O Brasil lidera os países latino-americanos em programas de transferência de renda para populações carentes, seguido pelo México e pela Colômbia, segundo estudos da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Pelos dados do órgão, mais de 100 milhões de pessoas ou 19% dos moradores da região são beneficiados pelos repasses feitos por meio dos programas de transferência de renda. O Programa Bolsa Família está à frente dos demais programas latino-americanos.
De acordo com dados do órgão, em média, os gastos dos programas representam apenas 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) nos países da região. Os programas com maior número de beneficiários em termos absolutos são o Bolsa Família no Brasil – 52 milhões de pessoas –, o Oportunidades, do México – 27 milhões de pessoas atendidas – e o programa Famílias em Ação da Colômbia – com 12 milhões de beneficiários.
A Cepal informou que há programas de transferência de renda em vigor em 18 países da região que atendem a 25 milhões de famílias, o equivalente a 113 milhões de pessoas – ou 19% da população da América Latina e no Caribe. De acordo com os especialistas, os programas colaboram para a redução a curto prazo da pobreza e para o fortalecimento do desenvolvimento humano.
De acordo com dados do órgão, em média, os gastos dos programas representam apenas 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) nos países da região. Os programas com maior número de beneficiários em termos absolutos são o Bolsa Família no Brasil – 52 milhões de pessoas –, o Oportunidades, do México – 27 milhões de pessoas atendidas – e o programa Famílias em Ação da Colômbia – com 12 milhões de beneficiários.
A Cepal informou que há programas de transferência de renda em vigor em 18 países da região que atendem a 25 milhões de famílias, o equivalente a 113 milhões de pessoas – ou 19% da população da América Latina e no Caribe. De acordo com os especialistas, os programas colaboram para a redução a curto prazo da pobreza e para o fortalecimento do desenvolvimento humano.
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