Usados de forma responsável e criteriosa, os filmes podem ser um recurso importante, ao lado da música, teatro e até mesmo jogos, para a diversificação das aulas e do aprendizado de sociologia. A opinião é do professor Vinícius Carvalho de Lima, do Rio de Janeiro. Ele costuma exibir filmes nas aulas de sociologia, com bons resultados.
“Os filmes geralmente ajudam a atingir o objetivo de mostrar realidades diferentes aos alunos ou novas visões sobre a realidade em que estão inseridos, além de estimular os debates em sala de aula”, explica Vinícius, que deu aulas de sociologia no Instituto Superior do Rio de Janeiro, antigo Instituto de Educação, durante um ano. Bacharel e licenciado em ciências sociais, ele faz curso de mestrado em planejamento urbano e regional na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como pesquisador do Laboratório da Conjuntura Social (Lastro) da universidade.
Vinícius observa que a idéia de usar filmes vem da compreensão de que boa parte dos estudantes resiste ao ensino da sociologia por enxergá-la apenas como uma nova disciplina obrigatória, com temática complexa e carga excessiva de leitura. “Devemos lembrar que boa parte dos clássicos sociológicos foi escrita no século 19 e que os alunos dominam e estão enredados também nos recursos audiovisuais atuais”, salienta. Fonte: MEC
“Os filmes geralmente ajudam a atingir o objetivo de mostrar realidades diferentes aos alunos ou novas visões sobre a realidade em que estão inseridos, além de estimular os debates em sala de aula”, explica Vinícius, que deu aulas de sociologia no Instituto Superior do Rio de Janeiro, antigo Instituto de Educação, durante um ano. Bacharel e licenciado em ciências sociais, ele faz curso de mestrado em planejamento urbano e regional na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como pesquisador do Laboratório da Conjuntura Social (Lastro) da universidade.
Vinícius observa que a idéia de usar filmes vem da compreensão de que boa parte dos estudantes resiste ao ensino da sociologia por enxergá-la apenas como uma nova disciplina obrigatória, com temática complexa e carga excessiva de leitura. “Devemos lembrar que boa parte dos clássicos sociológicos foi escrita no século 19 e que os alunos dominam e estão enredados também nos recursos audiovisuais atuais”, salienta. Fonte: MEC
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