As pirâmides recebiam, inclusive, nomes de faraós que estavam no poder durante a sua construção, como Quéops e Quéfren.
Com relação aos faraós, diversos aspectos podem ser destacados, já que tudo girava em torno da religião (politeísmo). Eles representavam deuses vivos e possuíam poderes absolutos, sendo vistos como a principal autoridade para a população, detinham a renda adquirida através de impostos e decidiam em que o dinheiro arrecadado seria aplicado. Os faraós também tinham o hábito de casar-se com as próprias irmãs, com o intuito de manter a linhagem familiar e preservar a riqueza na própria família . Tutankâmon, citado na música, foi fruto da união entre Akhaenaton e sua irmã, conhecida como a Jovem senhora. Estudos apontam que sua morte prematura, aos 19 anos, deve-se ao fato de que ele havia sido fruto de uma relação incestuosa Além disso, os faraós tinham severa preocupação com a saúde, desta forma, costumavam ir ao médico com muita frequência.
Na música, percebemos também alguns traços que relacionam a cultura egípcia à cultura baiana, isso acontece por conta da localização geográfica do Egito, no continente africano, do qual herdamos alguns aspectos culturais, como a musicalidade, por exemplo. O Bloco Afro Olodum, grupo bastante famoso na Bahia, tem o Egito como inspiração para descontruir preconceitos acerca da cultura africana, pregando, em suas apresentações artísticas, a valorização dos povos negros.
A música, portanto, traduz diversas características do povo egípcio, que, ainda hoje, influencia a cultura de diversos locais devido a sua complexidade e riqueza cultural.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Hellen Pestana – 1ºano B
O Egito é uma dádiva do rio Nilo, pois o país se desenvolveu aos arredores desse rio favorecendo assim o desenvolvimento agrícola. Na música apresenta fatos importantes do Egito antigo, como o estado teocrático ou teocracia, que significa que o mesmo líder religioso era o governante político, representado pela figura do faraó.
O povo egípcio era politeísta, ou seja, a crença em vários deuses, como mostra a música quanto fala nos deuses: Osíris, Isis, Set e Hóros. Os deuses eram figuras mitológicas em que homens tinham cabeça de animal (antropozoomorfismo). Esses deuses eram adorados e ao mesmo tempo temidos pelo povo. Apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses. Os faraós também usavam a devoção e o medo do povo perante sua figura como forma de controle e poder.
As Pirâmides do Egito são estruturas antigas de alvenaria que eram usadas como monumentos funerários. Os egípcios acreditavam na vida após a morte, e se seus corpos fossem preparados (embalsamados e mumificados) e sepultados juntamente com o seu tesouro a sua alma retornaria ao mesmo corpo e teria o mesmo poder. Por ser um processo caro, somente os faraós e sacerdotes eram mumificados.
No meu ponto de vista, a Pirâmide retratada na letra da música reporta à sociedade estamental, ou seja, estrutura que era difícil a mobilidade social, mantendo a hereditariedade das classes sociais. No topo da sociedade egípcia estaria o faraó e seus descendentes, abaixo os sacerdotes, seguidos pelos escribas, militares, camponeses, artesãos, pequenos comerciantes e os escravos de guerra. Todos aqueles que contrariassem a vontade do faraó sofreriam sérios castigos físicos ou até mesmo mortos.
A Bahia também seguia a sociedade estamental, em que os senhores feudais concentrava em suas mãos o poder perante outra pessoa, e quem estava abaixo deles eram as classes sociais inferiores até chegar aos escravos, este último eram castigados fisicamente se não cumprisse o trabalho forçado. E para executar esses castigos se utilizavam os Pelourinhos. Depois, o Pelourinho deixou de ser um troco de castigo e tornou-se um bairro histórico da cidade do Salvador-BA. E relacionado à ascensão social, hoje o que define se um indivíduo terá sucesso é a capacidade de superação individual e a busca de melhores condições de vida, no entanto, a lacuna social, ainda hoje, é muito larga entre pobres e ricos.
Em relação aos turbantes, estes eram usados pelos Faraós em que cada cor retratava um significado. Já na Bahia os turbantes foram adotados como aspectos de cultura e artigo de moda. Quem o usa denota personalidade forte e auto-valorização como afro-descendente.
Professor Borges disse…
Isadora, seu texto ficou truncado, além disso precisa discutir melhor o poder do faraó e o a importâncias religiosa das pirâmides. Também, precisa explicar melhor a relação do Egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
José Carlos, precisa ampliar seu texto, discutindo melhor o poder do faraó, a importância das pirâmides e a relação do egito com a Bahia.
