O corpo do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Gonçalo dos Campos, Márcio Machado da Silva, 31 anos, foi enterrado no cemitério municipal da cidade nesta segunda-feira (1º). Márcio foi assassinado na madrugada deste domingo (31), por volta de 1h, em uma estrada do povoado de Cruz, zona rural de São Gonçalo dos Campos.
De acordo com o delegado titular da cidade, Jean Souza, quatro homens invadiram a casa do tesoureiro, que fica no povoado, e o renderam juntamente com a esposa, E.S.C., 32, que foi estuprada. Em seguida, eles seguiram com Márcio, que foi executado com cinco tiros em uma estrada. Antes de fugir, o grupo queimou o veículo da vítima, um Corsa Classic.
Os criminosos não roubaram as vítimas, o que descarta a hipótese de latrocínio. "Ele era uma pessoa querida na cidade e não tinha atrito com ninguém. Era pré-candidato a vereador. Ainda estamos investigando, mas o tipo de crime parece execução com alguma passionalidade ou execução por motivo econômico ou político", explica o delegado.
A esposa do tesoureiro, única testemunha do crime, ainda não foi ouvida por estar muito abalada mas, a princípio, ela teria dito que não reconheceu os bandidos, apesar de os homens não estarem com os rostos cobertos.
O delegado acredita que os criminosos não moram na cidade. A mulher do tesoureiro já passou por exame de corpo de delito e também foi realizada perícia no local do crime e no veículo da vítima. Fonte: A Tarde
De acordo com o delegado titular da cidade, Jean Souza, quatro homens invadiram a casa do tesoureiro, que fica no povoado, e o renderam juntamente com a esposa, E.S.C., 32, que foi estuprada. Em seguida, eles seguiram com Márcio, que foi executado com cinco tiros em uma estrada. Antes de fugir, o grupo queimou o veículo da vítima, um Corsa Classic.
Os criminosos não roubaram as vítimas, o que descarta a hipótese de latrocínio. "Ele era uma pessoa querida na cidade e não tinha atrito com ninguém. Era pré-candidato a vereador. Ainda estamos investigando, mas o tipo de crime parece execução com alguma passionalidade ou execução por motivo econômico ou político", explica o delegado.
A esposa do tesoureiro, única testemunha do crime, ainda não foi ouvida por estar muito abalada mas, a princípio, ela teria dito que não reconheceu os bandidos, apesar de os homens não estarem com os rostos cobertos.
O delegado acredita que os criminosos não moram na cidade. A mulher do tesoureiro já passou por exame de corpo de delito e também foi realizada perícia no local do crime e no veículo da vítima. Fonte: A Tarde
0 Comentários