Ser professor não é uma profissão para todas as pessoas. Não basta gostar de crianças, gostar de estudar ou achar que sabe ensinar algo a alguém. É pouco. Aliás, é quase nada.
Não há pessoa no mundo que passe por algum processo de escolarização sem ter um professor. Não há profissional no mundo que de alguma forma não necessitou da ajuda de professores para chegar aonde chegou.
Por isso, não é uma profissão para todos, mas para aqueles que, além de gostar de crianças (de jovens, de adultos, de gente, enfim), de gostar de estudar e de achar que sabe ensinar algo a alguém, saibam também compreender o outro em suas necessidades de crescimento; disponham-se a repetir infinitas vezes o mesmo ato sem achar ruim; aceitem as limitações alheias (e as suas) e empenhem-se em ajudá-los na superação delas; e, por fim, que tenham um profundo respeito e orgulho pelo que fazem.
Essa é uma profissão sempre promissora, ainda que precise de reinvenções. O profissional deve estar atualizado não somente em sua área de conhecimento (o que é o mínimo exigido), mas também no que acontece no mundo em todas as esferas. Essa atualização independe do nível de ensino em que o professor vá trabalhar. Ela é essencial, pois faz parte do preparo para o processo de ensino que seus alunos merecem. Ensinar é trabalhar com formação e informação, e o professor é o grande maestro dessa partitura.
De que adianta formar estudantes exemplares em comportamento, em conduta, mas incapazes de escrever um bom texto, de fazer uma boa escolha de leitura ou de operar minimamente a matemática?
Por outro lado, de que vale os educandos escreverem bons textos, fazerem boas escolhas de leitura, executarem as operações e raciocínios matemáticos corretamente, mas serem incapazes de conviver cordialmente com seus colegas e familiares e desprezarem a ética, o respeito e a justiça?
A partitura mostrará isso ao maestro; mostrará seu papel: o de mediador de todas essas nuances que fazem parte da melodia a ser aprendida.
Diante de tudo isso, pergunta-se: é possível ver o mundo sem esse profissional? Esta é ou não uma profissão absolutamente necessária? Por que a desvalorização, a não procura, a rejeição por alguns cursos de licenciatura, se comprovadamente esse ofício nos acompanha há décadas?
Enfim, no mundo moderno, precisamos incluí-lo como um dos mais relevantes para o avanço da humanidade. Sem ele, seria impossível contar com as grandes transformações que a educação de um povo pode gerar, e esse processo é regido pelas mãos do professor.
Fonte: Portal Positivo
Não há pessoa no mundo que passe por algum processo de escolarização sem ter um professor. Não há profissional no mundo que de alguma forma não necessitou da ajuda de professores para chegar aonde chegou.
Por isso, não é uma profissão para todos, mas para aqueles que, além de gostar de crianças (de jovens, de adultos, de gente, enfim), de gostar de estudar e de achar que sabe ensinar algo a alguém, saibam também compreender o outro em suas necessidades de crescimento; disponham-se a repetir infinitas vezes o mesmo ato sem achar ruim; aceitem as limitações alheias (e as suas) e empenhem-se em ajudá-los na superação delas; e, por fim, que tenham um profundo respeito e orgulho pelo que fazem.
Essa é uma profissão sempre promissora, ainda que precise de reinvenções. O profissional deve estar atualizado não somente em sua área de conhecimento (o que é o mínimo exigido), mas também no que acontece no mundo em todas as esferas. Essa atualização independe do nível de ensino em que o professor vá trabalhar. Ela é essencial, pois faz parte do preparo para o processo de ensino que seus alunos merecem. Ensinar é trabalhar com formação e informação, e o professor é o grande maestro dessa partitura.
De que adianta formar estudantes exemplares em comportamento, em conduta, mas incapazes de escrever um bom texto, de fazer uma boa escolha de leitura ou de operar minimamente a matemática?
Por outro lado, de que vale os educandos escreverem bons textos, fazerem boas escolhas de leitura, executarem as operações e raciocínios matemáticos corretamente, mas serem incapazes de conviver cordialmente com seus colegas e familiares e desprezarem a ética, o respeito e a justiça?
A partitura mostrará isso ao maestro; mostrará seu papel: o de mediador de todas essas nuances que fazem parte da melodia a ser aprendida.
Diante de tudo isso, pergunta-se: é possível ver o mundo sem esse profissional? Esta é ou não uma profissão absolutamente necessária? Por que a desvalorização, a não procura, a rejeição por alguns cursos de licenciatura, se comprovadamente esse ofício nos acompanha há décadas?
Enfim, no mundo moderno, precisamos incluí-lo como um dos mais relevantes para o avanço da humanidade. Sem ele, seria impossível contar com as grandes transformações que a educação de um povo pode gerar, e esse processo é regido pelas mãos do professor.
Fonte: Portal Positivo
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