A indústria da construção civil vai crescer 11% este ano e superar a previsão de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) setorial feita pelo próprio segmento. A expectativa de crescimento foi apresentada hoje (7) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).
O índice de crescimento do setor, se confirmado, será o maior dos últimos 20 anos, cerca de três pontos percentuais acima da estimativa original do setor. “O ano de 2010 é um ano que vai deixar saudades”, disse o diretor de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan. “Este crescimento é recorde.”
Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Fundação Getulio Vargas (FGV) e responsável pela elaboração dos dados sobre a construção civil, afirmou que o resultado será consequência, principalmente, da expansão do crédito e dos investimentos em infraestrutura.
Só o crédito habitacional, por exemplo, deve fechar o ano com mais de R$ 70 bilhões ofertados, ante cerca de R$ 55 bilhões em 2009. Já as obras de infraestrutura são, em grande parte, iniciativas do Poder Público intensificadas pelo período eleitoral. “O ano eleitoral tem um impacto na construção”, reconheceu ela.
O desempenho recorde da construção civil impulsiona também a geração de empregos no setor. O Sinduscon estima que 350 mil empregos formais serão gerados na construção civil até o fim do ano. Só entre janeiro e outubro, o número de empregos abertos pelo setor foi 15,1% maior que o do mesmo período do ano passado.
O índice de crescimento do setor, se confirmado, será o maior dos últimos 20 anos, cerca de três pontos percentuais acima da estimativa original do setor. “O ano de 2010 é um ano que vai deixar saudades”, disse o diretor de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan. “Este crescimento é recorde.”
Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Fundação Getulio Vargas (FGV) e responsável pela elaboração dos dados sobre a construção civil, afirmou que o resultado será consequência, principalmente, da expansão do crédito e dos investimentos em infraestrutura.
Só o crédito habitacional, por exemplo, deve fechar o ano com mais de R$ 70 bilhões ofertados, ante cerca de R$ 55 bilhões em 2009. Já as obras de infraestrutura são, em grande parte, iniciativas do Poder Público intensificadas pelo período eleitoral. “O ano eleitoral tem um impacto na construção”, reconheceu ela.
O desempenho recorde da construção civil impulsiona também a geração de empregos no setor. O Sinduscon estima que 350 mil empregos formais serão gerados na construção civil até o fim do ano. Só entre janeiro e outubro, o número de empregos abertos pelo setor foi 15,1% maior que o do mesmo período do ano passado.
Fonte: Agência Brasil
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