Durante o lançamento de uma coleção sobre história geral da África, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou hoje (9) que 8 mil exemplares serão distribuídos para todas as bibliotecas públicas do país até fevereiro de 2011.
“Não basta a vontade de querer cumprir a lei que inclui o estudo da cultura e da história da África como conteúdo obrigatório em todas as escolas brasileiras, é preciso esforço”, disse. “Essa coleção vai enriquecer a nossa própria cultura e vai inaugurar uma linha de pesquisa no Brasil sobre a história da África”, completou.
Para o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro, o lançamento dos livros tem um significado histórico, uma vez que representa uma transformação cultural no país e uma tentativa de superar o racismo. “A primeira etapa é reconhecer que temos um problema”, afirmou.
O coordenador do projeto, Válter Silvério, concorda que a obra vai ajudar a despertar a curiosidade de jovens pesquisadores no país. “Eles terão, pelo menos, um material de referência nesse tema. Acredito que a coleção possa nos fornecer um conhecimento do que somos enquanto povo e enquanto nação”, concluiu.
Ele lembrou que o racismo não é algo sobre o qual as pessoas têm necessariamente consciência. Segundo Silvério, o lançamento dos livros é importante para que o país possa ampliar a construção de uma sociedade menos racista e mais democrática.
“Não basta a vontade de querer cumprir a lei que inclui o estudo da cultura e da história da África como conteúdo obrigatório em todas as escolas brasileiras, é preciso esforço”, disse. “Essa coleção vai enriquecer a nossa própria cultura e vai inaugurar uma linha de pesquisa no Brasil sobre a história da África”, completou.
Para o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro, o lançamento dos livros tem um significado histórico, uma vez que representa uma transformação cultural no país e uma tentativa de superar o racismo. “A primeira etapa é reconhecer que temos um problema”, afirmou.
O coordenador do projeto, Válter Silvério, concorda que a obra vai ajudar a despertar a curiosidade de jovens pesquisadores no país. “Eles terão, pelo menos, um material de referência nesse tema. Acredito que a coleção possa nos fornecer um conhecimento do que somos enquanto povo e enquanto nação”, concluiu.
Ele lembrou que o racismo não é algo sobre o qual as pessoas têm necessariamente consciência. Segundo Silvério, o lançamento dos livros é importante para que o país possa ampliar a construção de uma sociedade menos racista e mais democrática.
Fonte: Agência Brasil
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