Brasília - O tratamento de câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que atende em 2010 a 300 mil pacientes, ganhou hoje (25) reforço de R$ 412 milhões com a assinatura de portarias de reestruturação da assistência em oncologia pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
Com os novos recursos, o total de investimento do governo chegará a R$ 2 bilhões e, segundo Temporão, é a maior mudança desde 1999, quando o sistema de tratamento oncológico foi criado.
“Isso permite remunerar melhor o sistema, além do uso de novas técnicas e a incorporação de novas drogas ao tratamento”, disse o ministro da Saúde. Ele destacou também que isso foi possível com a melhor gestão dos recursos do setor e negociações com laboratórios para a compra de medicamentos mais baratos.
Temporão disse ainda que o Brasil é um dos poucos países que têm uma rede para tratamento de câncer pelo sistema público de saúde em todas as etapas, que conta atualmente com 266 pontos de atendimento. Serão incluídos agora no tratamento nove procedimentos para tratamento de câncer de fígado e mama, além de linfoma e leucemia aguda.
Os novos recursos serão repassados anualmente a estados e municípios e correspondem a 25% do total investido no tratamento de câncer no ano passado (R$ 1,6 bilhão). Os quase 100 tipos de câncer diagnosticados atualmente pelos médicos constituem o segundo grupo de doenças que mais matam no Brasil, atrás apenas das doenças cardiovasculares. ( Agência Brasil)
“Isso permite remunerar melhor o sistema, além do uso de novas técnicas e a incorporação de novas drogas ao tratamento”, disse o ministro da Saúde. Ele destacou também que isso foi possível com a melhor gestão dos recursos do setor e negociações com laboratórios para a compra de medicamentos mais baratos.
Temporão disse ainda que o Brasil é um dos poucos países que têm uma rede para tratamento de câncer pelo sistema público de saúde em todas as etapas, que conta atualmente com 266 pontos de atendimento. Serão incluídos agora no tratamento nove procedimentos para tratamento de câncer de fígado e mama, além de linfoma e leucemia aguda.
Os novos recursos serão repassados anualmente a estados e municípios e correspondem a 25% do total investido no tratamento de câncer no ano passado (R$ 1,6 bilhão). Os quase 100 tipos de câncer diagnosticados atualmente pelos médicos constituem o segundo grupo de doenças que mais matam no Brasil, atrás apenas das doenças cardiovasculares. ( Agência Brasil)
0 Comentários