Professor Borges disse…
Beatriz, seu texto precisa discutir melhor o poder do faraó, a importância religiosa das pirâmides e explicar a relação entre o Egito e a Bahia.
Professor Borges disse…
Ionara, os malês vieram para Bahia como?
Professor Borges disse…
Amanda, seu texto precisa ser ampliado, falta um aprofundamento no poder do faraó, importância da pirâmides e a relação do Egito com a Bahia.
Bruna Vitória disse…
Escola São Luis
Bruna Vitória - 1°B
Inicialmente a letra da música fala sobre os deuses egípcios, é citado na música os Deuses Shu (Deus do ar seco, do calor, luz e perfeição), Osíris (Deus associado a vegetação e vida após a morte), Geb (deus da terra), Nut ("Mãe" do céu), Íris (Deus da maternidade e magia), Horús (Deus do Céu), Set (Deus da Guerra). O povo egípcio acreditava que os faraós eram a encarnação dos Deuses, já que a maior parte do Egito era politeísta (acreditavam em vários Deuses) e acreditavam na vida após a morte. fala também sobre o poder do faraó, que era absoluto (todo poder era concentrado nas mãos do faraó) e teocrático (governo baseado na religião), todos eram submissos a ele. A música também destaca dois dois importantes faraós, Tutancâmon e Akhaenoton. A música também faz referencia a arquitetura egípcios ao falar das piramides. A música cita também características da cultura baiana ao falar do Pelourinho, na cidade de Salvador-BA. Um dos lugares mais importantes e ricos em fontes históricas do Brasil. Era o local onde escravos eram castigados por causa de seus atos religiosos. Os primeiros escravos vir para a Bahia foram os egípcios, já que não existiam escravos na Bahia
Professor Borges disse…
Paulo, o texto ficou resumido, deveria ter se aprofundado nas questões: poder do faraó, a mitologia, a importâncias das pirâmides e a relação do Egito com a Bahia
Unknown disse…

21:56
1°ano A
Bruno Almeida


Na música Podemos notar aspectos importantes sobre a cultura e a civilização egípcia, existe uma forte e perceptível presença de referências a religião e a mitologia, sobretudo onde destaca-se: "Epopeia do código de Geb. E Nut gerou as estrelas. Osíris proclamou matrimônio com Ísis e o mal Seth, irado, o assassinou em Empera Há", ou seja a música tem a finalidade de evidenciar a riqueza e a diversidade da espiritualidade e da organização cultural egípcia, há também a presença de referências a origem da vida e da civilização egípcia assim como a organização e as vertigens da família divina e do panteão de deuses do Egito, como é evidenciado em: "Hórus levando avante a vingança do seu pai, derrotando o império do mau Seth, o grito da vitória é que nos satisfaz", assim como percebe-se também as relações de familiaridade e inimizade entre os deuses egípcios tratando do assassinato de Osíris e o apoderamento do trono panteônico por Seth, assim como o desprezo sentido por Hórus a Seth e a vingança planejada, a fim de promover a derrota de Seth a proclamar a justiça e a ascensão de Hórus ao trono que fora de seu pai.
Há de ser feita uma denotação a cultura egípcia de modo geral ou seja revelar o quanto a música trata da valorização cultural do Egito, principalmente em âmbitos sociais, que relaciona-se a musicalidade, ao festejo e às comemorações religiosas, isso tudo com a finalidade principal de demonstrar o quanto a cultura do Egito e do Brasil - sobretudo da Bahia - estão entrelaçados referente à miscigenação entre os povos descendentes dos Malês, que eram escravos trazidos da África Saariana e da Arábia ao Brasil na época colonial, referente também a musicalidade, aos ritos e as relações existentes entre o panteão egípcio e os Orixás presentes na cultura do Candomblé, muito difundida na Bahia. o fato é que as semelhanças entre tais culturas são principalmente em âmbitos sociais e religiosos.
Outra questão presente na canção é a da espiritualidade estando atrelada à vida após a morte, que é um aspecto presente na antiga religião egípcia, na qual os corpos dos mortos eram mumificados para prosseguir na vida após a morte.
É perceptível também a presença da política egípcia na música, o Egito tinha uma organização social hierárquica, com códigos e leis, forte economia e controle social bem projetados assim como o poder: qu era principalmente concentrado nas mãos dos faraós, que ditavam as ordens e eram vistos pela sociedade geral como representantes dos deuses na Terra.
