O Bahia venceu a Portuguesa por 3 a 0 na noite deste sábado (13) e encerrou um período de sete anos longe da elite do futebol brasileiro: com o resultado, conquistado diante de um Pituaçu lotado, o tricolor já está matematicamente classificado para a Série A 2011, a duas rodadas do final da Segundona.
Equipe entra para a história do clube por ter colocado o time de volta na série AOs dois primeiros gols foram marcados ainda no primeiro tempo por Adriano, artilheiro que não perdoa em Pituaçu. Já aos 4 minutos, ele recebeu de Jael e deu um toquinho na saída do goleiro da Lusa, abrindo o placar, para o delírio dos tricolores. Aos 25, depois de cobrança de escanteio, ele mandou a sobra para o fundo das redes.
Mas os sete anos dramáticos, que incluem uma passagem pela Série C e a fatídica noite do desabamento da arquibancada da Fonte Nova, não se encerraram de maneira tranquila. A Portuguesa, ansiosa para entrar no G4, não facilitou a vida do Bahia e Omar, até pouco tempo o terceiro goleiro do time, ajudou a segurar o resultado com grandes defesas, se mostrando um verdadeiro paredão.
Teve direito até a pênalti perdido - o segundo que Jael desperdiçou diante de um estádio lotado de tricolores. Adriano foi derrubado na área aos 3 minutos do segundo tempo, Jael cobrou novamente no cantinho direito, como fez contra o Coritiba, e o goleiro Weverton caiu certo, defendendo. Depois, pressão total da Lusa, em busca de um resultado positivo. Teve chute colocado de Dodô, chute de Marco Antônio que passou tirando tinta da trave, cobrança de falta de Paulo Sérgio que exigiu que Omar se esticasse todo...
Torcida tricolor compareceu e empurrou o time durante os 90 minutos da partidaHerói na vitória, Adriano havia prometido fazer três gols na partida - como aconteceu contra o Náutico e contra o ASA - e esteve perto de conseguir. Aos 40, ele recebeu um passe longo e entrou sozinho na área, mas Weverton se esticou todo e conseguiu dar um tapinha na bola, evitando o terceiro gol tricolor. O Bahia também chegou perto novamente com Hélder - em bom passe, Jael deixou o jogador na cara do gol, mas ele chutou muito em cima do arqueiro do time adversário, que mandou para fora.
Depois dos 30 minutos, o tricolor passou a conseguir administrar mais a bola, tocando e tentando diminuir a pressão em campo. A torcida empurrava o time com gritos parodiando músicas do Mamonas Assassinas e até da rubro-negra Ivete Sangalo. O hino, claro, também era entoado pelos ansiosos torcedores.
No último minuto de jogo, dois escanteios seguidos, Jael rolou para Alison chutar cruzado e, no rebote, Nen só precisou mandar para dentro, fechando o placar e garantindo a vitória que coloca o Bahia, campeão em 1959 e 1988, novamente na primeira divisão do futebol brasileiro.
Equipe entra para a história do clube por ter colocado o time de volta na série AOs dois primeiros gols foram marcados ainda no primeiro tempo por Adriano, artilheiro que não perdoa em Pituaçu. Já aos 4 minutos, ele recebeu de Jael e deu um toquinho na saída do goleiro da Lusa, abrindo o placar, para o delírio dos tricolores. Aos 25, depois de cobrança de escanteio, ele mandou a sobra para o fundo das redes.
Mas os sete anos dramáticos, que incluem uma passagem pela Série C e a fatídica noite do desabamento da arquibancada da Fonte Nova, não se encerraram de maneira tranquila. A Portuguesa, ansiosa para entrar no G4, não facilitou a vida do Bahia e Omar, até pouco tempo o terceiro goleiro do time, ajudou a segurar o resultado com grandes defesas, se mostrando um verdadeiro paredão.
Teve direito até a pênalti perdido - o segundo que Jael desperdiçou diante de um estádio lotado de tricolores. Adriano foi derrubado na área aos 3 minutos do segundo tempo, Jael cobrou novamente no cantinho direito, como fez contra o Coritiba, e o goleiro Weverton caiu certo, defendendo. Depois, pressão total da Lusa, em busca de um resultado positivo. Teve chute colocado de Dodô, chute de Marco Antônio que passou tirando tinta da trave, cobrança de falta de Paulo Sérgio que exigiu que Omar se esticasse todo...
Torcida tricolor compareceu e empurrou o time durante os 90 minutos da partidaHerói na vitória, Adriano havia prometido fazer três gols na partida - como aconteceu contra o Náutico e contra o ASA - e esteve perto de conseguir. Aos 40, ele recebeu um passe longo e entrou sozinho na área, mas Weverton se esticou todo e conseguiu dar um tapinha na bola, evitando o terceiro gol tricolor. O Bahia também chegou perto novamente com Hélder - em bom passe, Jael deixou o jogador na cara do gol, mas ele chutou muito em cima do arqueiro do time adversário, que mandou para fora.
Depois dos 30 minutos, o tricolor passou a conseguir administrar mais a bola, tocando e tentando diminuir a pressão em campo. A torcida empurrava o time com gritos parodiando músicas do Mamonas Assassinas e até da rubro-negra Ivete Sangalo. O hino, claro, também era entoado pelos ansiosos torcedores.
No último minuto de jogo, dois escanteios seguidos, Jael rolou para Alison chutar cruzado e, no rebote, Nen só precisou mandar para dentro, fechando o placar e garantindo a vitória que coloca o Bahia, campeão em 1959 e 1988, novamente na primeira divisão do futebol brasileiro.
Fonte: Correio da Bahia
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