Pelo menos 19 pessoas, entre policiais militares, civis e empresários, já foram presas em cumprimento a 21 mandados de prisão temporária na Operação Esfinge, desencadeada na madrugada desta terça-feira, 31, em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia.
A operação ocorre simultaneamente nos municípios de Salvador, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna e Camacan, acompanhada pelas corregedorias das Polícias Civil e Militar. Por enquanto, a polícia de Conquista não informou os números da operação no município.
Para cumprir alguns mandados, expedidos pelo juiz de Direito em exercício na Vara Crime da Comarca de Camacan, a 510 km da capital, e que reforçam as investigações sobre crimes de formação de quadrilha, receptação de carga roubada, homicídio, extorsão, tráfico de drogas, dentre outros, os policiais interditaram a delegacia do município e deram voz de prisão ao delegado de polícia civil, Jackson Silva, mais seis agentes e escrivãs.
Ainda em Camacan, cidade localizada às margens da BR-101, foram presos o comandante da Companhia Independente de Polícia Militar, major José Silvério, um sargento e dois soldados.
Na operação, que tem auxílio da Força Nacional de Segurança Pública, ainda foram presos, por volta das 7 horas, os irmãos e empresários Ivan, Sidônio e Edvan Ribeiro, este último acusado de matar a esposa, a empresária Katia Cristina Lima dos Santos. O crime aconteceu dentro do carro da vítima, que havia acabado de sair da igreja Assembleia de Deus, em Camacan, na noite de 28 de outubro do ano passado.
Fonte: A Tarde
A operação ocorre simultaneamente nos municípios de Salvador, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna e Camacan, acompanhada pelas corregedorias das Polícias Civil e Militar. Por enquanto, a polícia de Conquista não informou os números da operação no município.
Para cumprir alguns mandados, expedidos pelo juiz de Direito em exercício na Vara Crime da Comarca de Camacan, a 510 km da capital, e que reforçam as investigações sobre crimes de formação de quadrilha, receptação de carga roubada, homicídio, extorsão, tráfico de drogas, dentre outros, os policiais interditaram a delegacia do município e deram voz de prisão ao delegado de polícia civil, Jackson Silva, mais seis agentes e escrivãs.
Ainda em Camacan, cidade localizada às margens da BR-101, foram presos o comandante da Companhia Independente de Polícia Militar, major José Silvério, um sargento e dois soldados.
Na operação, que tem auxílio da Força Nacional de Segurança Pública, ainda foram presos, por volta das 7 horas, os irmãos e empresários Ivan, Sidônio e Edvan Ribeiro, este último acusado de matar a esposa, a empresária Katia Cristina Lima dos Santos. O crime aconteceu dentro do carro da vítima, que havia acabado de sair da igreja Assembleia de Deus, em Camacan, na noite de 28 de outubro do ano passado.
Fonte: A Tarde
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