A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, divulgou hoje (15) em seu blog na internet uma carta aberta na qual afirma ser pessoalmente contra o aborto e que, se eleita, assume o compromisso de não propor nenhuma alteração na legislação atual. A divulgação do documento, de acordo com a candidata, tem o objetivo de colocar um “fim definitivo à campanha de calúnias e boatos”, segundo ela, espalhados por seu adversário.
“Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de cada religião no país”, diz.
Atualmente, a legislação permite o aborto em casos de gravidez proveniente de estupro ou que ofereça risco à vida da mãe.
Na carta, Dilma não se refere ao tema da união civil entre pessoas do mesmo sexo, assunto que chegou a ser tratado em reunião da petista com lideranças religiosas na última quarta-feira (13), em Brasília. Os religiosos queriam que ela assinasse um documento se comprometendo em não apoiar o tema. A candidata petista, no entanto, disse em entrevista, que não considera a união civil entre pessoas do mesmo sexo um assunto religioso e sim um assunto de direito civil.
“Espero contar com vocês para deter a sórdida campanha de calúnias contra mim orquestrada. Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião”, disse Dilma.
Fonte: Agência Brasil
“Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de cada religião no país”, diz.
Atualmente, a legislação permite o aborto em casos de gravidez proveniente de estupro ou que ofereça risco à vida da mãe.
Na carta, Dilma não se refere ao tema da união civil entre pessoas do mesmo sexo, assunto que chegou a ser tratado em reunião da petista com lideranças religiosas na última quarta-feira (13), em Brasília. Os religiosos queriam que ela assinasse um documento se comprometendo em não apoiar o tema. A candidata petista, no entanto, disse em entrevista, que não considera a união civil entre pessoas do mesmo sexo um assunto religioso e sim um assunto de direito civil.
“Espero contar com vocês para deter a sórdida campanha de calúnias contra mim orquestrada. Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião”, disse Dilma.
Fonte: Agência Brasil
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