A arquitetura também é um aspecto mostrado na música, discutindo se a grandeza e a suntuosidade dos monumentos construídos no antigo Egito
Anônimo disse…
Erivan 1 A
Essa música faz referência a vários aspectos do Egito e um dos mais abordados foi o da religião, pois na letra da música são citados vários deuses, mitos do Egito e também são citados alguns dos antigos faraós como, por exemplo, Tutankâmon e Akhaenaton, mostrando que a religião deles era politeísta, onde os faraós eram considerados um dos seus deuses e era atribuído a eles o poder.
Ao falar sobre os deuses, a canção inicia-se com Osíris, deus associado à vegetação e a vida, que se casou com sua irmã Ísis, e o irmão Seth, irado com o casamento, assassinou seu irmão e tomou o trono. Hórus, deus do céu, filho de Osíris e Ísis, se vingou e assassinou Seth.
Quando a música faz referencia a Bahia pode se observar que falam sobre o Olodum, banda que tornou a música um sucesso, fala também sobre um dos lugares mais importantes e ricos de conhecimentos e fatos históricos, o Pelourinho, que está situado na cidade de Salvador que era o local onde os escravos eram castigados. A música retrata o Olodum, e pede atenção para a cultura egípcia no Brasil.
Já falando dos turbantes, que é um dos aspectos na cultura Egípcia citados na letra, é um adereço que está sendo bem usado atualmente na Bahia pelas pessoas, ou seja, mais um elemento trazido do Egito para nós brasileiros.
Na música também mostra um pouco da arquitetura local quando fala sobre as pirâmides, que servem para guardar o corpo e os pertences dos faraós, pois a população acreditava na vida após a morte, então eram guardados esses adereços para que na próxima vida eles pudessem utiliza-los e não podemos esquecer que a pirâmide é uma das construções mais famosas do Egito.
Felipe Alcântara disse…
A música “Faraó Divindade do Egito” interpretada pela banda Olodum, exerce uma ligação direta como tema o Egito Antigo. A música começa destacando uma característica muito importante da cultura egípcia: a religião politeísta. Os egípcios acreditavam que cada elemento natural ou características naturais era administrado ou criado por divindades ou deuses como, por exemplo, Osíris (deus associado a vida após a morte), Nut (deus do céu) e Iris (deusa da maternidade).Os egípcios acreditavam e cultuavam vários deuses sendo assim denominados de politeísta. Outra questão bastante abordada na letra da canção é o poder que o faraó exercia na sociedade. O Faraó tinha poder absoluto e era considerado um deus vivo na Terra. Ele era dono de todo o Egito, chefe da administração, dos cultos religiosos e também comandava o exército. Tinha como principais funções manter a ordem e a justiça na sociedade. Os egípcios (povos politeístas) acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do faraó voltava para tomar seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides (Grandes construções de alto teor tecnológico e arquitetônico). E para preservar o corpo (enquanto o espírito não retornava) inventaram a mumificação (Processo que não era disponível para todas as classes sociais, apenas para faraós, sacerdotes entre outros). Em consequência deste processo, os egípcios iniciaram os estudos da anatomia e descobriram várias substâncias químicas, na busca de substâncias para a preservação do corpo. A relação entre a Bahia e o Egito descrito na música de forma bastante pertinente, já que, os escravos egípcios, os malês, trouxeram uma enorme bagagem cultural fazendo da Bahia uma terra miscigenada e ampla culturalmente, muito bem expressa pela musica de Luciano Gomes.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Ionara (1º A)

A música ressalta elementos presentes na antiga cultura egípcia. Visto que os egípcios adotaram uma religião politeísta, os faraós eram deuses vivos, comandando a vida política e a religiosa. O poder do faraó era hereditário e, por isso, para ser faraó seria necessário ser filho de um faraó. Para os egípcios, esses governantes eram filhos do deus Osíris, associado frequentemente à vida e a vegetação. Osíris se casou com Ísis, sua irmã, e por esse motivo, foi assassinado por Seth, seu irmão. O casal deixou um filho antes da morte de Osíris, Hórus, o deus do céu. Como forma de vingança da morte do pai, ele matou Seth.
Além disso, percebe-se citações acerca de Tutankamon, com questionamentos que evidenciam as dúvidas por sua traumática morte ainda na adolescência. Em contrapartida, Akhenaton, mostrando as reformas realizadas no Egito pelo mesmo, principalamente no campo religioso. Salienta-se ainda as pirâmides, cujo interior era utilizado para abrigar o sarcófago e pertences dos faraós, é essencial para definir os aspectos arquitetônicos, permitindo a conservação dos mesmos, o que acarretava o processo de mumificação, uma vez que estas pirâmides eram construídas a partir de conhecimentos trigonométricos, não se tratando apenas de estruturas isoladas. Ademais, a crença predominante era a de que a vida seria eterna, e a morte se tratava apenas de uma passagem para o retorno à vida, sendo os túmulos o "novo lar" da vida eterna.
