Reunidos em frente à Universidade Federal do Paraná, um belo prédio de 1912 no centro de Curitiba, militantes e eleitores festejaram a chegada da candidata à presidência Dilma Rousseff, que teve dificuldade para andar poucos metros até o carro aberto pronto para conduzi-la pelo calçadão do comércio da Rua XV de Novembro.
Dilma desapareceu no meio da multidão de militantes até ressurgir no alto do carro para alegria de quem, até então, não a tinha visto. Cercado pelo povo, o carro evoluiu lentamente.
“Peguei na mão da Dilma”, gritava, eufórico, o estudante de Filosofia José Antônio Guimarães, tentando fazer inveja aos colegas. “Estou dando minha contribuição para a história do Brasil”, completou.
Antes de deixar o centro de Curitiba, a candidata saudou a militância e pediu o voto dos paranaenses. “Podem ter certeza que serei uma presidenta comprometida com o desenvolvimento do Paraná”, afirmou.
Dilma disse ainda que continuará cuidando do ensino superior. “Vou garantir o desenvolvimento das universidades públicas”, acrescentou.
Dilma desapareceu no meio da multidão de militantes até ressurgir no alto do carro para alegria de quem, até então, não a tinha visto. Cercado pelo povo, o carro evoluiu lentamente.
“Peguei na mão da Dilma”, gritava, eufórico, o estudante de Filosofia José Antônio Guimarães, tentando fazer inveja aos colegas. “Estou dando minha contribuição para a história do Brasil”, completou.
Antes de deixar o centro de Curitiba, a candidata saudou a militância e pediu o voto dos paranaenses. “Podem ter certeza que serei uma presidenta comprometida com o desenvolvimento do Paraná”, afirmou.
Dilma disse ainda que continuará cuidando do ensino superior. “Vou garantir o desenvolvimento das universidades públicas”, acrescentou.
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