O governo Lula implantou o sistema de cotas para negros e pardos nas universidades federais brasileiras em 2004, na Universidade de BrasĂlia (UnB). Na Ă©poca, menos de 2% do percentual de estudantes universitĂĄrios brasileiros eram negros, apesar de representarem mais de 46% da população brasileira. Hoje, jĂĄ sĂŁo quase um milhĂŁo de estudantes negros em cursos superiores e 17 universidades federais mantĂ©m sistema de acesso por meio de cotas.
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de CiĂȘncia e Tecnologia (INCT) indica que, durante os Ășltimos sete anos, mais jovens negros ingressaram em universidades pĂșblicas do que nos vinte anos anteriores. Para o militante do movimento negro, Paulo Ramos, “as oportunidades para a juventude negra foram ampliadas durante o governo Lula em função das polĂticas sociais”.
Em encontro com negros e negras do PT, em BrasĂlia, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das polĂticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos Ășltimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas Ă© preciso fazer mais. “O que nos une Ă© o compromisso de que vamos continuar fazendo polĂticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou nĂŁo queiram”, afirmou Dilma.
Em encontro com negros e negras do PT, em BrasĂlia, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das polĂticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos Ășltimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas Ă© preciso fazer mais. “O que nos une Ă© o compromisso de que vamos continuar fazendo polĂticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou nĂŁo queiram”, afirmou Dilma.
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