No interior paulista algumas cidades saíram na frente. Um supermercado em Monte Mor aboliu as sacolinhas plásticas há dois meses. O consumidor tem a opção das retornáveis a R$ 1,99, ou a biodegradável de amido de milho, R$ 0,19 cada uma, mas a maioria economiza e prefere usar a criatividade.Ainda não há prazo, mas a meta da Associação Paulista de Supermercados é acabar com a distribuição de dois bilhões e meio de sacolinhas por mês.
“O setor não pagava a sacola, quem pagava era o consumidor porque já tava embutido nos preços. Então a sociedade ganha e ganha muito porque esse dinheiro retorna”, explica João Galassi, presidente da Apas.Um professor de engenharia ambiental diz que a sacola biodegradável, que também será vendida em todo estado por R$ 0,19, leva só três meses para se desfazer, mas lembra que até elas devem ser evitadas. "Ele é um produto orgânico que vai gerar gás metano. Que é um gás muito agressivo a camada de ozônio. Então o problema não desaparece, troca de problema", garante Ernesto Paulela, professor de engenharia ambiental.
Fonte: Jornal Hoje
“O setor não pagava a sacola, quem pagava era o consumidor porque já tava embutido nos preços. Então a sociedade ganha e ganha muito porque esse dinheiro retorna”, explica João Galassi, presidente da Apas.Um professor de engenharia ambiental diz que a sacola biodegradável, que também será vendida em todo estado por R$ 0,19, leva só três meses para se desfazer, mas lembra que até elas devem ser evitadas. "Ele é um produto orgânico que vai gerar gás metano. Que é um gás muito agressivo a camada de ozônio. Então o problema não desaparece, troca de problema", garante Ernesto Paulela, professor de engenharia ambiental.
Fonte: Jornal Hoje
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