Para a maioria dos jovens, ingressar no Ensino Médio não significa apenas uma nova etapa, cheia de novidades, conteúdos complexos e ritmo diferente. A partir desse momento, a principal tarefa de cada um é se preparar para o vestibular e dar conta de inúmeras cobranças e questionamentos: “Que profissão vou escolher para a minha vida?”; “Será que vou optar pelo curso certo?”; “Devo escolher a profissão que gere mais dinheiro ou aquela de que realmente gosto?”. É uma fase de muita ansiedade, pois precisamos tomar decisões importantes que podem influenciar nosso futuro e nossa realização pessoal e afetiva.
Sentir-se confuso e estressado é normal nessa hora, mas deve-se ter claro que escolher uma profissão depende muito do autoconhecimento e das informações acerca das carreiras existentes. Saber sobre si mesmo e sobre como funciona o mercado de trabalho é a única forma de sentir-se seguro para realizar uma escolha. Mas como funciona esse processo?
É preciso pensar que cada um de nós é formado por um conjunto de características, habilidades, gostos e limitações que estão em contínua interação com o mundo. Além desses elementos, possuímos ainda nossa história de vida, valores e experiências, que moldam nossa personalidade desde que somos pequenos. Esses fatores são nossos verdadeiros guias internos e, por isso, devem ser conhecidos antes de tomarmos uma decisão. Se nossa vida profissional ocupa grande parte do nosso tempo, ela deve ser fonte de prazer e realização, uma forma de agirmos e transformarmos o mundo em que vivemos. Pensando assim, fica fácil perceber que as escolhas que fazemos devem estar de alguma forma associadas a nossa personalidade, a nossa visão de mundo, a nossas expectativas, para que não entrem em confronto com nossa essência, causando insatisfação e infelicidade.
Além desses aspectos do nosso mundo interno, existem aqueles relacionados ao mundo em que vivemos. Atualmente, há uma variedade enorme de profissões que se dividem em outros tantos campos de atuação, que muitas vezes nem chegam a ser conhecidos em sua totalidade. Muitas carreiras ainda são novas, pois se originaram das transformações tecnológicas e sociais vividas nos últimos tempos, e não sabemos ao certo como funcionam, mas se mostram como campos a serem explorados pelos futuros profissionais. E a tudo isso se soma um alto nível de idealização que costumamos fazer em relação a algumas profissões. Muitos acreditam que o dia-a-dia de alguns profissionais é feito somente de trabalhos importantes, pessoas interessantes e tarefas nem um pouco tediosas, mas todo profissional também lida com frustrações diárias, reuniões estressantes e tarefas burocráticas.
Com essas reflexões, pode-se pensar que escolher uma profissão implica necessariamente conhecer, avaliar e analisar tanto o que diz respeito ao que carregamos dentro de nós quanto ao mundo que está lá fora. Por isso, mãos à obra.
Sentir-se confuso e estressado é normal nessa hora, mas deve-se ter claro que escolher uma profissão depende muito do autoconhecimento e das informações acerca das carreiras existentes. Saber sobre si mesmo e sobre como funciona o mercado de trabalho é a única forma de sentir-se seguro para realizar uma escolha. Mas como funciona esse processo?
É preciso pensar que cada um de nós é formado por um conjunto de características, habilidades, gostos e limitações que estão em contínua interação com o mundo. Além desses elementos, possuímos ainda nossa história de vida, valores e experiências, que moldam nossa personalidade desde que somos pequenos. Esses fatores são nossos verdadeiros guias internos e, por isso, devem ser conhecidos antes de tomarmos uma decisão. Se nossa vida profissional ocupa grande parte do nosso tempo, ela deve ser fonte de prazer e realização, uma forma de agirmos e transformarmos o mundo em que vivemos. Pensando assim, fica fácil perceber que as escolhas que fazemos devem estar de alguma forma associadas a nossa personalidade, a nossa visão de mundo, a nossas expectativas, para que não entrem em confronto com nossa essência, causando insatisfação e infelicidade.
Além desses aspectos do nosso mundo interno, existem aqueles relacionados ao mundo em que vivemos. Atualmente, há uma variedade enorme de profissões que se dividem em outros tantos campos de atuação, que muitas vezes nem chegam a ser conhecidos em sua totalidade. Muitas carreiras ainda são novas, pois se originaram das transformações tecnológicas e sociais vividas nos últimos tempos, e não sabemos ao certo como funcionam, mas se mostram como campos a serem explorados pelos futuros profissionais. E a tudo isso se soma um alto nível de idealização que costumamos fazer em relação a algumas profissões. Muitos acreditam que o dia-a-dia de alguns profissionais é feito somente de trabalhos importantes, pessoas interessantes e tarefas nem um pouco tediosas, mas todo profissional também lida com frustrações diárias, reuniões estressantes e tarefas burocráticas.
Com essas reflexões, pode-se pensar que escolher uma profissão implica necessariamente conhecer, avaliar e analisar tanto o que diz respeito ao que carregamos dentro de nós quanto ao mundo que está lá fora. Por isso, mãos à obra.
Fonte: portalpositivo.com.br
0 Comentários