"A Colômbia já foi um inferno, com os piores índices de violência do mundo. Hoje, com a ajuda da participação popular nas campanhas, Bogotá é um exemplo [de como fazer uma campanha de desarmamento]. Queremos aproveitar exemplos como esse”, disse o coordenador de Controle de Armas do Viva Rio, Antônio Rangel.
Dessa forma, avaliam as autoridades, as campanhas deram maior confiança ao cidadão de que suas armas seriam, de fato, destruídas, diminuindo o risco de pararem nas mãos de bandidos.
Segundo o Ministério da Justiça, os homicídios por arma de fogo caíram 11% entre 2003, quando o Estatuto do Desarmamento foi aprovado, e 2009. Dados da Viva Rio indicam que muitas das armas usadas para a prática criminosa são roubadas de residências. Dados da Polícia Federal afirmam que, só em 2003, mais de 27 mil armas foram furtadas ou roubadas dessa forma.
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