O mundo globalizado de hoje não comporta mais decisões unilaterais e o papel do G20 é assumir a responsabilidade de coordenar as ações dos países mais desenvolvidos para as transformar em ações multilaterais, evitando assim prejuízos às nações mais pobres. Essa foi a tônica do discurso do presidente Lula nesta sexta-feira (12) na sessão plenária da reunião de cúpula do G20 em Seul (Coreia do Sul), que contou ainda com a participação da presidente eleita Dilma Rousseff.
"Qualquer decisão que a Argentina tomar ou o Brasil tomar, terá efeitos imediatos nos países vizinhos. Agora imagine potências econômicas como União Européia, Estados Unidos ou China, tomando decisões unilaterais sem levar em conta a repercussão no restante do mundo?", afirmou Lula
O presidente brasileiro, em sua intervenção de pouco mais de oito minutos durante a plenária do G20, lembrou que o Brasil superou bem a última crise financeira mundial justamente por ter tomado a decisão política de estimular a economia com medidas anti-cíclicas e incentivar o mercado interno, e que todos os países que fizeram o mesmo colheram bons resultados. “O desenvolvimento passa por uma ação forte do estado”, disse Lula.
Segundo Lula, a presidente eleita Dilma Rousseff não fará discurso reclamando de ‘herança maldita’ porque participou do projeto do atual governo brasileiro, construindo as bases para o desenvolvimento do País, e fez um apelo para que as nações mais desenvolvidas ajudem os países mais pobres, como o Brasil vem fazendo com a África, com política de financiamento mais barato, mais a longo prazo, sem regras pré-estabelecidas. O motivo é simples, disse:
"Qualquer decisão que a Argentina tomar ou o Brasil tomar, terá efeitos imediatos nos países vizinhos. Agora imagine potências econômicas como União Européia, Estados Unidos ou China, tomando decisões unilaterais sem levar em conta a repercussão no restante do mundo?", afirmou Lula
O presidente brasileiro, em sua intervenção de pouco mais de oito minutos durante a plenária do G20, lembrou que o Brasil superou bem a última crise financeira mundial justamente por ter tomado a decisão política de estimular a economia com medidas anti-cíclicas e incentivar o mercado interno, e que todos os países que fizeram o mesmo colheram bons resultados. “O desenvolvimento passa por uma ação forte do estado”, disse Lula.
Segundo Lula, a presidente eleita Dilma Rousseff não fará discurso reclamando de ‘herança maldita’ porque participou do projeto do atual governo brasileiro, construindo as bases para o desenvolvimento do País, e fez um apelo para que as nações mais desenvolvidas ajudem os países mais pobres, como o Brasil vem fazendo com a África, com política de financiamento mais barato, mais a longo prazo, sem regras pré-estabelecidas. O motivo é simples, disse:
Fonte: pt.org.br
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