Logo, é perceptível a relação entre o Egito e a Bahia, porque os Malês (negros islâmicos que exerciam atividades livres e sofriam discriminação devido à sua etnia e religião) viviam no Egito e vieram para Bahia através do tráfico negreiro, trazendo amplo domínio de comunicação em árabe e capacidade de organização. Posteriormente, a cultura egípcia foi aqui materializada por este povo, em elementos como os turbantes (vestimenta), fortificando a valorização cultural por meio de citações acerca do Pelourinho e Olodum, o que alavanca conhecimentos e evita problemas sociais como o etnocentrismo, pois não permite o preconceito perante os costumes de determinada sociedade.
Anônimo disse…
Escola São Luís
Isis Machado -1°A

A música Faraó - Divindades do Egito, faz relação com vários aspectos da história do Egito Antigo , como a cultura, que é relacionada com a cultura da Bahia, a religião, a mitologia, a arquitetura e a política.
A cultura dos egípcios era politeísta, ou seja , acreditavam em vários deuses, que eram representados tanto na forma humana , quanto na formal animal, ou até mesmo na forma mista. Na letra da música são mencionados vários deuses, são eles, Nut , Hórus, Osíris, Ísis, Set.
O faraó era quem tinha o maior poder no Egito , pois eles eram considerados deuses vivos. O poder obtido a ele era passado de forma hereditária, ou seja, de pai para filho.
Osíris se casou com sua irmã, Ísis, e tiveram um filho , Hórus. Seth, o irmão de Osíris, não gostando dessa situação matou seu próprio irmão. Hórus para vingar a morte do seu pai matou Seth.
A letra da música fala de dois faraós: Tutankhamon e Akhenaton. Tutankhamon morreu muito novo e Akhenaton queria transformar a religião em monoteísta.
A arquitetura do Egito é representada pelas pirâmides do Egito , pois mesmo não tendo a tecnologia para ajudar , são ótimas construções que foram feitas somente por mão de obra. As pirâmides eram utilizadas para colocar o corpo do faraó e suas riquezas após a sua morte, pois eles acreditavam que havia vida após a morte e queriam conservar o corpo do faraó. Na música são citadas as pirâmides de Gizé , que como falei anteriormente era utilizada para colocar o corpo do faraó.
A música relaciona a cultura baiana a cultura egípcia , inferindo locais como o Pelourinho e fazendo referência ao Olodum que surgiu no Pelourinho .
Professor Borges disse…
Guilherme Brandão 1 ano A

Escutando e analisando a música "faraó divindade do Egito" pude perceber que ao longo dá música são citados nomes de muitos deuses do antigo Egito, como por exemplo: Shu que era Deus do ar e dá luz; Osíris que julgava os mortos (na cultura egípcia existia possibilidade de vida após a morte); Isis considerada esposa e mãe perfeita; Set Deus das tempestades; Hórus Deus dá morte.
São citados na música também os faraós que eram reis com status de deuses no antigo Egito, eles eram administradores máximos, chefes do exército, primeiro magistrado e sacerdote supremo do antigo Egito. As pirâmides eram construídas por escravos e homens livres, e consistia em trabalho pesado, as pirâmides eram consideradas segunda casa do faraó. Além disso a música estabelece uma relação com a Bahia quando cita deuses que eram adorados também na Bahia.
Professor Borges disse…
Na música Faraó divindade do Egito. No trecho "A emersão nem Osíris sabe como aconteceu", a emersão significa reaparecer, que no caso dá letra significa a ressurreição de Osíris.
Com a criação das primeiras quatros divindades ( Shu, Tefnut, Gueb e Nut ) , estabeleceu o Cosmos que o segundo conjunto de deuses ( Osíris, Isis, Seth e Néftis ) exercia a mediação entre os seres humano é o Cosmos.Outro trecho que me chamou a atenção foi a do Pelourinho, que expressa a cultura egípcia por meio dos cabelos com turbantes de "TatanKâmon", e também a igualdade e liberdade do povo negro.

Aluno: Victor Santana, 1°A , São Luis.
Professor Borges disse…
Alunos do primeiro B, podem fazer aqui seus ccomentário
Professor Borges disse…
Alunos do primeiro C do Edgard Santos