Os brasileiros foram muito bem no primeiro dia do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, disputado na Nova Zelândia. Com direito a recorde e medalha, como conta o repórter Renato Peters.
O esporte é mesmo capaz de transformar uma vida. Até pouco tempo, o mexicano Javier era eletricista. Depois de um assalto, foi baleado e ficou paraplégico. Mas virou corredor, mesmo numa cadeira de rodas, e ganhou a quarta medalha em um Mundial.
“Não há limites quando estamos determinados a fazer algo. É só uma questão do que podemos fazer e alcançar", diz o cadeirante.
O esporte é mesmo capaz de transformar uma vida. Até pouco tempo, o mexicano Javier era eletricista. Depois de um assalto, foi baleado e ficou paraplégico. Mas virou corredor, mesmo numa cadeira de rodas, e ganhou a quarta medalha em um Mundial.
“Não há limites quando estamos determinados a fazer algo. É só uma questão do que podemos fazer e alcançar", diz o cadeirante.
Terezinha Guilhermina, velocista deficiente visual, que corre com guia, mostrou que é mesmo veloz. Bateu o recorde mundial nos 200 metros rasos na eliminatória. A marca pertencia a outra brasileira, Adria dos Santos, e Terezinha diz que já previa.
“Surpreso ficou Paulo Douglas Souza, estreante em Mundiais, que ganhou a primeira medalha do Brasil na competição. A prata no arremesso de dardo o tornou alvo das câmeras. “Vão vir cada vez mais medalhas para mim e, se Deus quiser, eu estou de volta. Muitas fotos e muitas medalhas para o Brasil", garante.
Fonte: JN
“Surpreso ficou Paulo Douglas Souza, estreante em Mundiais, que ganhou a primeira medalha do Brasil na competição. A prata no arremesso de dardo o tornou alvo das câmeras. “Vão vir cada vez mais medalhas para mim e, se Deus quiser, eu estou de volta. Muitas fotos e muitas medalhas para o Brasil", garante.
Fonte: JN
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