A cidade de Salvador estava sob controle das tropas portuguesas. O brigadeiro Madeira de Mello imediatamente estreitou laços entre Bahia e Portugal. Diversas famĂlias baianas fugiram para a regiĂŁo do recĂŽncavo, palco de diversas lutas pela independĂȘncia e cenĂĄrio importante para o fortalecimento do ExĂ©rcito brasileiro. O comando das tropas ficou a cargo do general Pedro Labatut, que organizou duas brigadas e aos poucos, conquistou territĂłrio e avançou atĂ© chegar a Salvador.
Para demonstrar sua autoridade, o general Pedro Labatut ordenou a prisão de oficiais das tropas brasileiras. Essa atitude custou a prisão do próprio Labatut. Rapidamente o coronel José Joaquim de Lima e Silva assume o comando geral do Exército e inicia uma nova ofensiva contra os portugueses em Salvador, restringindo o acesso de materiais de primeira necessidade. Em situação desfavoråvel, Madeira de Mello acaba optando pela rendição no dia 02 de julho de 1823, dando fim a ocupação das tropas portuguesas.
Todos os anos, em Salvador e em cidades do interior se comemora essa data. Em Governador Mangabeira, tudo começou com os moradores da rua dois de julho, no inicio dos anos 80, quando alguns deles resolveram estender os festejos de SĂŁo JoĂŁo, colocando uma mesa no meio da rua com comidas e bebidas tĂpicas da Ă©poca, onde todo mundo se servia de forma gratuita, sendo assim a festa foi ganhando corpo e hoje se transformou em tradição. Dentre essas pessoas podemos destacar Ana, Bigu, Carlinhos, Dona Lita e seus filhos, Senhor Antonio, Alderiva, os filhos de Neris, dona Leleu, Luiz de Detinho e tantos outros que contribuĂram para a origem dessa festa.
Viva o dois de julho, e com certeza: “nunca mais o despotismo / regerĂĄ nossas açÔes / com tiranos nĂŁo combinam / brasileiros coraçÔes”.
Todos os anos, em Salvador e em cidades do interior se comemora essa data. Em Governador Mangabeira, tudo começou com os moradores da rua dois de julho, no inicio dos anos 80, quando alguns deles resolveram estender os festejos de SĂŁo JoĂŁo, colocando uma mesa no meio da rua com comidas e bebidas tĂpicas da Ă©poca, onde todo mundo se servia de forma gratuita, sendo assim a festa foi ganhando corpo e hoje se transformou em tradição. Dentre essas pessoas podemos destacar Ana, Bigu, Carlinhos, Dona Lita e seus filhos, Senhor Antonio, Alderiva, os filhos de Neris, dona Leleu, Luiz de Detinho e tantos outros que contribuĂram para a origem dessa festa.
Viva o dois de julho, e com certeza: “nunca mais o despotismo / regerĂĄ nossas açÔes / com tiranos nĂŁo combinam / brasileiros coraçÔes”.
0 ComentĂĄrios