Para muita gente, o trabalho é uma forma de realização pessoal que reflete a própria identidade e a visão de mundo. Mas, para outros, trata-se apenas uma maneira de obter remuneração para satisfazer as necessidades. Será que tem jeito certo de pensá-lo?
Desde cedo, aprendemos que precisamos escolher uma profissão para termos lugar no mundo, sermos respeitados e reconhecidos por nossos feitos e contribuições. Mas esse ideal de trabalho vem se tornando cada vez mais difÃcil de se concretizar em uma sociedade competitiva e em constante mutação como a nossa.
Várias pessoas vêm deixando de enxergar o trabalho como atividade ligada aos próprios gostos e desejos. São aquelas que escolhem uma profissão baseando-se nos próprios interesses, mas que, por força do mercado, acabam destinando esforços a áreas mais rentáveis ou a diferentes oportunidades que surgem no decorrer do caminho. E são também os jovens que escolhem a área de atuação sob o critério exclusivo da remuneração e das oportunidades do mercado, sem levar em conta a vocação ou a paixão.
Nada disso poderia ser considerado um problema. Porém, separar o trabalho do prazer em uma época em que a economia e a tecnologia exigem uma dedicação cada vez maior do profissional pode resultar em frustrações, em um cotidiano triste e sem sentido.
Além disso, quando colocamos algo nosso no trabalho e direcionamos para ele uma carga afetiva, tornamo-nos capazes de exercê-lo com maior competência, dedicamo-nos mais, aprendemos e crescemos como pessoas e profissionais. Consequentemente, podemos conquistar melhor remuneração e maior reconhecimento.
Mas, para quem não vive essa realidade, o importante é nunca perder de vista a possibilidade de fazer algo que traga a sensação de completude, de poder sentir-se útil, de dar algo de si para os outros por meio de alguma atividade. Para isso, à s vezes é necessário repensar os rumos da vida profissional ou simplesmente apostar em atividades voluntárias ou hobbies, por meio dos quais é possÃvel conseguir maior realização pessoal.
Desde cedo, aprendemos que precisamos escolher uma profissão para termos lugar no mundo, sermos respeitados e reconhecidos por nossos feitos e contribuições. Mas esse ideal de trabalho vem se tornando cada vez mais difÃcil de se concretizar em uma sociedade competitiva e em constante mutação como a nossa.
Várias pessoas vêm deixando de enxergar o trabalho como atividade ligada aos próprios gostos e desejos. São aquelas que escolhem uma profissão baseando-se nos próprios interesses, mas que, por força do mercado, acabam destinando esforços a áreas mais rentáveis ou a diferentes oportunidades que surgem no decorrer do caminho. E são também os jovens que escolhem a área de atuação sob o critério exclusivo da remuneração e das oportunidades do mercado, sem levar em conta a vocação ou a paixão.
Nada disso poderia ser considerado um problema. Porém, separar o trabalho do prazer em uma época em que a economia e a tecnologia exigem uma dedicação cada vez maior do profissional pode resultar em frustrações, em um cotidiano triste e sem sentido.
Além disso, quando colocamos algo nosso no trabalho e direcionamos para ele uma carga afetiva, tornamo-nos capazes de exercê-lo com maior competência, dedicamo-nos mais, aprendemos e crescemos como pessoas e profissionais. Consequentemente, podemos conquistar melhor remuneração e maior reconhecimento.
Mas, para quem não vive essa realidade, o importante é nunca perder de vista a possibilidade de fazer algo que traga a sensação de completude, de poder sentir-se útil, de dar algo de si para os outros por meio de alguma atividade. Para isso, à s vezes é necessário repensar os rumos da vida profissional ou simplesmente apostar em atividades voluntárias ou hobbies, por meio dos quais é possÃvel conseguir maior realização pessoal.
Fonte: Portal Positivo.
0 Comentários