O diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, afirmou hoje (18) que os seres humanos estão destruindo as bases que sustentam a vida no planeta. As informações são da BBC Brasil.
O alerta foi feito na abertura da 10ª edição da Conferência das Partes da Convenção da Organização das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-10) em Nagoya, no Japão. O encontro termina no próximo dia 29. Nas próximas duas semanas, representantes de 193 países vão avaliar as metas de preservação ambiental assumidas para este ano e definir quais serão os próximos objetivos até 2020.
Steiner disse ainda que os líderes políticos ao redor do mundo parecem não compreender a importância de lidar com questões relacionadas à biodiversidade do planeta. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a perda da biodiversidade custe ao mundo entre US$ 2 trilhões e US$ 5 trilhões por ano.
O Brasil participa da COP-10 e deve pressionar os países ricos no sentido de obter recursos em torno de US$ 1 bilhão por ano para preservação ambiental, além de exigir metas globais mais específicas contra a perda da biodiversidade.
Outro ponto defendido pela comissão brasileira é a cobrança de royalties pelo uso de recursos vegetais e animais. A ideia é que empresas que utilizam matérias-primas provenientes de nações em desenvolvimento repassem uma parte do dinheiro às comunidades locais.
O alerta foi feito na abertura da 10ª edição da Conferência das Partes da Convenção da Organização das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-10) em Nagoya, no Japão. O encontro termina no próximo dia 29. Nas próximas duas semanas, representantes de 193 países vão avaliar as metas de preservação ambiental assumidas para este ano e definir quais serão os próximos objetivos até 2020.
Steiner disse ainda que os líderes políticos ao redor do mundo parecem não compreender a importância de lidar com questões relacionadas à biodiversidade do planeta. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a perda da biodiversidade custe ao mundo entre US$ 2 trilhões e US$ 5 trilhões por ano.
O Brasil participa da COP-10 e deve pressionar os países ricos no sentido de obter recursos em torno de US$ 1 bilhão por ano para preservação ambiental, além de exigir metas globais mais específicas contra a perda da biodiversidade.
Outro ponto defendido pela comissão brasileira é a cobrança de royalties pelo uso de recursos vegetais e animais. A ideia é que empresas que utilizam matérias-primas provenientes de nações em desenvolvimento repassem uma parte do dinheiro às comunidades locais.
Fonte: Agência Brasil
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