Algumas perguntas sempre terão a mesma resposta. Quem é o maior jogador de futebol de todos os tempos? “Pelé”, apelido do brasileiro mais conhecido pelos brasileiros. Ou “Edson Arantes do Nascimento”.
Ele nasceu Edson em Três Corações, no interior de Minas Gerais. O filho de Dona Celeste e Seu Dondinho virou Dico na família. Mas em Bauru, no interior de São Paulo, surgiu Pelé.
Foi para o Santos em 1956. Dois anos depois, aos 17, iniciou seu reinado. Na Copa da Suécia, o mundo conheceu o talento do menino. O pai do futebol-arte.
Foram dois títulos mundiais pelo Santos, três pelo Brasil. Foi aclamado o atleta do século 20. Fez 1281 gols e se transformou numa celebridade mundial.
Já se passaram anos, décadas, desde que Pelé abandonou o futebol. E mesmo assim, até hoje, o rosto ainda é conhecido em qualquer canto do planeta.
"É o Rei", diz o árabe. O pessoal da Indonésia fala com sotaque. O marroquino diz que é uma lenda: “Não tive a sorte de vê-lo jogar”. Um torcedor de Guiné Equatorial, na África atesta: "Foi um dos melhores do mundo para mim"
No Chile, és “Pelé”. O indiano nem demora a responder. Para o americano da Califórnia, ele é legendário. Bom, ele é Pelé.
E pensar que não joga uma partida oficial desde 1977, quando encerrou a carreira no Cosmos, de Nova York.
Edson Arantes do Nascimento, o homem que fez de um soco um gesto sublime, que imortalizou a camisa 10. Foi ele que espalhou a ideia de que somos o país do futebol. Aos olhos do mundo, ser brasileiro significa ter um rosto. Um rosto que chega aos 70 anos.
“Do jeito que são as coisas, quando eu fizer 100, vou jogar 15 minutos no Maracanã”, brinca.
Todos somos Edson. Somos Dico. Somos Pelé.
Fonte: JN
Ele nasceu Edson em Três Corações, no interior de Minas Gerais. O filho de Dona Celeste e Seu Dondinho virou Dico na família. Mas em Bauru, no interior de São Paulo, surgiu Pelé.
Foi para o Santos em 1956. Dois anos depois, aos 17, iniciou seu reinado. Na Copa da Suécia, o mundo conheceu o talento do menino. O pai do futebol-arte.
Foram dois títulos mundiais pelo Santos, três pelo Brasil. Foi aclamado o atleta do século 20. Fez 1281 gols e se transformou numa celebridade mundial.
Já se passaram anos, décadas, desde que Pelé abandonou o futebol. E mesmo assim, até hoje, o rosto ainda é conhecido em qualquer canto do planeta.
"É o Rei", diz o árabe. O pessoal da Indonésia fala com sotaque. O marroquino diz que é uma lenda: “Não tive a sorte de vê-lo jogar”. Um torcedor de Guiné Equatorial, na África atesta: "Foi um dos melhores do mundo para mim"
No Chile, és “Pelé”. O indiano nem demora a responder. Para o americano da Califórnia, ele é legendário. Bom, ele é Pelé.
E pensar que não joga uma partida oficial desde 1977, quando encerrou a carreira no Cosmos, de Nova York.
Edson Arantes do Nascimento, o homem que fez de um soco um gesto sublime, que imortalizou a camisa 10. Foi ele que espalhou a ideia de que somos o país do futebol. Aos olhos do mundo, ser brasileiro significa ter um rosto. Um rosto que chega aos 70 anos.
“Do jeito que são as coisas, quando eu fizer 100, vou jogar 15 minutos no Maracanã”, brinca.
Todos somos Edson. Somos Dico. Somos Pelé.
Fonte: JN
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