
Nesta quarta, 22, a situação começou a se normalizar, mas os efeitos da pane nas comunicações ainda eram percebidos. Serviços públicos, como de intermediação de mão-de-obra, funcionaram precariamente, por exemplo. E isso sem contar os centros comerciais que aproveitaram para divulgar que as compras de fim de ano poderiam ser feitas normalmente.
Ainda nesta quarta, o Procon-BA informou em nota à imprensa que está cobrando da Oi um posicionamento a respeito das faturas do mês de dezembro. De acordo com a superintendente do órgão, Cristiana Santos, a informação é um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor, razão pela qual a empresa tem o dever de ir a público, por todos os meios de comunicação disponíveis, para prestar esclarecimentos.
A superintendente destacou, ainda, que a empresa não poderá cobrar pelos serviços não prestados durante o período de indisponibilidade, o que poderia ser caracterizado como enriquecimento sem causa.
Fonte: A Tarde
0 Comentários